Maior mineradora privada de carvão do país, a gaúcha
Copelmi prepara-se para iniciar um forte ciclo de expansão a partir da
reinserção do combustível nos leilões de energia promovidos pelo governo
federal e do desenvolvimento de um projeto de gaseificação do material em
parceria com a coreana Posco. A estimativa da empresa, fundada em 1945 com a
fusão de pequenas companhias do setor no Rio Grande do Sul, é de um potencial
de faturamento em torno de R$ 1 bilhão em 2020, o equivalente a quatro vezes a
receita bruta prevista para este ano.
. A informação é do jornal Valor de hoje. Leia tudo:
Até lá, a Copelmi investirá cerca de R$ 400 milhões na
abertura de mais duas minas a céu aberto, com profundidades entre 15 e 90
metros, para abastecer os novos empreendimentos, explica o diretor de desenvolvimento
de novos negócios Roberto Faria.
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E onde ficam os "imensos" investimentos do BNDES no protegido de Lulla, o Eike Battisti, com energia do carvão aqui no RS? Quem vai pagar a conta???
ResponderExcluirO preço do carvão no mercado internacional está tão baixo que até os japoneses estão construindo usinas térmicas a carvão.
ResponderExcluirA própria Alemanha estuda o uso do carvão para não ficar na dependência do gás da Rússia.
Isso explica a construção de centenas de usinas térmicas na China.
Hoje existem tecnologia alemã em que a emissão de partículas são mínimas.
Logo vão aparecer umas boçalidades ecoxitas aqui manifestando a sua burrice, não sabem nada e vem externar a sua ignorância.
Políbio,
ResponderExcluirParabéns a gestão energética da Dillma+PT, pois vamos produzir MUITA CHUVA ÁCIDA queimando carvão.
Retrocedemos a 1960!!
O PT provou que a expressão "VANGUARDA DO ATRASO" é verdadeira quando aplicada a elle!!
O editor esta com a alma lavada!!
JulioK