A presidente Dilma Roussef voltou a tentar transferir para a conjuntura econômica internacional os maus momentos pelos quais passa o PIB no Brasil, tudo por conta da suas trapalhadas no governo. Ela chegou a se referir aos preços em queda do petróleo, que levam junto as cotações das commodities, para se justificar.
. O pré-sal, sim, corre risco. Mantidas as condições atuais do preço do barril de
petróleo no mercado internacional, o desenvolvimento de áreas no pré-sal sob o
regime de partilha pode ser afetado, afirmam analistas. O preço da principal referência internacional de petróleo
(Brent) está em trajetória de queda e recuou nesta quinta-feira (4) para US$
69,64 o barril. Esse valor é considerado próximo do limite para a
viabilidade comercial de áreas do pré-sal exploradas sob regime de partilha,
dizem cálculos do CBIE (Centro Brasileira de Infraestrutura). Para o instituto, os custos para extrair o óleo de águas
profundas são altos e o negócio só é viável com um barril entre US$ 60 e US$
70.
. A Petrobras afirma que o desenvolvimento de sua produção
no pré-sal é comercialmente possível com um barril a até US$ 45. O Plano de Negócios e Gestão da empresa para o período de
2014 a 2018 considera um barril a US$ 105 em 2014, caindo para US$ 100 até 2017
e US$ 95 no longo prazo.
. São números, portanto, bem acima da atual cotação, em
queda que foi acentuada após a decisão da Opep (Organização dos Países
Exportadores de Petróleo) de não reduzir a demanda para manter preços que façam
competição com a produção de gás e o óleo de xisto nos EUA.
. O combustível de xisto é uma alternativa mais barata que
os combustíveis fósseis convencionais e especialistas dizem que ele só não
seria mais barato que o carvão.
. Também contribui para o recuo os seguidos anos de baixa
atividade mundial.
. No ano, o preço do barril já acumula queda de 36%.
E o Brasil "espertamente" continua atrás do caríssimo óleo do pré-sal quando poderia já ter começado há muitos anos a obter hidrocarbonetos através de técnicas como o fracking que deixou os USA totalmente independentes de hidrocarbonetos externos, a OPEP que o diga, pois perdeu muito do seu poder. Estamos novamente perdendo o trem da história e estamos chegando ao nosso declínio sem nunca ter chegado ao apogeu, dá-lhe bando de asnos e presidANTAS ideologizados!
ResponderExcluirPolíbio,
ResponderExcluirA Arábia Saudita JÁ esta vendendo o barril abaixo desta cotação para clientes dos USA.
É uma guerra aberta contra o xisto, águas profundas(Golfo México e Pré-sal) e fontes alternativas/veículos elétricos.
Para piorar a vida do petróleo, a GM(América)+VW(Europa)+Toyota(Ásia) apresentaram seus carros a hidrogênio como tecnologia padrão para veículos!!
Não tem volta!! Produção aumentando, consumo com tendência declinante e preço caindo.
JulioK
Se preco do barril baixa porque a gasolina sobe ?
ResponderExcluirA VENEZUELA, já em colapso por desatinos socialistas, com a queda do preço do barril do petróleo irá à falência total do estado BOLIVARIANO; a subversão continental financiada pelo petróleo venezuelano desaparecerá; Cuba e os regimes afins na Argentina e no Brasil estão com os dias contados. O terrorismo islâmico, IDEM.
ResponderExcluirÈ isso mesmo, já foi dito que a idade da pedra não "acabou" por falta de pedras, USA, grandes compradores mundiais, já fugiram do jugo Àrabe... cortaram em mais de 50% as compras de petróleo, carros econômicos elétricos," Muita pesquisa" etc. só a extração na "areia" é barata, os príncipes Sauditas sabem disto e vão manter preços flutuando para baixo durante um ano, ou seja até a próxima reunião da OPEP, de quebra
ResponderExcluirdiminuirão o poder da Russia, Venezuela e Exército Islãmico e outros ditadorezinhos de Plantão, graças a Deus... Vai melhorar
Tinha gente apostando que os EUA iriam ficar de bobeira enquanto meia dúzia de países autoritários espoliavam eles em troca de petróleo.
ResponderExcluirAgora a farra acabou: os EUA estão rapidamente se tornando autossuficientes. E as ditaduras do Oriente Médio e Venezuela estão em pânico geral. Acabou o dinheiro.
vai faltá grana pra tanto bouça-familha....
ResponderExcluirOs EUA já não precisam mais tanto do petróleo árabe (35% ainda é do golfo pérsico) e a tendência de oferta pela OPEP é aumentar ainda mais e reduzir o preço do petróleo.
ResponderExcluirA Venezuela que tem nos EUA o seu maior cliente, está colocando as barbas de molho, porque em 2015 a tendência americana é reduzir ainda mais a importação, com novas usinas de xisto em funcionamento.
Aqui a tão propalada demagógica propaganda do PT de que o pré-sal será a solução para todos os problemas, incluindo esses recursos para educação, já começam demonstrar que essas quedas constantes, o risco do investimento é muito alto, porque poderá haver muito vazios nestas camadas do pré-sal e assim haverá baixo retorno.
Políbio,
ResponderExcluirMais uma informação:
- Os portos privados (Espanha) já estão alertas e preparando-se para receber GNP de onde?? Dos USA!!!
O Putin vai ficar putin!!!
JulioK
E o "Maduro"....
ResponderExcluirNão foi por falta de aviso. Quantos especialistas cobraram reformas estruturais profundas?
ResponderExcluirCansei de ver vários... vários...
E o executivo?
E o legislativo?
Só discutindo kit gay, troca de cargos, cpis abafadas, escândalos...
e 200 milhões pagando a conta.
Se fosse uma Monarquia, com parlamentarismo, voto distrital, país com mais conservadorismo e liberalismo. Estaríamos bem melhor.