Eduardo Campos rompe acordo com Aécio: trair e coçar, é só começar…
Fernando Brito
fasano
A nova política é sensacional.
Depois de um acordo regado por bons vinhos numa mesa do chiquérrimo restaurante Fasano, no Rio de Janeiro, Eduardo Campos roeu a corda do pacto feito com Aécio Neves para que os tucanos apoiassem o PSB em Pernambuco e a recíproca fosse oferecida em Minas.
Deu o dito pelo não-dito e trabalha para lançar um candidato que lhe dê palanque em Minas Gerais.
E diz que o “pacto de não-agressão” feito com os tucanos é, um pacto com todos os partidos, embora os outros partidos não saibam disso e Campos os agrida todos os dias.
É obvio que foi uma reação às pesquisas, onde ele sabe que foi inflado e não tem o que se lhe atribui, e não aos queixumes de Marina e dos marineiros de terem de apoiar figuras atucanadas em eleições locais.
Já me ligaram com um trocadilho infame: Eduardo Campos era a Terceira Via, agora é o Terceiro Havia.
A eleição, já muito cedo, começa a polarizar-se e haverá o lado de cá e o lado de lá.
Eduardo Campos fica, como se vê, pendurado no nada.
E eu, velho de tanto repetir a frase do Brizola: a política ama a traição e, logo, abomina o traidor.
PS: Dudu escorpião. É a natureza dele. Sabe que essa é uma das facetas do calendário eleitoral, e do passar dos tempo até a época do sufrágio. Agora é hora de brigar pelo 2º lugar. Tirar os pontos de quem está na frente, pois eles sabem que Dilma tem mais de 40% de cacife eleitoral. Resta saber que estará na pseudo-disputa do 2º turno. Aí a cobra fuma. Para todos. Os arranjos regionais. Eles “contaminam” os acertos nacionais. O motivo: os palanques. Por isso digo que Dilma está no conforto – pois a mídia faz força mas o tempo joga contra. O calo seria a CPMI da Petrobras, mas acho que ela será uma viúva Porcina, já que ninguém vai querer encarar o Youssef de frente – nem PP, nem PMDB, nem PT, e muito menos o PSDB, o PSB e o DEM. Não nos esqueçamos que Youssef estava na CPI do BANESTADO, em que o neo-socialista Bornhausen, com ligações familiares junto à administração do Banco Araucária – foi investigado por remessa irregular de dinheiro. E Pasadena é hoje uma refinaria premiada, e dá resultados positivos, ou seja, não é uma sucata.
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Eduardo Campos rompe acordo com Aécio: trair e coçar, é só começar…
ResponderExcluirFernando Brito
fasano
A nova política é sensacional.
Depois de um acordo regado por bons vinhos numa mesa do chiquérrimo restaurante Fasano, no Rio de Janeiro, Eduardo Campos roeu a corda do pacto feito com Aécio Neves para que os tucanos apoiassem o PSB em Pernambuco e a recíproca fosse oferecida em Minas.
Deu o dito pelo não-dito e trabalha para lançar um candidato que lhe dê palanque em Minas Gerais.
E diz que o “pacto de não-agressão” feito com os tucanos é, um pacto com todos os partidos, embora os outros partidos não saibam disso e Campos os agrida todos os dias.
É obvio que foi uma reação às pesquisas, onde ele sabe que foi inflado e não tem o que se lhe atribui, e não aos queixumes de Marina e dos marineiros de terem de apoiar figuras atucanadas em eleições locais.
Já me ligaram com um trocadilho infame: Eduardo Campos era a Terceira Via, agora é o Terceiro Havia.
A eleição, já muito cedo, começa a polarizar-se e haverá o lado de cá e o lado de lá.
Eduardo Campos fica, como se vê, pendurado no nada.
E eu, velho de tanto repetir a frase do Brizola: a política ama a traição e, logo, abomina o traidor.
PS: Dudu escorpião. É a natureza dele.
Sabe que essa é uma das facetas do calendário eleitoral, e do passar dos tempo até a época do sufrágio.
Agora é hora de brigar pelo 2º lugar. Tirar os pontos de quem está na frente, pois eles sabem que Dilma tem mais de 40% de cacife eleitoral. Resta saber que estará na pseudo-disputa do 2º turno.
Aí a cobra fuma. Para todos. Os arranjos regionais. Eles “contaminam” os acertos nacionais. O motivo: os palanques.
Por isso digo que Dilma está no conforto – pois a mídia faz força mas o tempo joga contra. O calo seria a CPMI da Petrobras, mas acho que ela será uma viúva Porcina, já que ninguém vai querer encarar o Youssef de frente – nem PP, nem PMDB, nem PT, e muito menos o PSDB, o PSB e o DEM. Não nos esqueçamos que Youssef estava na CPI do BANESTADO, em que o neo-socialista Bornhausen, com ligações familiares junto à administração do Banco Araucária – foi investigado por remessa irregular de dinheiro. E Pasadena é hoje uma refinaria premiada, e dá resultados positivos, ou seja, não é uma sucata.