Ao votar em Porto Alegre, a presidente Dilma Roussef admitiu publicamente que terá que enfrentar nova campanha:
- Trabalho com dois turnos. A hipótese que tenho
trabalhado desde o início da eleição são dois turnos. O resto só as urnas vão
definir o que acontecerá e como acontecerá.
. Ela explicou:
- Não sou eu quem tem que preferir [quem enfrentar]. É o povo. Não
sou instância de decisão neste caso. Não tem como me decidir diante de um
candidato ou de outro.
. As pesquisas indicam que o adversário de Dilma poderá ser Aécio Neves, tecnicamente empatado com Marina, mas com viés de alta, ao contrário da sua adversária.
Vai treinando. Logo terá que admitir que perderá a eleição.
ResponderExcluirNOJENTA!
ResponderExcluir
ResponderExcluirFrases filosóficas do metarmofose Ambulante – o noço Guia
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos I. S. Azambuja
- "Não é mérito, mas, pela primeira vez na história da República, a República tem um presidente e um vice-presidente que não têm diploma universitário. Possivelmente, se nós tivéssemos, poderíamos fazer muito mais" (Primeira Leitura 13/09/2003 e Radiobrás)
- "Estou vendo aqui companheiros portadores de deficiência física. Estou vendo o Arnaldo Godoy sentado, tentando me olhar, mas ele não pode me olhar porque ele é cego. Estou aqui à tua esquerda, viu, Arnaldo! Agora, você está olhando pra mim..." (Site da Radiobras, 27/06/2003)
- "Há males que vêm para bem". Ao agradecer ao presidente da Rússia pelo apoio que seu país estava dando às investigações do acidente de Alcântara, quando morreram 19 técnicos (Citação reproduzida por vários jornais)
- "Tem lei que pega e tem lei que não pega. Essa do Primeiro Emprego não pegou" (www.estadao.com.br/ext/politica/palavra.htm)
- "Eu sou filho de uma mulher que nasceu analfabeta” (falando no Dia Internacional da Mulher, em 8 de março de 2004; Radiobrás da data e vários jornais)
“Um brinde à felicidade do presidente Al Assad". O presidente sírio não se levantou nem ergueu a taça porque os muçulmanos não ingerem bebidas alcoólicas (Tribuna da Imprensa, 4 de dezembro de 2003)
- "Daqui a dois ou três anos possivelmente não estaremos aqui, talvez sejam outros. E nem será o Tony Blair que estará convidando, será outra pessoa". Em reunião de Chefes de Estado em Londres, onde o regime é parlamentarista e o mandato do primeiro-ministro não tem prazo para acabar (O Globo, 15/07/2003 e jornais do mundo inteiro)
- "Um país que constrói um monumento daquela magnitude tem tudo para ser mais desenvolvido do que é atualmente”. Na Índia, referindo-se ao Taj Mahal, em 29 de janeiro de 2004 (Citado por Miriam Leitão, em O Globo de 01/05/2004)
- "O governo tenta fazer o simples, porque o difícil é difícil”, na 1ª Conferência Nacional do Esporte, em 17 de junho de 2004 (Folha de São Paulo, 18/07/2004)
- "O Atlântico é apenas um rio caudaloso, de praias de areias brancas, que une os dois países”. Falando no Gabão sobre a aproximação entre o Brasil e aquele país (O Estado de São Paulo, 27 de julho de 2004)
- "O continente sul-americano e o continente árabe (???) não podem mais, no século XXI, ficar à espera de serem descobertos”. Falando na Síria, em 04 de abril de 2004 (Diário de Notícias, 04 de abril de 2004)
- "O Brasil só não faz fronteira com Chile, Equador e Bolívia”. Falando a empresários, em Nova Iorque, no dia 23/06/2004, sem saber que temos 3 mil quilômetros de fronteira com a Bolívia (Revista Veja, 30 de junho de 2004))
- "Eu fui agora ao Gabão aprender como é que um presidente consegue ficar 37 anos no Poder e ainda se candidatar à reeleição". Em conversa com o presidente da Costa Rica, Abel Pacheco, 17/08/2004 (Folha On Line, 22 de agosto de 2004)
- “Não tem outro jeito. Se você conhecer uma pessoa muito idosa esquerdista é porque ela está com problema. Mas se você conhecer uma pessoa muito nova de direita, também está com problema“ (Lula, jornal Zero Hora, 12 de dezembro de 2006).
