Só agora a RBS parece constatar que o governo Dilma Roussef e o PT mentiram desbragadamente sobre o bom estado dos preços administrados, quando na verdade tudo era mantido artificialmente para iludir o eleitor e embretar o adversário. Leia o editorial de hoje da RBS sobre o caso, intitulado "Manipulação de Tarifas". O título é intencional e covardemente mantido impessoal pelo jornal Zero Hora, mas por trás do verbo está o sujeito oculto, governo do PT. Leia:
Preocupado com possíveis efeitos eleitorais, o governo
federal demorou a se decidir pelo reajuste da gasolina, definido no final da
última semana em 3%. É evidente que a campanha política contribuiu de forma
decisiva para o adiamento deliberado, apesar da defasagem no preço, que não era
corrigido há um ano. A consequência disso é a perda de credibilidade nas atitudes
governamentais, que tiram proveito de circunstâncias políticas, na tentativa de
interferir nas escolhas dos eleitores. Fez parte da mesma estratégia o tão
propalado combate ao aumento dos juros, repetido durante os debates, para que,
numa decisão inversa à retórica, o Banco Central optasse exatamente pela alta
da taxa básica.
São contradições entre o discurso e a prática, com as
quais o governo terá de conviver nos próximos meses, para que faça correções de
rumo na política econômica. A margem de manobra, para a atualização dos preços
administrados, é cada vez mais estreita. Além dos combustíveis, reajustados
aquém do previsto para que a Petrobras recupere perdas acumuladas pelo
congelamento dos preços, o governo se defronta com a questão das tarifas da energia
elétrica. Também nessa área há um represamento de aumentos, igualmente
provocado pelas manobras políticas governistas no ano da eleição. Somente de
janeiro a outubro, a energia teve alta média, pelo IPCA, o índice oficial de
inflação, de 14,55%.
A manipulação do período de reajuste fará com que os
custos da luz para todos, do consumo doméstico à indústria e aos serviços,
tenham mais impactos ainda este ano. Em alguns Estados, está prevista a
liberação de reajustes represados de até 20%. O estrago de aumentos desse porte
é muito maior nas camadas de baixa e média renda, cujas contas de energia têm
peso relativo significativo no conjunto de despesas da família. São efeitos
distribuídos por toda a economia, como a alta da gasolina, que irá contribuir com
aumento de 0,11 ponto percentual na inflação do ano. Parece pouco, mas pode ser
o suficiente para que o IPCA de 2014 ultrapasse o teto da meta, fixado em 6,5%.
este pessoal da RBS não vale nada. Joga qualquer jogo pelo poder. Lamberam as botas do tarso e o saco da Dilma e agora querem se fazer de isentos. Eu boicoto qualquer coisa deles, já cancelei até a propaganda que minha empresa fazia na radio Itapema. Dá para viver bem sem eles.
ResponderExcluirDepois das eleições querem latir. Tudo onda. Isso só mostra o nível de peleguismo dessa gente.
ResponderExcluir4 anos dá tempo de esquecer tudo e seguir votando (e apoiando) os ladrões...
ResponderExcluirEsse governo do PT, mente na maior cara de pau e o povo com mentalidade bovina, nada contra os ruminantes, acredita e vota nelles.
ResponderExcluirJura que eles não sabiam antes?
ResponderExcluirSó fingiam desconhecer para não sofrerem perseguição petralha!
Causa repulsa!
As tarifas? Manipulam tudo (e todos que con seguem!!!)... Lembremos a época do nazismo, quando alguns conseguiram fugir da Alemanha porque se informaram com antecedência; porém, milhões acreditaram nas manipulações do PT da época, esperando a situação estabilizar-se: morreram nas atrocidades, milhares foram assassinados pelos psicoPaTas: Brasil do PT segue mesmo rumo, transfere renda e financia Cuba e demais ditaduras de onde onde há dezenas de milhares de infiltrados por aqui: https://www.facebook.com/video.php?v=403335213144349
ResponderExcluirAnônimo das 09:25, parabéns !!!
ResponderExcluirFiz o mesmo que tu, não acredito em nada que venha da RBS, acho tudo um lixo, sem falar na orgia de programas-chuteira, coisa nojenta.
Não é à toa que o RS se transformou num Maranhão de grife: graças à irrelevante e imprestável imprensa guasca e bombachuda !
O slogan da Folha de S Paulo era: "De rabo preso com o leitor"
ResponderExcluirZH poderia adotar um slogan parecido: "ZH, com o rabo no meio das pernas "
São uns baita cagões.