Artigo, Natalia Vilarouca - A pobreza não é sinônimo de virtude.

Vejo que a maioria das pessoas associa a pobreza a virtudes tais como humildade e perseverança. Levar uma vida difícil mesmo que isso não te leve a lugar algum é visto como uma aura incandescente capaz de dar autoridade para bater no peito e dizer “sou pobre com orgulho”.

A prosperidade, no Brasil, é encarada com desconfiança e associada à torpeza de caráter. Se for rico provavelmente deve ter roubado ou sonegado tributos.

Mesmo que a criatura seja um homem desorganizado com suas próprias finanças, frequentador assíduo do bar, violento com esposa e filhos, sua imagem de “trabalhador” que ganha mais ou menos o salário-mínimo já é o suficiente para fazer florescer nas mentes intelectuais verdadeiras odes a essa criatura nada espirituosa.

E é claro que todas as outras circunstâncias são responsáveis pelos infortúnios da vida dele, menos suas ações diárias.

O rico é o malvado. Sempre.

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7 comentários:

  1. Perfeita a análise de Natália Vilarouca,fala com conhecimento de causa.Minha vida foi como a música do Martinho da Vila,"O Pequeno Burguês".Ia para escola descalço,só tinha um sapato para ir a missa e mesmo assim muitas vezes tinha que sentar com a sola do sapato para a parede caso contrário quem estava atrás quando ajoelhava via o furo na sola do sapato,prosperamos para a classe média com muito trabalho e esforço.Hoje aposentado recebendo reajustes abaixo da inflação ainda sou agredido por alguns malucos ou preguiçosos que dizem ter ódio da classe média ou pelo jargão de Burguês.Isso só é possível num país livre e que deixa seu povo prosperar com seu próprio sacrifício,diferente de países comunistas em que o trabalhador vive na eterna pobreza,sobrevivendo com a ração dada pelo Estado e 30 dólares por mês,bem menos do que recebe um pobre no Brasil atendido pelo bolsa família,custeado pelos que pagam os impostos.Ex:Cuba, um médico recebe só 30 dólares por mês.

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  2. BALAIO DE CARANGUEJOS

    PREGAM A POBREZA COMO VIRTUDE(QUE NUNCA FOI)

    ABOLIRAM A MERITOCRACIA

    CRIARAM A ESMOLA DEPENDENTE
    CASTRARAM A CAPACIDADE PRODUTIVA,CRIATIVA,E DA CONQUISTA

    COMO PODE UM GRUPO SOCIAL PROGREDIR SE O MODELO EXALTADO E O DA POBREZA,A MAIORIA EH ENERGUMENO,E COMO DIZIA O BRIZA,UM BALAIO DE CARANGUEJOS

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  3. Mentalidade bolivariana sendo gradativamente incutida no povão!

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  4. Bom, este é, em essência, o cristianismo.
    .
    Disse-lhe o jovem: Tudo isso tenho guardado desde a minha mocidade; que me falta ainda?
    Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me.
    E o jovem, ouvindo esta palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades.
    Disse então Jesus aos seus discípulos: Em verdade vos digo que é difícil entrar um rico no reino dos céus.

    Mateus 19:20-23
    No dia seguinte o jovem seria mais um necessitado pedindo esmola.

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  5. Lula disse que as vaias na abertura da Copa foram das elites,
    que la nao tinha negrinho, e nem mebros da classe trabalhadora(nao Heim!)isto e ou nao preconceito?
    Ele Lula que so trabalha para eleite, nao fica bem a critica,. E os pobres Lula quer bem longue dele, e da Dilma,Voces petista odeiam os pobres. Dilma ja declarou , que quanto mais da, mas ingrato sao.(voces pobres que se cuide) olha que ela tira o nome de voces da minha casa(minha DIVIDA)esperem depois das eleicoes a cobranca dos que estao em atraso...E que sao muito...Quem tem 1.600,00 por mes, para pagar minha casa minha DIVIDA???

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  6. Mordaz das 8:23 na bíblia também está."Ó preguiçoso vai ter com as formigas que trabalham no verão para ter seu sustento no inverno".

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  7. ESTA HISTÓRIA NÃO É NOVA. MAS É PERFEITA PARA OS DIAS ATUAIS. VALE A PENA LER ATÉ O FIM E COMPARTILHAR COM AMIGOS.

    “Socialismo X Capitalismo” Professor reprovou classe inteira !
    Publicado em 22/03/2013 por Wagner Bueno
    Professor Economia

    Professor Economia

    Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

    Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

    O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.

    Depois de calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

    Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.

    Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.

    O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso.”

    1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
    2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
    3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
    4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
    5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

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