A proposta da presidente é de censura à imprensa, travestida sob outro nome, o de "controle social". Tudo começa por fazer o que La Loca, Cristina Kirchner, começou a fazer na Argentina, ao aprovar lei que impede "posses cruzadas" (TV, rádios, jornais, revistas e portais sob um só controlador), como são os casos da Globo, Record e RBS. Quem está de olho no que for dividido, como Folha, acata de bom grado o início da escalada. A alegação de monopólio ou oligopólio na imprensa é engodo e mentira, porque com o advento da Internet a informação nunca foi tão livre e além disto, mesmo organizações poderosas como Globo e RBS, enfrentam, sim, forte e decidida concorrência. Se aparecem com mais força é por competência e não porque detenham monopólio da informação.
Em entrevista que concedeu ontem para representantes de oito jornais, no Palácio do Planalto, a presidente Dilma
Rousseff negou qualquer ideia de regulação de conteúdo, mas defendeu o que
considera regulação econômica da mídia:
- Eu defendo a liberdade de expressão e
ela não é só liberdade de imprensa, mas é o direito de todo mundo que tiver uma
opinião, mesmo que você não concorde com ela, ele tem direito de expressar. Mas
qualquer outro setor, como transportes, energia, petróleo... tem regulações e a
mídia não pode ter? Oligopólio e monopólio.
Bem feito. Ficaram apoiando essa gentalha e agora vão receber o que merecem. Bem feito.
ResponderExcluirQuem sabe ela comeca a limpar a casa que está infestada de ratos,sanguessugas,carrapatos e outros tantos predadores e se meta menos na iniciativa privada.
ResponderExcluirNão mantem a propria casa em ordem e quer dar pitaco na casa dos outros.
Nos EUA a "posse cruzada" é vetada.
ResponderExcluirO último que tentou isso - Collor - deu no que deu.
ResponderExcluirObaaaa... vamos nos ver livre presidAnta
Por um lado eu diria bem feito. Assim como a RBS derrubou Yeda por ter cortado anúncios do estado, a Globo poderia ter feito o mesmo com o PT, só que desta vez com o olho no futuro da empresa.
ResponderExcluirNo que se refere a RBS e Globo, é muito bem feito. Lamberam as botas desse governo o tempo todo e agora levam relho no lombo. Sou a favor.
ResponderExcluirEstá na hora de começarmos a fazer a "regulação" da quadrilha PeTralha.
ResponderExcluirEis uma medida que, por mais destrutiva que seja, obterá simpatia pelo povo. O povo não aguenta mais RBS, Globo, SBT, Records e Bandeirantes. O povo quer o fim do oligopólio e Dilma dará ao povo isto. Agora é tarde tanto para a oposição quanto para os conglomerados baterem pé. Já deveriam ter feito isto há 12 anos, quando Lula assumiu. Agora é azar dos Marinhos, Saads, Macedos, Sirotskys, Abravanéis e congêneres.
ResponderExcluirBem feito, a Globo merece, defende e bajula tanto esta corja espúria que está no poder, está recebendo o que merece, por apoiar esta quadrilha.
ResponderExcluirE o metodo bolivariano de governar.Sera muito bom para as empresa multinacionais de comunicacao.Estao jogando contra interesses das empresas brasileiras.O governo atira no que ve e acerta no que nao ve.
ResponderExcluirLeis ja existem por isto edtas empresas de comunicação praticam a posse cruzada tem de fazer valer as leis não pode existir no pais um grupo de comunicação e sim retransmissoras de sinais que näo podem ter ligações entre si a não ser de repetir o sinal vejam o caso da RBS que tem na região sul 18 retransmissoras de sua propriedade isto e proibido ja pela legislação atual pirtanto que se apliquea.
ResponderExcluir"A alegação de monopólio ou oligopólio na imprensa é engodo e mentira, porque com o advento da Internet a informação nunca foi tão livre e além disto, mesmo organizações poderosas como Globo e RBS, enfrentam, sim, forte e decidida concorrência. Se aparecem com mais força é por competência e não porque detenham monopólio da informação"
ResponderExcluirFazia tempo que eu não ria tanto.
A GLOBO que rarissimamente critica
ResponderExcluiro PT, agora colocará o William Bonner a fazer comentários intermináveis defendendo o patrimônio. Nos olhos, pimenta era colirio, agora é no da Globo,
vamos ver até que ponto continua a amizade dos "irmãozinhos", ou
se a Globo aptoveita a deixa e
chama os petralhas na cincha, aí
vai ser de cinema.
Lei das Mídias
ResponderExcluirDe olho no projeto de regulação da Mídia, o PT quer influir na formação do novo governo e atuará para deslocar o Deputado Federal Ricardo Berzoini para o Ministério das Comunicações.
