Parte II - https://www.youtube.com/watch?v=5Cz_YWe51K8
Parte III - https://www.youtube.com/watch?v=oP76UVTRcoQ
A duríssima, inédita, precisa e corajosa nota assinada pelo presidente do STF, Joaquim Barbosa, criticando Lula, recolocou em realce a entrevista que o líder petista concedeu para a TV portuguesa. Ele disse que o Mensalão não existiu e que o que houve foi um julgamento político no STF. Leia como o G1 tratou o assunto.
Em uma de suas poucas manifestações públicas após o fim
do julgamento do mensalão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que
as decisões do Supremo Tribunal Federal no processo foram, em sua maior parte,
políticas e não jurídicas. A afirmação foi feita numa entrevista realizada na
última sexta (25) à TV portuguesa RTP e publicada neste domingo (27) no site da
emissora. Lula falou sobre o
caso quando indagado sobre o impacto do escândalo sobre a campanha pela
reeleição da presidente Dilma Rousseff e sua própria popularidade. Ele negou a
existência do esquema, que segundo o STF, consistiu na compra de apoio político
no Congresso no início de seu governo, entre 2003 e 2005.
. Disse Lula:
- O tempo vai se encarregar de provar, que o mensalão, você
teve praticamente 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica [...] É
apenas uma questão de tempo, e essa história vai ser recontada.
- O que eu acho é que não houve mensalão. Eu também
não vou ficar discutindo a decisão da Suprema Corte. Eu só acho que essa
história vai ser recontada. É apenas uma questão de tempo, e essa história vai
ser recontada para saber o que aconteceu na verdade.
- Embora haja "companheiros do PT presos, não se trata
de gente da minha confiança.
Entre os petistas presos, estão o
ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o
ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, todos quadros históricos do partido
fundado por Lula.
Essa anta dá respostas conforme o publico/local/entrevistador e diz o que o ouvinte gostaria de ouvir e pensa que os demais públicos/locais/entrevistadores não se comunicam, não ouvem e, como ele, não sabem ler. Tem entrevista que admite o mensalão, que pede desculpas, que não admite e que os acusados são pessoas de bem, que não conhece os acusados, etc. Será que ele pensa que nós somos trouxas. Acho que sim, pensa isso. Esse verme pensa isso. Não acredito que seja louco. Apenas, como todo petista, não sabe pensar. Nunca estudou.
ResponderExcluirA ação 470 não foi politica:
ResponderExcluir1) Porque collor foi julgado 22 anos depois e absolvido por falta de provas?
2) Porque o mensalão do PSDB, do Dep Eduardo Azeredo, do PSDB de MG, de aécio, alkmin, serra, fhc e yeda o MPF ofereceu denuncia (pedindo 22 anos prisão) somente 15 anos após o fato e, por ter o Dep renunciado ao mandato o proceeso foi encaminhado para o 1o grau?
3) Porque, ao contrario do Eduardo Azeredo, vários denunciados da ação penal 470 que sequer mandato parlamentar federal tinham (com zé dirceu) foram julgados e condenados pelo STF?
4) Porque zé dirceu, mesmo tendo sido condenado transitado em julgado no regime Semi-Aberto, depois de 4 meses ainda pernanece preso no regime fechado?
É apenas uma questão de tempo, e essa história do governo Lula e suas malfeitorias vai ser recontada para saber o que aconteceu na verdade.
ResponderExcluirAguardamos a história para mostrar os bastidores dessa mega roubalheira provocado por Lula e Dilma.
Agora o canalha do Lula mostrou o seu lado mais cafajeste: não se trata de gente da minha confiança!!!
Viviam mancomunados articulando as maracutaias e agora diz que não conhece.
Esse é o maior hipócrita da história politica do Brasil!!!!
De minha confiança, muito menos. Aiás, nem conheço.
ResponderExcluirQuem nunca existiu foi o Governo do Lula que foi uma piada e também indicou um poste sem energia.
ResponderExcluirORA, ORA ! CORRETÍSSIMO LULA quando disse que 80% era politica e 20% foi técnico o julgamento:
ResponderExcluirO JULGAMENTO foi politico, fosse técnico 80% do julgamento, DIRCEU teria sido enquadrado na FORMAÇÃO DE QUADRILHA.
Formação de quadrilha e lavagem de dinheiro foram os 20% que faltaram para atender o PARECER TÉCNICO DO RELATOR.
Os votos 20% políticos: LEVANDOWSKI, BARROSO e ROSA WEBBER.
Políbio,
ResponderExcluirBato no peito e digo com o maior orgulho:
- NUNCA votei no PT ou em qualquer partido que tenha "T" na legenda!!!
JulioK
Fui conferir a entrevista no site português.
ResponderExcluirEstás forçando a barra Políbio até o limite da tua já parca credibilidade.
