Além da interrupção da produção em duas fábricas da BRF no Paraná, outro reflexo da greve dos caminhoneiros já está
sendo sentido pela população. Sem a circulação dos caminhões, desde semana
passada não há reposição do estoque de combustíveis nos postos.
A escassez já é realidade em várias cidades e no Paraná o
litro da gasolina já se aproxima dos R$ 5, com possibilidade de interrupção do
abastecimento ainda hoje.
Em Foz do Iguaçu, já não há combustíveis em alguns postos
desde sábado (21).
Para evitar a falta de gasolina e etanol, a Infraero
precisou estabelecer um plano de contingência para que não falte combustível
para os aviões.
O abastecimento foi interrompido para aeronaves
particulares e foi repassada a orientação às empresas é de que os aviões que
aterrissarem em Foz do Iguaçu já venham abastecidos o suficiente para continuarem
a viagem.
Em Francisco Beltrão, sudoeste do Paraná, os donos de
postos estão cobrando R$ 4,40 pelo litro da gasolina. A falta de combustível já
afeta outras cidades do Sudoeste, como Salto do Lontra, Marmeleiro e Nova
Esperança do Sudoeste.
Em Dois Vizinhos, já nesta segunda-feira apenas dois
postos tinha estoque de combustíveis e motoristas fizeram fila para abastecer
os veículos. O estoque de etanol terminou ainda no sábado (21) e hoje o único
combustível disponível na cidade é a gasolina aditivada, e o preço também está
nas alturas: R$ 5.
Tirem a vaca que tussiu do PODER que tudo vai melhorar.
ResponderExcluirO governo já está ameaçando levar os caminhoneiros à Justiça e impor multas pelas manifestações.
ResponderExcluirPergunta: e quando o MST interrompe estradas e toma prédios públicos? Não é a mesma coisa?
Talvez não! O caminhoneiro trabalha e o MST vive de verbas públicas e vale leite, vale vaca, vale qualquer coisa para não trabalhar.
Parabéns Brasil da dilma: foi isso o que os que afiançaram suas ações conseguiram ... é o começo da ditadura.
A vaca se engasgou,o jeito é largar um litro de óleo de rícino
ResponderExcluirgoela abaixo e sair de perto para
não ver o resultado na outra ponta, que vai ser devastador.