A economia do Rio Grande do Sul não
avançou no atual governo. Pelo contrário, estancou processo de crescimento do Produto Interno
Bruto (PIB) já a partir do primeiro ano da administração de Tarso Genro. Os
números estão todos publicados no site da Fundação de Economia e
Estatística (FEE).
. Em 2011, quando o petista assumiu, a taxa de crescimento
do PIB recuou 23,8%, de 6,7%, registrada no último ano da ex-governadora Yeda
Crusius, para 5,1%. Mantida a projeção de +1,95% para 2014, da Federação da
Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), a taxa média de
crescimento nos quatro anos do atual governo será 48,46% menor do que a
registrada na administração anterior.
. Tarso perde inclusive para o correligionário Olívio
Dutra, responsável por expulsar investimentos vultosos do Estado, como a Ford e sua rede de sistemistas, empreendimentos que se instalaram em Camaçari, na Bahia. Comparadas as
duas gestões, a de Tarso produziu menos 14,46% riquezas que Olívio.
Compare as taxas de crescimento do PIB nos últimos quatro
governos
Olívio
1999 : 1,4%
2000 : 4,3%
2001: 2%
2002: 1,7%
Média: 2,35%
Rigotto
2003: 1,6%
2004: 3,3%
2005: -2,8%
2006: 4,7%
Média, 1,7%
Yeda
2007: 6,5%
2008: 2,7%
2009: -0,4%
2010: 6,7%
Média: 3,9%
Tarso
2011: 5,1%
2012: -1,4%
2013: 6,3%
2014: -1,95% - projeção da Federação da Agricultura do
Estado do Rio Grande do Sul (Farsul)
Média: 2,01%
* Fontes:
Fundação de Economia e Estatística (FEE)
Tarso acho que papo mole e infindáveis reuniões para criar comissões que só farão reuniões é o que traz progresso. Está mais perdido que Peru no dia de ação de graças!
ResponderExcluirNão é o que ele fala no horário e nos debates políticos.
ResponderExcluirTemos então pela frente mais um PINÓQUIO PETISTA.
Caríssimo Editor, Um agrupamento politicamente organizado, todos sabem de sobejo, vive de sua Produção, Industrialização e Comércio. E se a Economia "naufraga", ainda que o Estado não se "arrogue" interventor ou salvador, mas deve buscar alternativas de desenvolvimento e procurar manter o equilíbrio das contas públicas (dependem da Tributação) e manter um quadro "saudável" (no plano de qualificação e remuneração) de Servidores. O RS era espelho... era o comentário no "Banco da Praça" (sem desvio sob qualquer matiz). Que Deus ajude a terra gaúcha (olhe com Piedade para a Gente brasileira). E o desequilíbrio, perdoe a maiúscula, é FEDERATIVO (modelo do Poder Central é extravagante, sucumbindo ética e capacidade conforme noticia a Imprensa). É de se esperar um "milagre"... ou uma magia! Inté!
ResponderExcluirPolíbio,
ResponderExcluirE nunca deu seca que afetasse o agronegócio.
A Dillma ferrou o Brasil e o Tarsinho pagou o pato junto com sua "patroa".
JulioK
Mas a total gfalta de autocrítica faz com que ele ainda ache que deve ser reconduzido ao Piratini. Decerto para consumar o desastre.
ResponderExcluirGANHOU renda VITALICIA e HEREDITÁRIA sem prestar concurso, só dissimulado!
ResponderExcluirA única economia que interessa a ele é o dinheiro que está no cofre do estado, o resto que se
ResponderExcluirexploda.O Lula uma vez chegou a dizer que a carga tributária
teria que ser maior. Achou pouco para roubar.Trabalhar? Só o nome do partida, oque é uma farsa, um
deboche.
Co.fuso o post do editor mistura FEE X FARSUL afinal qual fonte usas para manipular dados creio ser da FARSUL entidade de sua confiança e relação amississima.
ResponderExcluirAlguém ainda tem dúvida da incompetencia do genro???
ResponderExcluirCai fora Atraso Genro, vai pra Cuba que te pariu!
ResponderExcluirAo menos ele não ficou como a ANTA, sempre nos finais de ano dizendo "o ano que vamos ter um PIBÃO". E em cada ano,nos afundamos mais. Ele ficou só no fracasso.
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