De olho na Copa, Conceição, hospital do governo Dilma, reduz "caos" e "tensão", eliminando a emergência ginecológica. O GHC é o maior da área no RS.

Câmeras mostraram superlotação e o hospital federal Conceição, Porto Alegre, em vez de melhorar o atendimento, tratou de restringir restringir os acessos de pacientes com problemas ginecológicos. Veja ao lado foto de cartaz que mostra a monstruosidade.

. Na terça-feira da semana passada, cartaz na porta de entrada do hospital na zona norte, avisava que não teria “mais atendimento de emergência ginecológica”, mas no dia seguinte o aviso foi removido.  

. O impacto para desafogar o setor está nos números - no dia 17 havia 103 pessoas aguardando leitos, número que caiu para menos de 80 desde sexta (20). A emergência tem capacidade para 49 leitos. A superlotação é efeito da redução de leitos hospitalares no SUS nos últimos 20 anos, que ultrapassa 30% no Estado.

.​ O SIMERS apurou que o atendimento na emergência ginecológica do Conceição despencou de 60 para 20 casos por dia.

. O hospital especializado em gineco-obstetrícia registrava até o fim de semana passado  o dobro da demanda. Profissionais do serviço definem como de “caos” e “tensão” devido à sobrecarga e demora que aumenta para quem busca atendimento. Não houve ampliação das equipes nos plantões e há maior ocupação de leitos pela transferência de pacientes do próprio Conceição, tanto para leitos normais como para UTI.

. O Sindicato disse que o governo teme a repercussão negativa da superlotação durante a Copa do Mundo

 - Flagrante de superlotação feito por câmeras da Presidência da República instaladas dentro da emergência do Hospital Conceição, em Porto Alegre, fez a direção do GHC restringir o atendimento das urgências em ginecologia. A medida, adotada desde a semana passada, buscou diminuir o fluxo de pacientes com diversas complicações (não só ginecológicas) que ficam em corredores e até em escadas, no acesso aos andares, à espera de vagas para internação. A superlotação está ligada à redução histórica de leitos de internação do SUS em Porto Alegre e no Estado. “A assessoria da presidente acompanha de Brasília, por câmeras colocadas dentro de 12 hospitais no País, um deles o Conceição, como está a saúde pública. Em vez de agir e melhorar os cuidados, o governo elimina o problema impedindo que pacientes sejam atendidas em um hospital mais perto de suas casas”, criticou a vice-presidente do SIMERS, Maria Rita de Assis Brasil. A vice-presidente destaca que os gestores do GHC promovem a diminuição da capacidade do serviço em ginecologia desde os anos 2000. Nesse período, o volume de casos era de 120 ao dia.

7 comentários:

  1. Bobagem ! Tirem as câmeras e o problema estará resolvido...

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  2. É a copa das copas da Presidenta DiLLma!E o povo se ferrando na corrupção deste governo petista.

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  3. Não tem pão? Que comam bolo. O importante é dar $40 BILHÃO PRA COPA DAS COPAS!!!

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  4. Mas temos estadios de primeiro mundo!! É tudo um carnaval de inverno! Q país maravilhoso!!!! Bumba lêlê!!!!

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  5. Padrão Fifa é isto aí.

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  6. Depois do VTNC no estádio a cumpanherada passou a se preocupar com as "emergências proctológicas".

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  7. Porque a direção petralha do Hospital Conceição não colocou um cartaz com a seguinte mensagem: "Proibidos doentes aqui, favor se dirigir para um Hospital da Prefeitura"

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