O dólar fechou em alta frente ao real nesta quarta-feira,
acompanhando a valorização da moeda americana no exterior diante da queda do
preço do petróleo, que impactou principalmente as moedas atreladas a
commodities como o real.
. O dólar comercial subiu 0,56%, encerrando em R$ 2,6128.
Já o contrato futuro para janeiro de 2015 avançava 0,59% para R$ 2,627.
E vai chegar a R$3,00 logo logo
ResponderExcluirOs comunas bolivarianos Venezuelanos e também os bolivarianos tupiniquins pensaram que poderiam fazer a sua revolução socialista com a receita do petróleo e quebraram a cara, tanto é que aqui os petralhas também já arrumaram outras fontes de receita, como a roubalheira em outras estatais e obras superfaturadas, só que esses vagabundos além de roubarem para si próprios, precisam comprar milhares de pilantras que ainda possuem um pouco de poder e milhões de idiotas que se vendem por esmola, e a conta não fecha, é necessário de muito dinheiro que essas economias capengas não conseguem produzir, daí o endividamento, o crescimento negativo, a inflação, o desemprego, enfim, o atraso bolivariano! A Dilma e o Maduro e outros psicopatas da esquerda, acreditam mesmo que Cuba não se desenvolveu por causa dos EUA e também por não possuir uma riqueza como o petróleo por exemplo! Não duvidem que o Brasil um dia possa chegar a situação em que está Cuba hoje, porque aquele país já esteve muito à frente do Brasil há mais de 50 anos atrás, e eram um povo com as características muito iguais às nossas, e olhem o inferno que o fdpta do Fidel transformou aquele lindo país. Nunca devemos cansar de falar sobre esse tema, e existem muitos vídeos, mas você pode ver em:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=z3L5t8MZxlU
O pré sal está cada vez mais distante e mais profundo, porque com o barril a U$ 60 é inviável econômicamente . A tendência é baixar mais o barril já há contratos para dezembro de 2015 a U$ 45. O que demonstra que haverá mais quedas. Só em 2014 as economias arabes perderam 300 bilhões de dólares com a queda do barril de petróleo. Rússia, Irã e Venezuela estarão no olho desse tsunami com uma crise gigantesca pela frente. O pre sal virou um cheque sem fundo e sem capacidade de investir com a Petrobras quebrada.
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