O coordenador do programa econômico de Marina diz que Dilma trata os empresários como prostitutas.
A reportagem a seguir vai na íntegra. É do jornal O Globo deste domingo. Vale a epna ler. O editor leu tudo e anotou.
Faltavam 15 minutos para o economista e empresário
Alexandre Rands, de 51 anos, falar num debate sobre propostas dos candidatos à
Presidência da República, em São Paulo, quando recebeu um telefonema. A notícia
era a do desaparecimento do avião de Eduardo Campos, cujo programa econômico
ele estava coordenando. Quando a morte do candidato do PSB se confirmou,
naquele dia 13 de agosto, Rands desistiu da palestra, cancelou todos os
compromissos dos dias seguintes e voltou ao Recife, onde dirige uma empresa de
consultoria e de centros de telemarketing.
“Minha missão acabou”, pensou o
economista, que perdera não só o interlocutor mais frequente de seu celular nos
últimos meses. Eles eram amigos desde que, aos 13 anos, o ex-governador de
Pernambuco começou a namorar sua prima, Renata. Quando começou a construir sua
candidatura à presidência, Campos procurou o ex-companheiro de chapa no
diretório acadêmico da faculdade de economia da Universidade Federal de
Pernambuco para iniciar conversas com economistas e empresários em todo o país.
Irmão do ex-deputado Maurício Rands, coordenador do programa de governo do
presidenciável, Alexandre Rands acabou com a missão de condensar o capítulo
econômico, assumido integralmente por Marina Silva na cabeça da chapa do PSB.
Poucos dias depois da tragédia, Rands já estava de novo viajando pelo país para
defender propostas do programa econômico da candidata, mas agora, ressalta,
apenas como “um dos colaboradores”.
Diferente da linha direta que tinha com Campos, ele
mantém com Marina uma relação mais distante, que passa por intermediários como
o irmão e Eduardo Giannetti, o guru econômico da candidata. Em entrevista ao
GLOBO, Rands conta que houve consenso entre os economistas do PSB e da Rede em
praticamente todas as etapas de elaboração do plano econômico da candidatura,
finalizado ainda antes da morte de Campos. Por isso, diz, Marina assumiu logo
de cara propostas como a autonomia do Banco Central. Ele estima que, num
eventual governo, Marina poderá fazer a economia crescer 4% no fim do mandato.
CLIQUE AQUI para ler toda a entrevistas, que vai na forma de pergunta e resposta.
Quem fala pelos empresários não é Marina, são as Federações, tipo Fiesp, Fiergs ou individualmente e não Marina.
ResponderExcluirQuem fala pelos empresários não é Marina, são as Federações, tipo Fiesp, Fiergs ou individualmente e não Marina.
ResponderExcluirE grande parte são mesmo, e estão sempre esperando fazer um "programa" com o governo, recebendo algum tipo de benesse deste que está com os bolsos cheios de dinheiro! O problema é que os petralhas não irão "transar" com todos, nem tem como, e a maioria ficará de fora, mesmo porque alguém deve sobrar para pagar a conta! Viva o socialismo bolivariano tupiniquim!
ResponderExcluirO economista Eduardo Giannetti da Fonseca, lider da equipe econômica de Marina Silva, afirmou, em entrevista à Veja, que a economia brasileira deve passar por um ano difícil em 2015, tal como foram os anos de 1999 e 2003.
ResponderExcluirNa verdade fez uma confissão de culpa, pois entre 99 e 2002 ele fez parte da equipe econômica de FHC, que levou o Brasil 3 vezes ao FMI. Quando teve chance de fazer alguma coisa para o pais ajudou a afundar. Só a Marina Silva para recolher o cascalho do PSDB.
Todos os petistas acham que os eleitores são prostitutas, tanto que não entendem porque Tarso pode ser derrotado no RS se o PT deu tanto para comprá-los!
ResponderExcluirBresser-Pereira explica por que votará em Dilma:
ResponderExcluirFundador do PSDB e ex-ministro do governo FHC, o cientista político Luiz Carlos Bresser-Pereira anuncia seu voto na presidente Dilma Rousseff e aponta as razões; "é ela quem melhor atende aos critérios que adoto para escolher o candidato", diz ele; "são dois esses critérios: quanto o candidato está comprometido com os interesses dos pobres, e quão capaz será ele e os partidos políticos que o apoiam de atender a esses interesses, promovendo o desenvolvimento econômico e a diminuição da desigualdade.
E são!
ResponderExcluirOs empresários não querem ser molestados em seus negócios, portanto "abrem as pernas" para os PTRALHAS!
Ocorre que futuramente, nem negócios nem empresa privada, vão se ferrar como os empresários da Venezuela.
Faz doze anos que foram avisados.
Querem ver? Então aguardem.
hummmmmmmmmmmmmmmmm
ResponderExcluirPENSEI QUE OS PETRALHAS TINHAM LARGADO A INTERNET ARREMANGADO AS MANGAS E PANFLETANDO MAS AINDA TEM UNS SGARBIS TIPO O DAS 21:26, VAI LAVAR A BUN... TU ACHA QUE O BRESSER VAI INDICAR PETRALHAS, SUGIRO QUE COMECE A ENTREGAR CURRÍCULO NAS EMPRESAS ANO QUE VEM ESTARÁ DESEMPREGADO.
ResponderExcluirEDUARDO MENEZES
A exemplo dos comunistas, os capitalistas fazem qualquer coisa por $$$.
ResponderExcluirCapitalistas e marxistas são farinha do mesmo saco.