A Famurs, que representa todos os prefeitos do RS,
liberou ontem a noite estas informações sobre o modo como o IPE, Instituto de
Previdência do Estado, vem tratando as prefeituras com as quais mantém
convênios. A nota da Famurs denuncia descalabro administrativo, tolerância em
relação à dívida de R$ 3,4 bilhões do governo estadual e crimes de improbidade
administrativa apontados pelo TCE. Ao exigir mais dinheiro das prefeituras, o IPE tenta subsidiar os descontos atuais dos servidores estaduais e cobrir rombos produzidos por má gestão e incúria. Leia
o que o editor recebeu:
1) O IPE está reajustando a mensalidade dos planos de
saúde de servidores de 90 prefeituras para cobrir um rombo bilionário nas
contas do Instituto.
2) Os diretores da autarquia alegam que alguns municípios
estão dando prejuízo ao órgão.
Qual é a verdade, segundo a Famurs ?
1) O IPE omite o fato
de que o governo do Estado deve R$ 3,4 bilhões ao IPE, conforme aponta
relatório do Tribunal de Contas (TCE).
2) Enquanto as prefeituras terão suas taxas reajustadas
de 11% para faixas de 13% a 22%, os servidores estaduais seguirão pagando apenas
6% de alíquota.
3) Existem claras irregularidade na gestão e descontrole
no cadastro de consultas e exames. Há registros de beneficiários que já
morreram, mas seguem consultando pelo IPE. Documento do TCE mostra que um único
médico teria sido capaz de realizar 17 consultas em apenas 40 minutos. Outro
médico conveniado ao IPE teria realizado 109 consultas em um só dia.
. A Famurs defende e cobra transparência na gestão do IPE,
com a abertura da relação detalhada de exames e consultas prestadas em cada
município e dos cálculos atuariais que justificariam a elevação das alíquotas
municipais. A Federação ainda solicita a prorrogação para 2015 do reajuste da
mensalidade dos planos de saúde dos servidores municipais, visto que as
prefeituras precisam programar seus orçamentos no ano anterior.
ResponderExcluirJÁ COMENTEI AQUI MAIS DE UMA VEZ.
SE O GOVERNO DO ESTADO/RS, REPASSAR TODA AS VERBAS Q SÃO RECURSOS DESCONTADOS DO FUNCIONALISMO PÚBLICO PARA O IPE, TERÍAMOS ASSISTÊNCIA MÉDICA DE PRIMEIRO MUNDO, E MUITO RECURSOS PARA FINANCIAMENTO DE IMÓVEIS E EMPRÉSTIMOS PESSOAIS, COMO JÁ ACONTECEU EM ÉPOCAS PASSADAS COM GOVERNOS ATÉ DA DÉCADA DE 1980, FOI QDO CONSEGUI COMPRAR UM CANTINHO PRA MORAR, PAGANDO EM SUAVES PRESTAÇÕES DE ACORDO C/TEU SALÁRIO. E A CONTRIBUIÇÃO PARA O IPE ERA MENOR DO Q SE DESCONTA HOJE, E A ASSISTÊNCIA MÉDICA DOS CONVÊNIOS CADA VEZ PIOR. TÍNHAMOS ABONO FAMILIAR E AUXÍLIO NATALIDADE. NÃO PRECISO DIZER MAIS NADA Q TIPO DE GOVERNOS O POVO ESTÁ ELEGENDO.
É o caos se instalando no Estado. O estado deve fábulas de dinheiro com o governo Tarso. Vai estourar tudo depois das eleições.
ResponderExcluirSEMPRE HOUVE ILICITO NO IPERGS, SEMPRE ABAFAM, A ULTIMA E QUE ALGUEM (S) DESCONTA PARCELA DE EMPRESTIMOS DO SERVIDOR E NAO REPASSA AS FINANCEIRAS QUE POR SUA VEZ E COM CONSENTIMENTO DO IPERGS SEGUE DESCONTANDO INDEFINIDAMENTE DO TAL COITADO QUE NUNCA QUITA A SUA DIVIDA.
ExcluirONDE VAMOS PARAR E FRAUDE NO TJS E DESVIO E CORRUPCAO POR TODO O LADO E COM AMPLO CONSENTIMENTO DO GESTORES PUBLICOS. QUEM PODERA NOS DEFENDER? SE ALGUEM SOUBER ME DIGA, POR FAVOR.....
Hospitais filantrópicos do RS têm dívida superior a R$ 1,2 bi. Todos querem ser atendidos, mas ninguém quer pagar a conta. Agora já estão até querendo nem pagar o transporte público. Querem um mundo de mão beijada sem pagar os custos.
ResponderExcluirSe a a Famurgs não gostou que contrate plano particular, mais caro, atendimento pior. O IPE foi criado para atender o funcionário público Estadual do Executivo, Legislativo, Judiciário, MP, TCE, etc. os quais também descontam para a aposentadoria.
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