O Lula é maluco, ele mesmo se contradiz quando disse que o julgamento dos quadrilheiros foi político, e ao mesmo tempo confirma que indicou seis pessoas para o tribunal, dentre os quais, nós sabemos, o próprio Joaquim Barbosa. Então se o julgamento fosse político, os ladrões do PT teriam de ser inocentados, pois o próprio presidente do tribunal foi indicado por ele!
ResponderExcluirÉ um cara de pau, me pareceu se lamuriando, quase choramingando pelo Barbosão tê-lo "traído"...Rá,Rá,Rá,Rá,Rá,Rá...
Ação de doadores do PT contra Gilmar Mendes irá ao plenário do STF:
ResponderExcluirBlogueiro Eduardo Guimarães detalha as ações contra o ministro Gilmar Mendes por ter afirmado, publicamente, que os cidadãos que fizeram doações em dinheiro aos petistas José Genoino, José Dirceu, Delúbio Soares e João Paulo Cunha para fazerem frente às multas que lhes foram impostas pela Ação Penal 470, seriam suspeitos de "lavagem de dinheiro"
Blog da Cidadania - Em 26 de março passado, o escritório de advocacia Alonso, Freire e Chryssocheris protocolou no Supremo Tribunal Federal petição contendo pedido de interpelação do ministro Gilmar Mendes por ter afirmado, publicamente, que os cidadãos que fizeram doações em dinheiro aos petistas José Genoino, José Dirceu, Delúbio Soares e João Paulo Cunha para fazerem frente às multas que lhes foram impostas pela Ação Penal 470, vulgo julgamento do mensalão, seriam suspeitos de "lavagem de dinheiro".
Por orientação do escritório de advocacia, este Blog, onde foi feita a campanha para que doadores dos petistas ingressassem na Justiça contra acusação dessa monta, deixou de publicar a petição inicial interposta no STF a fim de só dar informações após a conclusão do primeiro passo do que é, simplesmente, uma luta por Justiça, pois a acusação que os interpelantes sofreram do interpelado lhes causou graves constrangimentos morais e, em alguns casos, até danos materiais, pois sobre eles foi levantada uma grave suspeita diante de parentes, amigos, empregadores, sócios, clientes etc.
Diante de tal gravidade da situação, os signatários da interpelação do ministro Gilmar Mendes somaram-se em 205 pessoas físicas com nome, RG, CPF, profissão, endereço, telefone e procuração assinada para os advogados ingressarem com a ação no STF.
A petição inicial foi firmada por 205 cidadãos:
- Número Único: 99580497320141000000
- Identificação da Petição: PI 14008/2014
- Processo AC 3598.
- PET 5.159.
- Relator: Ministro Luiz Fux.
(...)
Parece desnecessário dizer que a sentença de Fux sobre também esse pedido de interpelação foi a mesma dos pedidos anteriores,ou seja, NEGOU....
(...)
Fux negou três tentativas de interpelação de Gilmar Mendes, o acusador dos doadores antes tão verborrágico, mas que, agora, parou de falar. Inclusive nos autos. Foi à mídia, acusou e, quando interpelado, fecha-se em copas. Meses se passaram, a investigação que Mendes pediu ao Ministério Público contra os doadores não teve seu resultado divulgado, o assunto desapareceu da mídia, mas o dano ficou aos acusados.
Todos os que ingressaram com interpelação contra Gilmar Mendes poderiam simplesmente entrar com a ação pelos crimes previstos no artigo 144 do Código Penal, mas é claro que aí haveria um processo bem mais demorado, sujeito à Pauta do STF que quem estabelece é outro ministro cujas opiniões sobre o julgamento do mensalão são extremamente semelhantes às do ministro Gilmar Mendes.
Antes de prosseguir com o processo, portanto, há que recorrer ao Supremo contra a flagrante disposição do ministro Luiz Fux de não permitir que o acusador dos doadores dos condenados do mensalão explique suas antes tão fartas palavras, agora tão escassas. Assim, o escritório de advocacia supracitado acaba de interpor “agravo regimental” contra a decisão do relator do caso.
O agravo levará ao Plenário do Supremo a decisão sobre a aceitação ou não da interpelação de Mendes. Segundo explicações do escritório de advocacia, a decisão poderá ser submetida a uma das duas turmas, compostas por cinco ministros cada, ou até mesmo a todos os ministros conjuntamente, com exceção do interpelado, Gilmar Mendes. O advogado prevê que em uns 60 dias o caso poderá ir a votação no STF.
Se a decisão do colegiado for a mesma de Fux, só restará ingressar com a ação penal contra o ministro, para que prove sua acusação ou se retrate publicamente. Essa decisão, porém, não faz sentido ser tomada agora. Quando chegar a hora, se o Plenário do STF também recusar a aceitação da interpelação, os autores da interpelação terão que decidir ...
existiu só o mentirão
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