O jornal paulista sentencia em editorial que devastada no primeiro mandato da presidente Dilma
Rousseff, a indústria produziu no ano passado menos do que em 2011, quando ela
iniciou seu governo, e menos até do que em 2010, último ano de seu antecessor e
inventor de sua candidatura. Leia o texto integral, a seguir - Com a produção deprimida nas fábricas, o setor de
energia emperrado e a Petrobrás destroçada pela corrupção e pelos erros
administrativos, a economia brasileira entra em 2015 muito enfraquecida e com
baixíssimo potencial de crescimento. Só em março deverão ser conhecidos os números finais do
Produto Interno Bruto (PIB) de 2014, mas os dados da produção industrial já
proporcionam uma boa ideia do desastre. O setor ainda é a alavanca principal de
dinamismo econômico do Brasil e a fonte mais importante de empregos decentes.
Quando fraqueja, como nos últimos quatro anos, o ritmo geral dos negócios é
afetado e a economia perde qualidade.
No ano passado, a produção geral da indústria diminuiu
3,2%, segundo informou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE). Houve recuo em todas as grandes categorias - bens de capital, bens
intermediários e bens de consumo de todas as classes. O desempenho do setor
oscilou ao longo do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, mas
prevaleceu a tendência de enfraquecimento.
Em 2011, a produção foi 0,4% maior que em 2010. Recuou
2,3% em 2012, cresceu 2,1% em 2013 e voltou a diminuir em 2014. Feito o balanço
dos avanços e recuos, a indústria produziu no ano passado 3,05% menos que em
2010. Não foi um acidente, mas o desdobramento normal de um processo de
enfraquecimento.
Nesses quatro anos a indústria perdeu mais do que
impulso. Perdeu também potencial de crescimento e capacidade de competir. Não
foi apenas um período de conjuntura adversa, embora a presidente Dilma Rousseff
tenha insistido, o tempo todo, em atribuir os problemas brasileiros à crise
internacional. Entre 2011 e 2014, o setor se debilitou por insuficiência de
investimento, como também mostram os números divulgados pelo IBGE.
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O Brasil foi arrasafo pelo (des ) governo Dilma.
ResponderExcluirO país só sabe discutir bolsas, o resto não interessa.
Marchamos para o buraco.
Primeiro, a "gerentona" segundo o que assegurou o psicopata de Garanhuns, quebrou uma lojinha de 1,99 no auge destas. Agora ela transformou o Brasil em uma republiqueta de 1,99 e , adivinhem o que ela fez? Quebrou a republiqueta de 1,99, é muita competência, para destruir é claro!
ResponderExcluirA indústria Brasileira não interessa ao Governo Petista, são um atrapalho.
ResponderExcluirLogo fica um convite aos empresários, demitam o que puderem.
Dilma que se vire.
nao parece...
ResponderExcluiros empresários adoram um petista...
ate doam dinheiro para as suas campanhas eleitorais...
Empresário Brasileiro e anta são a mesma coisa. Como os engenheiros são a classe mais desunida que existe. Cada um por si, choram por migalhas e se contentam com pouco. E quanto as federações de industria ou são puxa saco do governo ou só vivem de festa e degrau para a politica e não conversam entre si. Vão para a Alemanha ou a China e não aprendem nada. Perderam o cavalo encilhado de novo e ai sentam e choram.
ResponderExcluirÉ verdade ou não?
Eng Joel Segalla Robinson
Empresário Brasileiro tem que se ferrar mesmo, porquê doam tanto dinheiro para o PT na campanha? O setor produtivo não tem que financiar nada de partidos de esquerda, esses comunistas tem que morrer de fome.
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