Além das demandas feitas junto ao governo (leia nota abaixo), a direção do grupo Marfrig reivindica fornecimento seguro de animais para alimentar a produção do frigorífico do Alegrete.
. O presidente do Sindicato Rural de Alegrete, Pedro Píffero, disse que se bateu muito nesta questão da oferta. "Queremos saber o que realmente querem!", reclamou.
. Irônico, avisou:
- De fato não há negociação que consiga revogar a lei da oferta e da procura.
. A indústria também precisará fazer o dever de casa e entender o motivo pelo qual a maior parte da matéria-prima tem migrado para outros destinos. Segundo o sindicato, das 90 mil cabeças de gado gordo colocadas à disposição anualmente por produtores, 60 mil vão para fora do município da Fronteira Oeste e 30 mil são absorvidas pela Marfrig.
. Se tiver preço, o produtor venderá no Alegrete.
Tem que chamar de BURRO quem entregar o gado para um frigorifico que está quebrado financeiramente e recebeu promessas do governador que está de saída, e não será reeleito porque não cumpre nem quando assina uma Lei.
ResponderExcluirO produtor rural que entregar o gado, vai falir, porque não vai receber "dinheiro" e sim promessas de pagamento, para depois ir buscar na Justiça lerda, que nem seus tataranetos receberão o valor devido.
Vão reclamar pra Dilma/Lula!
ResponderExcluirVotaram nestas presidências, querem o que?
ResponderExcluirO Marfrig está praticamente quebrado. Só com Banco do Brasil tem uma dívida impagável, fora as outras.