O vice-presidente do Uruguai, Danilo Astori, disse nesta
terça-feira em São Paulo, ao participar de um seminário empresarial, que o financiamento brasileiro para a construção de um
"porto de grande porte" na província uruguaia de Rocha é "uma
das possibilidades", embora tenha esclarecido que não seria a única fonte
de recursos para dar andamento ao projeto."É uma possibilidade que não
deve ser descartada, mas hoje não é segura." A entrevista de Astori foi registrada pelo UOL (leia tudo no link). O que ele disse:
- É uma das possibilidades, mas não é
a única. Além disso, porque um porto de grande porte em águas marítimas
profundas pode ter mais de uma fonte de financiamento.
. O assunto tem provocado reações iradas do empresariado e de políticos gaúchos, mas incrivelmente conta com a boa vontade do governo Tarso Genro, mesmo que este saiba dos enormes prejuízos que causarão o desvio de cargas e de indústrias para Rocha, numa concorrência direta e predatória com Rio Grande. O secrário da Seinfra de Tarso, João Victor, tem apoiado publicamente o desejo do governo de financiar Rocha.
. Hoje ao meio dia, em Rio Grande, o presidente da ABTP, Willen Manteli, protestou. Ele falou em encontro de empresários, que também estão contra o projeto. Em Rio Grande, fala-se que o empreendimento projetado pela Odebrecht, poderá receber até US$ 1 bilhão de financiamento do BNDES. Trata-se de um valor formidável. Os riograndinos querem este dinheiro na ampliação do porto local e no porto vizinho de São José do Norte. Em Rio Grande, hoje, circulou a informação de que além do BNDES, os uruguaios receberiam financiamento da China.
. O vice do Uruguai,Astori, reconheceu que o BNDES "está presente no
Uruguai (há um escritório de representação em Montevidéu) e é uma grande
instituição para este tipo de projetos". "Não conheço o modelo aplicado pelo BNDES em Cuba,
mas no Uruguai poderia ser um pouco diferente", apontou o vice-presidente,
que reiterou que o financiamento brasileiro "é apenas uma
possibilidade".
- Astori foi o encarregado de abrir o seminário
"Uruguai: Plataforma de expansão regional" realizado na sede da
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e organizado, entre
outros, pelo Instituto de Promoção de Investimentos e Exportações e Serviços
(Uruguay XXI).
CLIQUE na imagem a seguir para ver e ouvir comentário do editor, intitulado Os gaúchos não querem saber de dinheiro do BNDES no superporto de Rocha.
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Esse porto mui provavelmente saia cam capital chinês, e comjuntamemente com a malha ferrea argentina (já com capital chinês) seria sim a pa-de-cal a npssos interesses no comercio global. Pesquisa, Polibio.
ResponderExcluirQue coisa mais ridicula, agressiva e sem propósito, esta história de o Brasil financiar um porto que será altamente concorente e prejudical ao porto de Rio Grande.É totalmente uma aberração, armarmos os nossos "inimigos" para lutar contra nós mesmos. Isso beira a insanidade. Os uruguaios que peçam dinheiro ao FMI, embora pela entrevista do vice presidente do Uruguai, eles não estão pedindo nada, e sim a barriguda dentuça que está oferecendo. Porque para melhorar os gargalos portuários o que diminuiria os custos e agilizaria sobremaneira as exportações, não tem dinheiro, mas para agradar velhas colegas raposas e ex-guerrilheiros tem? Ou na próxima eleição ,nós de maneira democrática e sabia , expulsamos estes comunistas lunáticos do governo ou nosso futuro será mais sombrio do que já está!
ResponderExcluirEle sabe que o Brasilzão bobão vai fazer.
ResponderExcluiralguém espera outro pronunciamento da parte interessada?
ResponderExcluirÉ lógico que esse financiamento irá sair se houver tempo hábil para assinatura dos contratos antes das eleições, e eu apostaria que os PeTralhas estão pensando em financiar o cultivo da maconha e até fazer sociedade, junto com o George Soros!
ResponderExcluirEnquanto isso, nois fica com a bolsa familia e o Honoris pinga sendo conversado pelos castelhanos em troca de chapeo e anel de doutor. Ainda não o deram um espelinho pra se olhar.
ResponderExcluirNão sou esquerdalha.
ResponderExcluirE acho que a concorrência poderá ser positiva para forçar aumento de eficiência e diminuição do atraso monopolista e parasistista das corporações sindicalistas que controlam os portos do Brasil.
O propósito parece ser diminuir a capacidade do Brasil de liderar na América Latina. Porto em Cuba e no Uruguai. Enquanto isso ficamos sem portos e sem ferrovias. a quem interessa isso ? Who profits by it ?
ResponderExcluirO propósito parece ser diminuir a capacidade do Brasil de liderar na América Latina. Porto em Cuba e no Uruguai. Enquanto isso ficamos sem portos e sem ferrovias. a quem interessa isso ? Who profits by it ?
ResponderExcluirATÉ O URUGUAI MANDA NO BRAZIL.
ResponderExcluirQUE PAIZINHO ESCULHAMBADO.
SÓ FALTA PERDERMOS A COPA DO MUNDO PARA A BOLÍVIA, A MANDO DO FIDEL CASTRO, O DONO DO BRAZIL.