O Tribunal de Contas da União (TCU) alerta há seis anos o
governo federal sobre fragilidades no controle da concessão dos financiamentos
do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Em 2008, uma auditoria apontou que o "programa está
permeado por pontos de fragilidade que permitem a ocorrência de fraudes".
Um das principais vulnerabilidades é a verificação dos dados fornecidos para
emissão do documento que habilita o produtor a ter acesso ao empréstimo, concedido
com taxa de juros mais baixas.
. O MDA, até há pouco comandado pelo deputado gaúcho Pepe Vargas, demonstra resistência em modificar o modelo de
emissão da DAP. Nos bastidores, justifica que o público alvo do Pronaf
tem dificuldade para reunir a documentação. Se fosse exigida comprovação, o alcance
do programa seria restrito. Conforme o TCU, o processo de inscrição dever ser
aprimorado ao cruzar informações com outros cadastros do governo.
. Atualmente, a Polícia Federal e o Ministério Público
Federal (MPF) investigam a suspeita de desvios do Pronaf no Rio Grande do Sul.
O esquema teria prejudicado 6,3 mil produtores em Santa Cruz do Sul e Sinimbu,
e desviado cerca de R$ 79 milhões. Parte do o dinheiro teria irrigado campanhas
políticas. As vulnerabilidades do Pronaf também foram alertadas ao
governo federal pela Controladoria-Geral da União (CGU). Uma auditoria
publicada em 2012 destacou as fragilidades do sistema de inscrição no programa,
feita por meio da DAP, com dados apresentados sem exigência de documentação
comprobatória.A auditoria ressalta que as inscrições podem ser feitas
de forma descentralizada por entidades credenciadas ao MDA. O modelo é adotado
em virtude da capilaridade nacional do Pronaf e da falta de estrutura própria
para o ministério realizar a fiscalização.
É CLARO QUE ONDE NÃO TEM FISCALIZAÇÃO E MISTURA O PT, VAI TER SAFADEZA, ROUBALHEIRA E SUJEIRA DA GROSSA.
ResponderExcluirO TAL MAU GASS DEVE TÁ RINDO, ELEITO QUE FOI COM FORO PRIVILEGIADO, PROTEÇÃO DA JUSTIÇA E COM O BOLSO CHEIO, FALANDO DE UM PALANQUE DE MORALIDADE QUE EU MESMO VI.
CAFAJESTE