Condenado por improbidade administrativa pela 1a. Vara da
Fazenda Pública de Porto Alegre, o governador do Rio Grande do Sul, Tarso
Genro, protocolou recurso e a ação 001/1.05.0256300-5 que já tramita no Tribunal de Justiça do RS. A Justiça cassou os direitos políticos do réu, multou-o
em R$ 10 mil e proibiu-o de contratar com qualquer ente público, mas nada será aplicado até que o caso passe por trânsito em julgado.
. O governador foi condenado por improbidade
administrativa relacionada a atos praticados durante o período em que foi
prefeito de Porto Alegre — de 1993 a 1996 e de 2001 a 2002. O caso envolve a
sistemática contratação temporária — sem concurso público — pela prefeitura de
médicos e enfermeiros, além de outros postos ligados à área da saúde entre 1993
e 2002. Também foram condenados pela juíza Vera Regina Cornelius da Rocha
Moraes, da 1ª Vara da Fazenda Pública do Foro Central de Porto Alegre, os
ex-prefeitos Raul Pont e João Verle e o atual deputado federal Henrique Fontana
(PT-RS), que foi secretário da Saúde da capital gaúcha entre 1997 e 1998.
. De acordo com a denúncia do Ministério Público, a
prefeitura apontava necessidades emergenciais quando a demanda seria
permanente, o que descaracterizava a motivação citada para as contratações
emergenciais. Outro aspecto citado pelo MP foi o fato de concursos para o
preenchimento de vagas estarem em andamento. Ao preterir estes candidatos em
prol da contratação temporária, segundo a promotoria, houve ofensa aos
princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade administrativa e do ingresso
em cargo público mediante concurso público.
. Em sua sentença, a juíza afirmou que o fato de a
prefeitura ter promovido diversas contratações temporárias entre 1993 e 2002
comprova que não havia necessidade emergencial, e sim permanente. Ela citou
expediente do Tribunal de Contas do Estado em que a prefeitura de Porto Alegre
teria se comprometido a organizar concurso público após a municipalização da
saúde, em 1996, mas informou que a administração municipal manteve as
contratações temporárias. Em alguns casos, havia concurso público em andamento
ou finalizado — como ocorreu com cirurgiões-dentistas e assistentes sociais —,
o que tornava desnecessária a contratação temporária de profissionais, para
Vera Regina Moraes.
. Como consta da sentença, alguns candidatos aprovados
aguardaram até dois anos para assumir as vagas, enquanto “alguns contratos sob
a forma temporária foram privilegiados”. Como as necessidades eram permanentes,
segundo a juíza, não se sustenta a alegação de que as contratações eram emergenciais,
sem necessidade de concurso. Outra irregularidade apontada por ela diz respeito
ao tempo de duração dos contratos. A Lei municipal 7.770/96 limitava os
contratos a 120 dias, renováveis pelo mesmo período, o que os limitava a oito
meses, mas houve servidores que permaneceram no cargo por mais de um ano, de
acordo com Vera Moraes. Ela afirmou que o dolo está presente porque, enquanto
administradores públicos, os réus violaram os princípios que regem a atuação
deles.
CLIQUE AQUI para ler a sentença.
E nada na RBS... Apenas sobre o processo contra Yeda.
ResponderExcluirAos poucos, aquele que fugiu vestido de prenda começa a mostrar sua oculta folha corrida!
ResponderExcluirMÉTODO E ESTRATÉGIA NA imPlanTação DE UMA oPorTunista FALCATRUA:
ResponderExcluirHoje, dia 26/07, a ex-GOVERNADORA Yeda Crusius está de aniversário. Para presenteá-la, as hostes cumpanheras PeTralha$, aboletadas em empregos e cargos em instituições públicas ParTidarizada$ e PeTralhizada$, no caso mais precisamente naquela que tem como símbolo uma mulher vendada, com uma espada em uma mão e uma balança na outra, mais uma vez tentam incluí-la entre os réus da "operação rodin".
Isto está sendo executado com método, estratégia e auxílio da cumpanherada jornalista PeTralha que labuta na imprensa gaudéria, na qual se inclui o Correio do Povo.
Na data de hoje, dia 26/07/2014, exatamente o dia do aniversário da ex-GOVERNADORA Yeda Crusius, com método e estratégia, surge uma bombástica notícia que ocupa quase que metade da página 3, do Correio do Povo: Yeda Crusius volta a ser ré por improbidade.
O método e estratégia PraTicados na falcatrua fica bem claro no recado, que a mando de alguém, a cumpanhera Taline Opptiz se incumbiu de transmitir, bem no final de sua coluna, na página 4, sob o título de "aParTes": A ex-governadora Yeda Crusius, que concorre à cadeira na Câmara dos Deputados, somente se tornaria inelegível no caso de eventual condenação por colegiado, mas o entra e sai da lista de réus da Operação Rodin por improbidade administrativa, pode prejudicar o desempenho da tucana nas urnas.
Como se pode constatar, em tudo acima mencionado, o objetivo do bando quadrilheiro PeTralha é: primeiro prejudicar, na data de hoje, a comemoração de aniversário de Yeda Crusius que possivelmente gerara notícias, com notícias negativas que na mente dos quadrilheiro$ PeTralha$ macularão o evento; e segundo prejudicar seu desempenho eleitoral.
O "modus operandi" do bando PeTralha já é bem conhecido: os PeTardos são elaborados, com método e estratégia, em uma certa instituição pública - em que seus integrantes PeTralha$ pensam serem deuses e donos do raio e do trovão - são direcionados para Santa Maria em Santa Maria e de lá são disparados sob ordem de um "comando invisível". Este comando apesar de se abrigar nas sombras e nas trevas deixa sempre o seu peremPTório rabo aparecendo. Instituições públicas ParTidarizada$ e PeTralhizada$ que obedecem ao peremPTório comando do estalar de dedos de um elemento oriundo daquelas plagas.
Não terão sucesso nesta falcatrua, podem ter certeza disto!
Isto dá motivação para trabalhar mais e mais para eleger Yeda Crusius como a candidata mais votada neste Estado e esta será a digna resPosTa que estes pulha$ receberão.
O judiciário não funciona para petistas.
ResponderExcluirSó prende negro pobre.
O judiciário brasileiro é "canguru", na gíria estrangeira quer dizer tendencioso, no caso petista.
ResponderExcluirJá viram um petista preso?
Mas Rosane de Oliveira na ZH de hoje, continua insistindo como sempre, em comentar sobre o processo de Yeda, e já sobre Tarso só amenidades!
ResponderExcluirSeu petismo é irritante!
Resposta ao anonimo das 11:48: Zé Dirceu, SEM PROVAS, condenado pela teoria do dominio do fato, segundo a qual o chefe tem de saber tudo o que acontece na sua volta. Qur mais: Delubio, Zé Genuino, etc. Agora vc ganha um pirulito se indicar um TUC ANUS preso.
ResponderExcluirInternação urgente para o Luiz Vargas. Quanta loucura nessa cabecinha.
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