Considerando a reação negativa dos velhos kamaradas, no dia seguinte Lula disse ter falado por “brincadeira”.._,_.___
Vou parar por aqui...por falta de espaço.
Carlos I. S. Azambuja é Historiador.
Postado por Jorge Serrão às 00:01:00 Nenhum comentário:
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sempre a mesma cara de c....!
ResponderExcluirnao sei como tem brasileiro que ainda aguenta olhar para a cara dessa coisa...
17 de setembro de 2013
ResponderExcluirDívida pública brasileira: graças ao PT, uma bomba prestes a explodir
Gastos irresponsáveis do governo fazem dívida crescer duas vezes e meia mais rápido que o PIB
por Marlos Ápyus
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Não é de hoje que o PT vem se mostrando extremamente hábil na manipulação de números que coloquem a opinião pública a seu favor. Se, por exemplo, criam um índice BAIXÍSSIMO para definir o que seria “pobreza extrema”, convenientemente “esquecem” de reajustá-lo de acordo com inflação, o que faz com que naturalmente milhões ultrapassem seu limite ano a ano. Foi o que apontou matéria da BBC ainda em março:
Adotado em junho de 2011 pelo governo, quando foi lançado o plano Brasil Sem Miséria (guarda-chuva das políticas federais voltadas aos mais pobres), o valor jamais foi reajustado. Se tivesse acompanhado a inflação, hoje valeria R$ 76,58.
Em onze das 18 capitais monitoradas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), R$ 70 não garantem sequer a compra da parte de uma cesta básica destinada a uma pessoa. Em São Paulo, seriam necessários R$ 95,41 para a aquisição.
(grifos nossos)
A falácia da quitação da dívida externa
Uma outra falácia repetida inúmeras vezes sem questionamentos por parte da mídia tida como golpista pelo governo diz respeito à quitação da dívida externa brasileira. Sim, foi quitada. Mas ao custo do estouro da dívida interna, com juros muito maiores e prazos menores para negociação. Era o que alertava artigo de Lígia Ferreira para a Folha Política em maio passado:
Quando Lula assumiu o seu primeiro mandato em 2002, a dívida externa era de R$ 212 bilhões, enquanto a dívida interna era de R$ 640 bilhões. Ou seja, o total, dívida externa mais interna, chegou aos inacreditáveis R$ 852 bilhões. Em 2008, quando o Lula assumiu ter pago a dívida, a dívida externa caiu para zero, já a interna chegou a – pasme – R$ 1,4 trilhão. Total da dívida: R$ 1,4 trilhão – 65% do PIB do Brasil.
Contra fatos não há argumentos: Lula “pagou”, sim, a dívida externa. No entanto, nota-se que a dívida interna aumentou exorbitantemente. Na realidade, o Governo se endividou internamente para se quitar externamente. Diversos economistas alegam, ainda, que os novos acordos de endividamento interno seriam muito mais desvantajosos, tendo em vista o menor prazo e a maior incidência de juros.
Para o Brasil, pouca ou nenhuma diferença faz para quem deve, o fato é que a dívida não só continua como aumentou. É necessário ressaltar que apenas de juros para a dívida interna foram pagos, no mês, R$ 13 bilhões. A efeito de comparação, a verba destinada, naquele ano, para a educação foi de R$ 12,7 bilhões (média de 1,05 bilhão por mês).
