Em nota que a Fiesp mandou ontem a noite para o editor (a Fiergs não se manifestou até agora), o presidente Benjamin Steinbruch deixou claro que a manutenção da taxa Selic em 11%
a.a. coloca em risco a situação financeira de empresas e trabalhadores:
"A
divulgação dos resultados do PIB no segundo trimestre confirmou o que todos já
sabiam: a economia brasileira encontra-se em recessão. O caso da
indústria de transformação é ainda pior, pois a queda do segundo trimestre foi
a quarta consecutiva. Os investimentos também mostraram a mesma dinâmica. Por causa do cenário desenhado pelos números do
PIB, somado à contínua deterioração da confiança das empresas e dos
consumidores, esperávamos um corte na taxa básica de juros, que infelizmente
não ocorreu, mantendo o Brasil com a taxa mais elevada do mundo.
. O editor recebeu outras manifestações com fortes críticas à decisão do Copom, entre as quais do Sinditêxtil, Abiplast e Abigraf, todos de São Paulo.
O Brasil só pode estar deste jeito. Pois o presidente da maior entidade empresarial do Brasil quer atacar o efeito e não a causa.
ResponderExcluirTá, mas 11% não é menos que o fixado na CF (12%). Perguntar não ofende: Na época do governo do PSDB, de fh, aécio, serra, alkmim e yeda eraa quanto? Se marina ou aécio ganhar vai para quanto se eles privilegiam os bancos privados, que cobram juros altíssimos, mais que os públicos.
ResponderExcluirIsso não é recessão e sim uma pequena estagnação técnica. Este termo dos PaTifes deverá ser incorporado nos livros de economia pelo brilhantismo demonstrado. Eu rogo ao TODO PODEROSO que ajude a nos livrarmos desses verdadeiros filhos do capeta. O Brasil é um País tão bonito, e não merecemos mais isso. Embora cada povo tem o governo que merece.
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