A Defensoria Pública do RS está sendo investigada por
improbidade administrativa, por ter contratado uma empresa no ano passado para
instalar programa de informática. No caso, ela aderiu
à licitação da Defensoria do Pará, e contratou a empresa Tríade, suspeita de
ser empresa fantasma, por mais 500 mil reais. O valor foi pago integralmente
embora o serviço não tenha sido realizado. O procedimento é da Promotoria de
Defesa do Patrimônio Público e leva o número RD.00829.00368/2014. O caso está a cargo
do promotor Nilson Filho, que já determinou uma auditoria nos contratos. E o
procedimento já está sendo realizado. O procurador Geraldo da Camino
também apura as irregularidades
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