Em postagem feita no blog do jornalista
Ricardo Noblat, Marcos Cavalcante avisou que a família quer reabrir o caso do assassinato do
ex-representante do governo do RS em Brasília, Marcelo Cavalcanti.
A versão "comprada" pela polícia e pela mídia
é de que Marcelo Cavalcanti, angustiado por não querer contar ao Ministério
Público Federal o que "saberia" sobre a campanha de Yeda Crusius,
teria se matado, jogando-se do alto da ponte do Lago Paranoá, numa tarde
quente. A primeira perícia não comprovou que Marcelo morreu afogado. Uma nova
perícia foi feita, mas nunca se soube dos resultados. O caso foi apurado na 10a. Delegacia de Polícia de Brasília.
No início de 2009, a ex-deputada Luciana Genro e o PSOL
conseguiram amplos espaços na mídia e apoio das bancadas de oposição a Yeda,
para o lançamento de suspeitas de que o governo tucano teria a ver com a morte
de Marcelo.
A família de Marcelo Cavalcante denuncia que aconteceu
o contrário do que denunciou Luciana Genro, conforme é possível perceber
claramente na nota a seguir do irmão, Marcos, que também faz denúncias contra o
delegado e o promotor do caso. Leia a nota em Ricardo Noblat:
"No Brasil, noticiar uma verdade e desmascarar uma
farsa, sendo cidadão comum, se está sujeito a correr risco de morte, ser
perseguido, desacreditado, tudo isso numa tentativa de não deixar a verdade
chegar ao alcance de todos. Perdi um irmão há quase 3 anos aqui no DF. Marcelo
Oliveira Cavalcante, braço direito e ex-assessor da então gov. Yeda Crusius do
PSDB do RS, que apareceu boiando as margens do lago Paranoá no dia 17/02/09 com
vários indícios de assassinato. Na época, houve total falta de interesse da
mídia local em divulgar os fatos. Já no RS, foi bastante explorado, o que
acabou prejudicando a reeleição da governadora, contribuindo para a eleição do
atual gov. Tarso Genro do PT. Infelizmente a 10ªDP, responsável pelo IP, não
deu credibilidade aos depoimentos da família, que tem 100% de certeza de
tratar-se de um assassinato, concluindo que Marcelo cometeu suicídio, se
jogando da ponte JK. Até hoje o promotor responsável pelo caso no MPDFT não
teve coragem de encerrá-lo! Onde está a Justiça deste País?" - Marcos Cavalcanti,
Brasília, DF.
Tarso e Luciana Genro sabem de alguns fatos deste assassinato, não os que foram anunciados na mídia, mas aqueles relacionados ao acobertamento dos mesmos. A RBS teve conivência quase cúmplice das versões oficiais, nunca procurou a verdade. Aliás a verdade não tem sido o forte da RBS desde a morte de Maurício Sirotsky
ResponderExcluirAposto todas as minhas fichas, que foram os petralhas interessados em destruir a governadora Yeda, mancomunados com os psolentos e a RBS!
ResponderExcluirQue me desculpe o editor este texto e antigo e por residir em brasilia sei que não é como pinta o irmão mas deixo a ele e os demais o direito de contestar pois não le resta alternativa. Meus sentimentos a familia
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