(grifos nossos)
Colocando num gráfico simples, eis o que está acontecendo com a dívida pública brasileira durante estes 10 anos de governo petista:
Colocando num gráfico simples, eis o que está acontecendo com a dívida pública brasileira durante estes 10 anos de governo petista:
ResponderExcluirdivida publica brasileira 445x338 Dívida pública brasileira: graças ao PT, uma bomba prestes a explodir
Dívida pública também cresce proporcionalmente
Quem traz o alerta é o CenárioMT, em artigo de José Boas. A dívida pública vem crescendo mais que o dobro do PIB. Ao ponto de que, em mais uma década, superará este:
Para termos uma ideia do tamanho do problema, entre 2004 e 2013 o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil cresceu em média 3,64% ao ano (hoje é de R$ 4,5 trilhões) e nossa dívida pública avançou no mesmo período, em média, 8,98% ao ano (atualmente em R$ 2,24 trilhões). Traduzindo em miúdos, a dívida pública brasileira já é do tamanho da metade daquilo que o país ganha todos os anos, e ela cresce 2,5 vezes mais rápido do que o nosso PIB. Isso quer dizer que, mantidos estes padrões, até 2027 (mais 13 anos) teremos uma dívida que superará a nossa receita anual.
O artigo traz um gráfico que “desenha” o caminho para o qual o Brasil segue rumando:
Divida publica brasileira 2004 2028 Dívida pública brasileira: graças ao PT, uma bomba prestes a explodir
Irresponsabilidade na administração pública
O governo Dilma segue fechando os olhos para a situação. Num cenário de crise como este, seria natural um melhor controle dos gastos. Uma matéria da Folha, no entanto, revela que “enquanto lucros e investimentos patinam, estatais ganham 40 mil novos funcionários no governo Dilma“:
Investimentos e lucros caíram em algumas das principais estatais federais, mas a ampliação do quadro de pessoal das empresas mantém, no governo Dilma Rousseff, o ritmo dos anos Lula. (…) No total, o contingente de empregados nas empresas federais com receita própria se aproxima dos 500 mil, contra 339 mil em 2002, último ano do governo FHC.
(grifos nossos)
E mais um gráfico entrega bem que o governo segue ignorando a situação na qual vem se metendo:
Polibio ela e tão ruim que levou mais de 1 minuto para votar, eu levei 15 segundos, só funciona um neurõnio de vez, e perigoso ter votado nulo.
ResponderExcluirDilma gasta em 6 meses quase 10 BILHÕES sem licitação
ResponderExcluirO Jornal da Mídia aponta outro fator que pode estar agravando o aumento da dívida pública. Só no primeiro semestre deste ano, nada menos que 37% das aquisições de bens e serviços do governo Dilma ocorreram sem licitação. Com licitação, explica a matéria, a economia chegaria à casa dos BILHÕES de reais:
As compras da União somaram R$ 25,5 bilhões no primeiro semestre deste ano, de acordo com dados extraídos do Portal de Compras do Governo Federal (Comprasnet), administrado pelo Ministério do Planejamento. Foram gastos R$ 16 bilhões (63%) com compras licitadas e R$ 9,5 bilhões (37%) em aquisições de bens e serviços sem licitação.
Além de maior controle dos gastos, o processo licitatório possibilita significativa economia para os cofres públicos. De acordo com Loreni Foresti, 90% das compras licitadas foram feitas por meio de pregão eletrônico, no valor de R$ 14,4 bilhões. Isso reduziu os gastos em 18%, equivalentes a R$ 3,1 bilhões, disse a secretária.
(grifos nossos)
Sou velho, tou na capa da gaita, com 72 anos, mto votei, mto me desiludi em política. A roubalheira campeia nestepaiz. Até a Polícia Federal(criada pela sangrenta ditadura militar) está sendo pressionada a não investigar. Cansei. Deixo prôs jovens a escolha de quem vai levar este pobre país ao buraco.
ResponderExcluir- depois de ler, os livros do Laurentino Gomes, 1808, 1822 e 1889 e os três volunes de GETÚLIO, me desiludi completamente com o povo e os políticos brasileiros.
- Fui dar meu voto prá deputado estadual - A QUEM administrou Rio Grande mto bem. fui...
Será que "trabalhou" também com a hipótese de tempos iguais para os dois candidatos?
ResponderExcluirVai faltar ter o que mostrar!
Digo, sobrará uma eternidade de tempo, pois o que terá para mostrar é nada ou quase nada.
ResponderExcluirO Brasil não uma universidade sequer por entre as 200 melhores do mundo e olha que são perto de 200 países no mundo. Isso explica perfeitamente o porque de gente como o luladrão e a dilmanta ganham eleições...
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