O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta quinta-feira que as propagandas eleitorais gratuitas em cadeia nacional de rádio e TV não podem servir para "atacar" candidato adversário, mas sim para debater propostas. A proibição não abarca outros meios pelos quais a propaganda pode ser realizada nem atinge debates, entrevistas e outras manifestações dos candidatos em campanha.
. A decisão ocorreu no julgamento de um pedido da coligação do candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, para que fosse suspensa propaganda de rádio da candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff.
. A propaganda, veiculada no rádio em 15 de outubro, traz o depoimento de uma ex-presidente do sindicato dos jornalistas de Minas Gerais em que ela acusa Aécio Neves de "ameaçar" o emprego de profissionais que publicavam reportagens críticas ao governo de MG.
Mas essa é a pratica comum do PT ou porque a nossa imprensa é tão vaquinha de presépio do governo.
ResponderExcluirQuando o Olívio foi governador ele não só ameacou como chantageou as emissoras para que demitissem quem tinha opinião contrario.Políbio Braga,Diego Casagrande,Rogério Mendelski,Gilberto Simões Pires entre tantos foram demitidos sob chantagem do governador.
Boca de aluguel é o que não falta ao governo do pete. Usam dos mesmos métodos que usaram para se eleger: a mentira e o ataque insidioso.
ResponderExcluirSe não me falha a memória, esta PraTica, que agora os santos QUADRILHEIRO$ PETRALHA$ condenam, foi muito utilizada, e ainda é, por elles. Os Jornalistas Políbio Braga e Diego Casagrande são testemunha vivas disto (ao contrário de Celso Daniel e Toninh do PeTê).
ResponderExcluirNão faz dois meses um certo canalha cretino peremPTório embu$teiro prevaricador andou tentando emparedar a BAND para não publicar um pesquisa em que o traste aparecia na rabeira.