Tabela de avanço do PIB, conforme Austing Rating, 2o trimestre, últimos dados disponíveis. O PIB está em penúltimo lugar na lista dos 37 Países elencados.
O jornal inglês Financial Times parece ter descoberto as manobras de "contabilidade criativa" da dupla Arno Augustin-Dilma, que aprendeu com o governo petista estadual Olívio Dutra a "espremer tudo que é fruto que existem à mão, mesmo sem perspectiva de se colher um pouco mais. O fato é que a situação fiscal federal causa apreensão, até porque a recessão econômica e a inflação em alta não ajudam. Leia este material da Agência Globo:
O jornal inglês Financial Times parece ter descoberto as manobras de "contabilidade criativa" da dupla Arno Augustin-Dilma, que aprendeu com o governo petista estadual Olívio Dutra a "espremer tudo que é fruto que existem à mão, mesmo sem perspectiva de se colher um pouco mais. O fato é que a situação fiscal federal causa apreensão, até porque a recessão econômica e a inflação em alta não ajudam. Leia este material da Agência Globo:
O termo "estagflação" é usado por economistas
para definir um cenário indesejado por qualquer país, a combinação entre
crescimento baixo e inflação alta. Enquanto economistas divergem ao debater se
o Brasil já se encontra nesta situação, o jornal britânico "Financial
Times" criou uma nova expressão para caracterizar a economia do país: o
estagno-aperto ou estagno-espremida, traduções livres para
"stagno-squeeze", uma referência à decisão do governo de sacar R$ 3,5
bilhões do Fundo Soberano para fechar a meta fiscal do ano. O termo surgiu na página de comentários do blog Beyond
Brics, dedicado à cobertura de economias emergentes, e acabou virando tema de
um artigo publicado nesta quinta-feira no site. Para o leitor, identificado
apenas como @ofter in a state of utter shock, o Brasil vive "um tipo de
estagno-aperto", quando se "espreme o máximo possível dos poucos
frutos que se tem e não há perspectivas de se colher um pouco mais".Expandindo o comentário do internauta, o FT defende que o
governo não conseguiu "extrair os frutos" da arrecadação de impostos,
efeito do crescimento econômico modesto deste ano. Para compensar, acabou tendo
que "espremer" o que tinha disponível: justamente o Fundo Soberano,
criado em 2008 com R$ 14,2 bilhões e que, agora, terá apenas R$ 300 milhões
disponíveis.
. Críticas como a do jornal britânico à ação do governo
foram rebatidas pela presidente Dilma Rousseff na quarta-feira. Em Nova York
para a Assembleia Geral das ONU, Dilma disse que o questionamento ao saque é
"estarrecedor", uma vez que o mecanismo foi criado justamente para
ser usado em momentos de dificuldades. A manobra foi feita para tentar alcançar
o superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida) de 1,9% do
PIB, conforme prometido pelo governo. Segundo o jornal, não há nada de errado
em usar o Fundo Soberano, mas fazer o uso da reserva pode abrir um
"precedente perigoso".
. "Atacar o fundo agora poderia abrir um perigoso
precedente. Rousseff e Guido Mantega, seu ministro da Fazenda, podem culpar a
economia global pela desaceleração do Brasil, mas quase todo mundo sabe que os
problemas do Brasil são em maior parte causados pelo próprio país. Em vez de
usar o recente boom da demanda chinesa e o dinheiro barato para aumentar o
investimento, o governo encorajou os gastos dos consumidores", opina o
editor do FT Jonathan Wheatley, que assina o texto.
CLIQUE AQUI para ler mais.
Políbio,
ResponderExcluirPara piorar as Exportações:
- Sobra soja nos USA. Preço em queda.
- China diminui compra de minério. preço em queda.
Feliz 2016!!
JulioK
Políbio,
ResponderExcluirComplementando:
- Dados de PIB(bombando) e Inflação(atingiu a meta) nos USA podem acelerar a subida de juros pelo FED.
Consequência: - O "aspirador" será ligado e sugará a liquidez. O dinheiro buscará segurança e rentabilidade nos USA.
JulioK
Esses gringos estão querendo desestabilizar o pete. Só porque Dilma disse que é a favor do diálogo com os terroristas cortadores-de-gargantas. Assim não pode, assim não dá.
ResponderExcluirOntem na Globonews o próprio Vidor disse que as críticas do Financial Times são completamente infundadas.
ResponderExcluirPeTralha das 12:27 voces só acreditam no que está a favor da tua quadrilha. Que os PaTifes liderados pelo alcagueta nove dedos e alcagueta, mais a dentuça perna fina acabaram com a economia e com tudo de bom que existia no Brasil, qualquer asno reconhece. Se até um asno reconhece, imagina como devo qualificar quem não reconhece.
ResponderExcluirSe o Brasil não tivesse tanta riqueza natural, comoditties, agropecuária e tudo mais. O país já estava falido. Por que é vergonhoso a falta de industrialização no país.
ResponderExcluirE isso começa na base, na educação e na cultura do povo.
No Brasil a grande maioria prefere fazer direito para fazer concurso e só quer ter um cargo público. Ou quer medicina.
Não se vê uma cultura de ciência, tecnologia, engenharia e outros setores da sociedade. Tem mais somente em cidades mais ricas como São Paulo, Belo Horizonte e no Sul. Aqui no Nordeste quem é da área de exatas sobre para caramba. Só começou a chegar algo mais moderno nos últimos anos.
O que eu mais vejo aqui no nordeste é um monte de estudantes se matando de estudar para passar no ITA/IME ou estudar nos EUA, ganhar bolsa e todos querem trabalhar e estudar fora por que no Nordeste não tem grandes centros de pesquisa e indústria.
E os centros que tem como Instituo Atlântico em Fortaleza, Porto Digital Recife e outro mais não tem tanto investimento.
O pior é ver essa MÁFIA de Brasília que trouxe esse lixo de COPA/Olimpíadas que torram bilhões para eventos de 1 ou 2 meses. Se fossem recursos 100% privados, tudo bem. Mas público? Recursos que deveriam ter ido direto para áreas fundamentais como pesquisa e desenvolvimento, ciência e tecnologia, educação.