Ideologias à parte, está muito claro a necessidade do governo recém-reeleito fazer alguma coisa, sair da letargia, em relação ao tema acima. Não há possibilidades de termos uma democracia plena com tamanho poder de mídia expresso em somente um grupo empresarial, que, no nosso caso brasileiro, não tergiversemos, é o Grupo Globo. É a Globo lá, no centro do país, e a RBS, cá (uma espécie de filial da Globo) no nosso estado. Pessoal, vamos repetir: não é um problema ideológico ou assemelhado; é, sim, uma grave distorção no necessário equilíbrio de forças entre poderes (e quem disse que a Mídia não é um quarto poder, hein?).
A Globo tem tanto, mas tanto poder que, qual um gigantesco e malvado polvo, espalha seus múltiplos e fortes tentáculos por tudo e por todos: são donos dos dois maiores jornais no Rio e em São Paulo; do maior jornal econômico do país (Valor Econômico); da segunda revista semanal de noticias ( Época); da maior rede nacional de Televisão aberta ( Rede Globo, que com suas “instigantes e culturais” novelas abocanha mais de 80% das verbas publicitárias do meio); da maior e mais potente rede de tevê fechada (Globo News, os três canais Sportv, GNT, Canal Brasil, canais multicine, canais esportivos de PPV, canal globinho para as crianças, etc.). O poder é tão grande que eles exigem da SKY (provedora de TV por assinatura) que jamais mexa no ordenamento dos seus canais. Se a SKY que reorganizar a grade da programação, ela não poderá, pois não pode mexer na numeração dos canais da Globo! Pode? Pode, sim! É o poder imperial se impondo.
O atual Ministro das Comunicações, Senhor Paulo Bernardo, tem dito, reiteradas vezes, que o governo não tem interesse em mexer no conteúdo das emissoras, o que está absolutamente certo, e que também não mexerá na propriedade cruzada das empresas (exemplo: uma só empresa ser dona de TV aberta, fechada, jornal, rádio e escambal), no que está absolutamente ERRADO!
É, praticamente, somente por aqui que as coisas são assim. Lá no nosso irmão do Norte, lá eles, os americanos, tem Leis que limitam o poder da imprensa. Uma rede de TV aberta, só pode ser proprietária de duas (duas!) emissoras; o resto da rede é de afiliadas. Quem tem TV não pode ser proprietário de jornais ou revistas, nem rádios, nem TVs por assinatura. Há regras claras sobre a programação. Uma emissora local no Texas, por exemplo, passa 70% de programação local, é Lei!
Se continuar o império da Globo, daqui a pouco os nosso filhos e netos estarão torcendo para o Flamengo ou para o Corinthians, tamanha a prevalência destes times na TV. Tem coisa mais chata e inoportuna do que, quando se quer ver um joguinho de futebol, temos que assistir uma repetição de um jogo da segunda divisão do interior de São Paulo?
Com relação ao “problema” da revista Veja, da Editora Abril, aqui eu não vejo nada de problema. A Abril só atua na mídia impressa, tendo, portanto, um poder muito minimizado. Mesmo por que, mentiu, sempre haverá os tribunais para reparar – inclusive economicamente – o agrave cometido. A Mídia impressa, a meu ver, é plural: temos a Veja, a Época, a Istoé, a Carta Capital, o Estadão, a Folha, a Zero hora, o Correio, etc.. O problema, senhores, não está na Mídia impressa, tá mais lá em cima, mais GLOBAL! Portanto, deixem a Abril em paz e partam, de porrete na mão, pra cima da maléfica, imperial, dona do Brasil, a poderosa Globo.
A Globo, assim como a RBS em escala reduzida e localizada no Sul, causam muita inveja em quem não tem competência para tomar os espaços que o mercado proporciona. A rede dos "bispos", então, tem um ímã para atrair recalcados que nunca vi. Não querem se diferenciar por qualidade, ao contrário, copiam tudo e ficam brabos por que as mesmas fórmulas não dão os mesmos resultados. Mas o motivo é óbvio, só não vê quem não quer: o consumidor, o telespectador, o ouvinte e o leitor não trocam o original pela cópia que custa o mesmo. Aconteceu algo semelhante com o eleitor pobre, que não viu muita diferença entre o Aécio e a Dilma, então preferiu manter aquilo que já conhece.
ResponderExcluirAnônimo das 14:20, até hoje não houve qualquer ressarcimento ao ex-presidente Fernando Collor de Mello, defenestrado INJUSTAMENTE do poder!
ResponderExcluirEsses veículos de massa( TVs, jornais, revistas e demais centros irradiadores de cultura de massa ) devem sofrer um controle, já que as desgraças produzidas por estes meios de comunicação de massa ficam impunes.
Perfeito, João Paulo da Fontoura! Além do mais, trata-se do cara mais rico do Brasil. Querem mais influência do que i$to?
ResponderExcluirPois é... a 12 anos apoiando e sabiam exatamente o que fariam quando estivesse tudo dominado.
ResponderExcluirAgora é tarde demais.