Robert Skidelsky escreve hoje no site www.veja.com.br que o crescente descontentamento dos estudantes de economia
com os currículos universitários é importante, porque a economia tem sido
durante muito tempo a referência política do Ocidente. Leia tudo:
Na eleição do Parlamento Europeu do mês passado, os
partidos eurocéticos e extremistas ganharam 25% do voto popular. As vitórias
mais ressonantes se registraram na França, no Reino Unido e na Grécia. Esses
resultados foram amplamente, e corretamente, interpretados como um sinal de
desconexão entre uma elite arrogante europeia e os cidadãos comuns.
Mais inadvertidos, porque são menos óbvios de um ponto de
vista político, são rumores intelectuais de hoje, cuja manifestação mais
recente é o livro O Capital no século XXI (Capital in the
Twenty-First Century) do economista francês Thomas Piketty - uma acusação
fulminante à crescente desigualdade. Podemos estar testemunhando o começo do
fim do consenso capitalista neoliberal que prevaleceu em todo o Ocidente desde
os anos 1980 – e que para muitos, conduziu ao desastre econômico de 2008-2009.
Particularmente importante é o crescente descontentamento
dos estudantes de economia com os currículos universitários. O descontentamento
dos estudantes é importante porque a economia tem sido durante muito tempo
a referência política do Ocidente.
Este descontentamento nasceu do "movimento economia
pós-autista", que começou em Paris em 2000 e se espalhou por Estados
Unidos, Austrália e Nova Zelândia.
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já estão ensinando a matemática petralha nas universidades, onde 2+2=5?
ResponderExcluirTudo o que se pode ouvir de ruim a respeito do capitalismo quase sempre é verdade. Já tudo o que se ouvir de bom sobre o socialismo ou é mentira ou é invenção.
ResponderExcluirTem que ver isso aí. Vai que é mais uma Escola de Frankfurt da vida tentando imbecilizar ainda mais esse povo.
ResponderExcluirMeu pai está fazendo mestrado em economia e o meu cunhado é mestre em economia. 1 foi gerente de multinacionais no Brasil e Alemanha Ocidental. O outro trabalha na Petrobrás. E nenhum virou ministro e secretário de nada. Cursei engenharia elétrica, civil e mecatrônica e as aulas de economia eram fracas. O máximo de complexo que davam era teoria dos jogos e um filme "Uma Mente Brilhante". Agora eu não vejo o povo votando quem será o Ministro da Fazenda, o presidente do Banco Central, o presidente do Tesouro Nacional. Veja o vídeo Aconteceu na Islândia quando o povo expulsou os banqueiros da Islândia e disse que não ia pagar mais 1 centavo da divida interna e externa. Procura esse vídeo censurado. Tem outro vídeo ótimo sobre a Divida Pública e Divida Externa do Brasil, a auditoria da Divida. Teve até reunião no Congresso e nada. Não passa no SBT, Band, Rede Globo, Rede TV. Só teve 1 TV no Brasil que falou da Islândia que foi a TV Cultura. E falou em 1 só reportagem. O Banco Itaú está patrocinando a FIFA. Brasilinvest do Mário Garneiro aí. Autolatina. CPI da Petrobrás, Eletrobrás, Divida Pública, CPI do BNDES, CPI da Copa. Quantas CPIs ou CPMIs foram abafadas?
ResponderExcluirTudo é feito em nível municipais e estaduais para mandar tudo para o STF, STJ, TSE, Congresso Federal e para níveis Federais e por lá ficam.
TV Senado, TV Câmara, TV Justiça, TV Brasil, TV Cultura e etc.
Se não tivesse essas TVs públicas com sites na internet, portais, filmes no youtube e tudo mais. O povo se quer saberia o que acontece por lá em Goiás, ou seja, em Brasília longe de quase todas as capitais do litoral.
Alias, não é só na Economia, em várias outras áreas o currículo é defasado em relação à conceitos e tecnologias modernas.
ResponderExcluirAlgumas áreas em especial, sofrem ainda com os ideologismos (economia, direito, etc). E nas áreas técnicas, não renovamos os conceitos nem as técnicas. Na arquitetura ainda se perde tempo fazendo maquetes, e quase nada se ensina sobre softwares de CAD etc.
o livro de thomas piketty é o que há de mais importante a se ler em muito tempo.
ResponderExcluiro importante é QUEM REALMENTE é produtor direto.
ResponderExcluire quem cobra ALUGUEL ao trabalhador expropriado (verdadeiro trabalhador) para que este possa trabalhar no capital privado, e quem enriquece do aluguel cobrado.
posse coletiva é o bem comum.