A direção do Ipergs, e o chamado Núcleo Central do Governo,
apresentaram na tarde desta quinta-feira, dia 25, as respostas,consideradas
inaceitáveis, às demandas dos hospitais e entidades médicas. Os hospitais
ameaçam parar o atendimento para 1 milhão de associados e familiares inscritos
no IPE. A crise assola o Ipe-Saúde. Diante dos protestos, o IPE agendou
para o dia
29 nova reunião, basicamente de três pontos: Reajuste Emergencial, Remuneração
de Medicamentos e Tabela CBHPM.
. O governo tenta empurrar a crise com a barriga para
evitar desastre eleitoral para o governador Tarso Genro.
. Estiveram presentes a Federação dos Hospitais e
Estabelecimentos de Saúde (FEHOSUL), a Associação dos Hospitais e
Estabelecimentos de Saúde do Rio Grande do Sul e as demais entidades médicas e
hospitalares que compõem o Grupo Paritário.
. O Ipergs e o Núcleo Central do Governo,
representados pela Secretaria da Fazenda e pela Secretaria da Saúde, afirmaram,
mais uma vez, que é impossível conceder reajustes em 2014
. A FEHOSUL mostra-se inconformada com tal conduta já que
dados oficiais indicam um superávit orçamentário de 691 milhões de reais desde
a criação do FAS (Fundo de Assistência a Saúde) e a disponibilidade
financeira atual do mesmo fundo gira em torno de 300 milhões de reais,
. As demandas
- Tabelas de remuneração - Não são reajustadas desde
agosto de 2011. Neste período os insumos da cadeia de custos dos hospitais, a
chamada inflação médica, subiu cerca de 25%. Estudos técnicos da FEHOSUL,
realizados no ano passado, apontam defasagens, no Ipe-Saúde como nas diárias
hospitalares (17%), taxas de serviços (32%) e para os atendimentos de urgência
(46%).
- Valores relativos ao congelamento da remuneração dos
medicamentos - Isto remonta a 5 de novembro de 2010, calculado em 30 milhões de
reais. A Fehosul reclama que estes valores sejam quitados até 10 de dezembro
. O Ipergs manifestou na reunião seu propósito em
antecipar a quitação do débito de 25 de janeiro para 10 de janeiro do próximo
ano, o que foi rechaçado pela Fehosul.
- Implantação de novos procedimentos e reajuste dos
valores remuneratórios para médicos, a adoção da tabela CBHPM - A proposta
conseguiu desagradar a todas as entidades médicas e hospitalares presentes no
encontro. Pela proposta, apresentada pelo representante da Secretaria da
Fazenda, a autarquia concluiria o atual processo denominado até o final do
corrente ano, implantaria a nova nomenclatura até 31 de março do ano vindouro,
acompanharia a implantação nos 6 meses subsequentes e somente discutiria a
partir de setembro a valoração pecuniária dos procedimentos, estimando-se sua
efetiva implantação para 2016.
FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ESTADUAIS CONTINUEM VOTANDO NO PETRALHA TARSO QUE A COISA SÓ VAI PIORAR! HA,HA,HA,HA...
ResponderExcluirSe isso não se chama herança maldita então que nome teria? Tu vais ter trabalho, Ana Amélia.
ResponderExcluirA gauchada botocuda bem que merece mais quatro anos de desgoverno do peremPTório Pinóquio embu$teiro prevaricador.
ResponderExcluirCaso reeleito, este embu$te renunciará no primeiro ano de novo mandato pois o seu imenso e mastodôntico ego se negará a continuar reinando sobre ruínas.
Se este povo tacanho e botocudo, cultivador do pensamento mágico, pode achar que dá para governar fazendo empréstimos e dívidas, berrará muito na hora em que a conta vier.
Neste desgoverno do far$ante embu$teiro não há seriedade, não há competência e não há mínimos resquícios de responsabilidade no trato da coisa pública.
Estes hospitais e entidades médicas serão enrolados o que der e no final a resPosTa que terão do estelionatário Pinóquio será que a culpa foi do GOVERNO Yeda.
Acho interessante CPERS, ABAMF,UGAPOCI enfim que representam a maior parte dos servidores estarem caladas diante desta situação.......Para que servem estas entidades se não defender o interesse de seus associados
ResponderExcluirNão só os hospitais que estão em pé de guerra com o IPE. Os médicos, também, são explorados pelo Instituto. Conheço vários médicos que se descredenciaram do IPÊ. O meu cardiologista e o ginecologista da minha esposa e da minha filha já se descredenciaram.
ResponderExcluirVi uma tabela de honorários médicos (mostrada pelo próprio profissional) do IPÊ: para retirar uma mama com câncer a equipe do médico (o próprio, mais o auxiliar e o anestesista) receberiam espantosos R$ 192,00. É obvio que tive que pagar (por fora) mais R$ 5.500,00, pois até eu mesmo fiquei com vergonha dos valores pagos. E se o usuário insistir com o profissional que ele cumpra a tabela do IPÊ, certamente ele vai ficar sem o trabalho deste profissional.
O problema maior d IPÊ são os desvios do dinheiro que é recolhido dos contra-cheques. Tudo acaba se perdendo no tal caixa único do estado.
Não só os hospitais que estão em pé de guerra com o IPE. Os médicos, também, são explorados pelo Instituto. Conheço vários médicos que se descredenciaram do IPÊ. O meu cardiologista e o ginecologista da minha esposa e da minha filha já se descredenciaram.
ResponderExcluirVi uma tabela de honorários médicos (mostrada pelo próprio profissional) do IPÊ: para retirar uma mama com câncer a equipe do médico (o próprio, mais o auxiliar e o anestesista) receberiam espantosos R$ 192,00. É obvio que tive que pagar (por fora) mais R$ 5.500,00, pois até eu mesmo fiquei com vergonha dos valores pagos. E se o usuário insistir com o profissional que ele cumpra a tabela do IPÊ, certamente ele vai ficar sem o trabalho deste profissional.
O problema maior d IPÊ são os desvios do dinheiro que é recolhido dos contra-cheques. Tudo acaba se perdendo no tal caixa único do estado.