Nas Operações Rodin (Detran) e Solidária, Zé Otávio já tinha enfrentado denúncias, mas nos dois processos abertos pela Justiça Federal nada foi adiante contra ele.
O deputado do PP do RS, Zé Otávio Germano negaou esta tarde
qualquer envolvimento com o esquema de corrupção do Petrol]ão. O deputado
admite que esteve duas vezes com Paulo Roberto na sede da Petrobras, no Rio de
Janeiro, para tratar de assuntos institucionais. Nas oportunidades, o delator
ocupava a diretoria de Abastecimento da estatal e o deputado presidia a
Comissão de Minas e Energia da Câmara.
. O deputado reagiu através de nota:
— Afirmo categoricamente que nada sei sobre os fatos denunciados pela Operação Lava-Jato, e que por isso mesmo nada devo e nada temo.
Eis a nota que o deputado mandou ao editor:
É com muita tristeza e indignação que vejo meu nome ser citado por alguém que se vale do instrumento da delação premiada para tentar implicar-me numa caso onde não tenho absolutamente nenhum envolvimento. Afirmo categoricamente que nada sei sobre os fatos denunciados pela Operação Lava-Jato, e que por isso mesmo nada devo e nada temo. Tive apenas dois contatos com Paulo Roberto Costa, na época em que ele foi diretor da Petrobrás, todos eles na sede da empresa, e para tratar de assuntos institucionais de interesse da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, presidida por mim na época. Aliás, coincidentemente, verifico que todos os ex-presidentes do PP que estiveram à frente da referida Comissão constam da relação dos políticos citados na matéria publicada pelo jornal O Estado de São Paulo.
— Afirmo categoricamente que nada sei sobre os fatos denunciados pela Operação Lava-Jato, e que por isso mesmo nada devo e nada temo.
Eis a nota que o deputado mandou ao editor:
É com muita tristeza e indignação que vejo meu nome ser citado por alguém que se vale do instrumento da delação premiada para tentar implicar-me numa caso onde não tenho absolutamente nenhum envolvimento. Afirmo categoricamente que nada sei sobre os fatos denunciados pela Operação Lava-Jato, e que por isso mesmo nada devo e nada temo. Tive apenas dois contatos com Paulo Roberto Costa, na época em que ele foi diretor da Petrobrás, todos eles na sede da empresa, e para tratar de assuntos institucionais de interesse da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, presidida por mim na época. Aliás, coincidentemente, verifico que todos os ex-presidentes do PP que estiveram à frente da referida Comissão constam da relação dos políticos citados na matéria publicada pelo jornal O Estado de São Paulo.
JÁ NEM ME DECEPCIONO MAIS COM POLÍTICOS, DE ONDE MENOS SE ESPERA DAI QUE NÃO SAI NADA, NUNCA UM PROVERBIO FOI TÃO ATUAL.
ResponderExcluirEu acredito em Papai Noel!
ResponderExcluirEste Senhor escapou, porque a investigação foi feita contra ele, sem ordem da Justiça, mas era culpado, vamos ver se o Santo dele é forte, como o do Maluf.
ResponderExcluirSe o STF aceitou a delação premiada do Paulo Roberto é porque
ResponderExcluirele provou que não estava mentindo. Logo, o Zé Otávio agora terá que provar que o Paulinho mentiu, se não provar o Zé vai para o vinagre, e o Paulinho não seria louco, porque aí, adeus vantagens da delação.
Aonde tem Zé tem rolo.
ResponderExcluirBrasil: país do político cara de pau!
ResponderExcluirEsse Pinóquio (basta ver o narigão) nunca me enganou ! Fico triste em saber que tem idiota neste RS que ainda vota no pulha !
ResponderExcluirNem a turma do PP local aguenta esse cara de pau. Desde muitos anos. Gozado que só dá ele nas acusações/investigações. É sempre invenção, né Zé??
ResponderExcluir