O Ministério da Agricultura divulgou a lista
das treze vinícolas investigadas pela utilização de antibiótico em
vinhos. A substância natamicina ajuda a prolongar a conservação da bebida e é
proibida no vinho, mas em alimentos como queijo ela pode ser utilizada.
. As vinícolas denunciadas e investigadas: CMS, Silvestri, Sandi, Gilioli, Casa Motter, Dal Colono, São Luiz, VT, Bampi, Forqueta, Victor Emanuel, Santini e Capeletti.
Segundo o Ministério, todos os lotes destas empresas com
problemas foram recolhidos do mercado, ainda no ano passado.
. A secretaria gaúcha da Agricultura, por sua
vez, não tem o equipamento capaz de rastrear o uso de antibiótico. Alega o governo Tarso Genro que um projeto de US$ 4 milhões para a modernização da
estrutura já foi encaminhado ao Fundo para a Convergência Estrutural e
Fortalecimento Institucional do Mercosul (Focem). Os recursos estão previstos
para chegarem ao Estado em 60 dias, mas, para isso, é necessário um aval da
cúpula do Mercosul.
Já não chega as do leite agora o vinho.O que podemos consumir do RS?
ResponderExcluirgauchada esperta, ruim de negocio. estão sempre achando que alguém quer tirar vantagens as custas deles e olha aí a "honestidade" dos colonos...
ResponderExcluirNossa, como os empresários gaúchos, ligado ao vinho são sérios. Mas o culpado é a fiscalização do governo do estado e federal, afinal, os empresários não tem culpa se não foram fiscalizados, eles sabiam da lei, tem setor de controle de qualidade (para ingles ver), mas não foram fiscalizados. A para hoooooo.
ResponderExcluirEssas marcas são de vinho de pobre! Eu como só bebo tinto Romanée Conti safra 1970 não estou preocupado. É um vinho com aromas intensos de frutas e especiarias, aveludado e elegante na boca, com taninos finos é muito elegante e seu paladar possui uma textura sedosa e sabores a cerejas vermelhas e escuras, ameixas, cedro e toques balsâmicos. A garrafa de 750 ml custa 52.000,00, e cada gole sai por mais ou menos R$ 1.300,00, mas vale a pena! Tomo uma todo final de semana.
ResponderExcluirPor favor, não vamos confundir estas marcas de "fundo de quintal" com o vinho gaúcho!
ResponderExcluirAgora que o nosso vinho está conquistando uma posição de destaque no cenário nacional e internacional, com grandes investimentos e infraestrutura não podemos associá-lo à meia dúzia de fabriquetas..., quem nos garante que nas fabriquetas chilenas e argentinas não usam do mesmo expediente, nem por isso diz-se que o vinho chileno e argentino não é confiável!
Nada vai mudar nesse pobre e pessimo vinho gaucho sem a menor chance junto aos principais mercados de consumo.
ResponderExcluirE ruim e caro!!!
Você acha que as grandes vinícolas não fazem o mesmo?
ResponderExcluirô anônimo das 21:24 por acaso vc é funcionário da Ptrobrás?
ResponderExcluirConcordo com o anonimo das 09:43! Agora, além do leite e do vinho só falta o da erva mate!
ResponderExcluirSe o vinho é de boa qualidade, ele desaparece logo das prateleiras! Já com o vinho ruim, ele fica até empoeirado nas prateleiras, rs!
ResponderExcluirNão tem como abrir um processo contra o estado? É muita negligência na fiscalização, entre outras!
Não seja trouxa anônimo das 21:24, a partir de R$ 15,oo todo vinho é igual; o resto é frescura.
ResponderExcluirSou químico industrial, estudei enologia, aprendi a beber vinho na França, portanto anote o que estou dizendo., E NÃO BOTE DINHEIRO FORA.
Espero que agora, em 2017, a fiscalização tenha melhorado. Não costumo tomar vinhos suaves, mas confesso que com ao menos um dos nomes fiquei bem surpreso...
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