A jornalista Taline Oppitz, que assina coluna sobre política no jornal Correio do Povo, Porto Alegre, diz hoje que a pouco menos de
um mês do início do prazo para as convenções partidárias e apesar do discurso
público de lideranças negando o impasse, a indefinição no PMDB sobre a vaga ao
Senado parece estar cada vez maior.
. Leia tudo:
- Enquanto alguns líderes sustentam que a
vaga deve ficar com o partido, outros estariam dispostos a ceder à reivindicação
do PSB, que indicou Beto Albuquerque como candidato. Na prática, o PMDB não
aprendeu com os erros cometidos em disputas anteriores, quando a demora na
confirmação de candidaturas majoritárias tiveram como consequência um alto
preço nas urnas. Além de prejuízos no desempenho eleitoral, a indefinição
também deixa potenciais aliados, como o PSD e o PPS, incertos, nervosos e à
mercê para que adversários como o governador Tarso Genro e a senadora Ana
Amélia Lemos intensifiquem suas investidas. Os problemas do PMDB não ficarão
restritos à fase de pré-campanha. Mesmo que decida abrir mão do Senado para o
PSB, não resta dúvida de que o partido estará dividido - assim como em relação
aos palanques presidenciais de Eduardo Campos, Dilma Rousseff e Aécio Neves - e
não fará campanha de forma unificada para Beto, o que pode contribuir para
ampliar as chances de perder a cadeira que tem peso simbólico, ocupada por
Pedro Simon por 32 anos consecutivos.
Esse PMDB gaúcho tá cada vez mais identificado com a versão Nacional, bagunçado e na mão de poucos caciques. Os poucos nomes decentes que ainda restam no partido deveriam migrar para legendas mais decididas, que não ficam em cima do muro. Vão perder a cadeira do Senado, o candidato não vai pro 2 turno, e a bancada federal vai minguar.
ResponderExcluirEu quero o PEDRO RIBAMAR SIMON, parente daqle outro politico profissional, o ZE RIBAMAR, se candidatando. Pois como eu adoro o ZE RIBAMAR, tambem gosto do primo dele, o PEDRO RIBAMAR. Ou tem alguma diferenca entre estes dois politicos profissionais?
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