“O governo brasileiro manifesta sua indignação diante do
brutal assassinato de 21 trabalhadores egípcios, alegadamente em território
líbio, por membros do grupo autodenominado Estado Islâmico. A intolerância
religiosa e o recurso à violência política merecem o mais veemente repúdio do
governo e do povo brasileiro”, disse nota do Ministério das Relações
Exteriores, comandado por Mauro Vieira. Vieira está na foto ao lado. Na outra foto, a canalha covarde e fascista do chamado Exército Islâmico, grupo da pior espécie que a humanidade já conseguiu produzir.
Ô seu Mauro Vieira!!! O senhor combinou isso com sua CHEFA? Dirma pode não gostar, pois dia desses ela disse, melhor, "ezigiu", que os país negociasse com os democratas do ISIS!!!!!! Cuidado! O senhor pode levar um baita esporro da dona dirma!!!!
ResponderExcluirToda a vida européia morreu em Auschwitz!
ResponderExcluirPor Sebastian Vilar Rodrigez:
"Eu caminhava pelas ruas em Barcelona, e de repente descobri uma verdade terrível - A Europa morreu em Auschwitz ... Nós matamos seis milhões de judeus e os substituimos por 20 milhões de muçulmanos. Em Auschwitz queimamos uma cultura, o pensamento, a criatividade, o talento. Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque eles produziram grandes e maravilhosas pessoas que mudaram o mundo.
A contribuição deste povo é sentida em todas as áreas da vida: ciência, arte, comércio internacional, e acima de tudo, como a consciência do mundo. Estas são as pessoas que nós queimamos.
E sob o pretexto da tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos nossas portas para 20 milhões de muçulmanos, que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido a uma falta de vontade de trabalhar e sustentar suas famílias com orgulho". Leiam mais neste blog:
http://infielatento.blogspot.com.br/2015/02/toda-vida-europeia-morreu-em-auschwitz.html
O E.Islâmico não é fascista; Mussolini, Salazar e Getúlio Vargas eram fascistas e não cometiam tais barbaridades, eram patriotas; esses islâmicos são MANÍACOS RELIGIOSOS, serial killers, o que é muito diferente.
ResponderExcluirCorrigindo o governo: 21 cristãos coptas.
ResponderExcluirDe novo, o ocidente não conversou adequadamente com os anjinhos do ISIS, a Dilma esta mente brilhante, sabe muito bem como dialogar com eles, garante que irão até distribuir pirulitos para as crianças, ,,,,,é claro que cheios de cianureto de potássio!
ResponderExcluirDilma, a mente demente, é dura com os democratas e um doce com extremistas assassinos!
ResponderExcluirQue coisa, o governo temendo uma possivel intervenção militar, agora tenta agradar americanos e comunidade europeia, que são contra o estado islãmico, pois semanas atrás a esquerda brasileira era favorável a estes bárbaros! Vamos captando estes sinais dados pelo governo e sua fragilidade dado a sua popularidade baixa, isso cheira tombo à vista !!!
ResponderExcluirNÃO ERA COM ESSES ADORÁVEIS SERES QUE A DILMARIONETE QUERIA DIALOGAR?
ResponderExcluirAntes tarde do que nunca.Mesmo assim não durmo com os dois olhos fechados.
ResponderExcluirDurante a sua vida, e até sua morte, Maomé foi um:
ResponderExcluir- Ladrão
- Assassino
- Mandante de assassinatos (exterminou várias tribos judias que viviam em Medina assim como senhores das terras)
- Pervertido sexual
- Pedófilo (suas esposas eram todas adolescentes a menor tinha 12 anos)
- Mercador de escravos e pirata
- Senhor da guerra e terrorista (criou milicias para roubar e exterminar inimigos dele).
Maomé usou sua pregação em política e guerra e considerando o nível bárbaro dos árabes foi fácil ludibriar os tolos. Até parece com Lula e Dilma no Brasil.
Em resumo o seu sucesso não veio como um líder religioso, mas como líder político e militar.
Mande a lagartixa baia, a maria dos dereito humano pra lutá contra os amricano.
ResponderExcluirCaro Políbio,
ResponderExcluirNão entendi sua censura ao meu comentário sobre a matança dos 21 cristãos coptas. Sei que você teve no começo de sua vida uma experiência negativa com membros da Igreja em sua cidade natal, mas tal fato não deve levá-lo a eludir o dado principal: os 21 foram mortos por serem cristãos, não por serem trabalhadores ou egípcios!
Abraços.