Polícia Federal envolve dioretamente ex-ministro Padilha, PT, no escândalo do doleiro Labogen

Subordinada ao ministro José Eduardo Cardozo, a Polícia Federal produziu relatório que aponta que o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, hoje pré-candidato a governador de São Paulo pelo PT, indicou o principal executivo do laboratório Labogen, de propriedade do doleiro Alberto Youssef.

. O laboratório fechou contrato milionário com o ministério da Saúde. 

. O ministro é candidato ao governo de SP. A denúncia da Polícia Federal introduz um elemento escandaloso na sua campanha, que fica desestabilizada. Ele passou a ser investigado diretamente no esquema de corrupção. 

. O executivo Marcus Cezar Ferreira de Moura trabalhou com Padilha na coordenação de eventos no Ministério da Saúde.

. A PF cita também que o doleiro tinha relações com outros dois deputados petistas: Cândido Vaccarezza e Vicente Cândido.

24 comentários:

  1. Políbio,

    O mais impressionante(e previsível) é que, mexendo um pouquinho só, já derruba qualquer PT.

    O Lulla já entrou na "alça de mira"!!

    Que bando!!!

    JulioK

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  2. Realmente este PT é uma reunião de bandidos, uma verdadeira corja! A cada dia aparece mais um deles envolvido diretamente em falcatruas, roubalheiras e safadezas. Onde anda o energúmeno do tal de Sgarbi, que gosta de defender e concordar com estes ratos de esgoto?

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  3. Tudo o que se pensava há anos, desde que o filho do LULA se tornou milionário junto com o pai e a famiglia (mafiosos). Onde há um governo do PT, está tudo minado pela PODRIDÃO DA CORRUPÇÃO. Ficaram milionários as custas dos demais brasileiros e sem trabalhar honestamente.

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  4. Cada minhoca, uma enxadada! Ou versa-vice!!!!

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  5. Mas como, desta vez não foi a revista Veja a bandida, foi a PF quem fez a revelação e como diz o Exú de Garanhuns vulgo (Apedeuta) a Polícia federal é Republicana. Mais um Petralha pego com a boca na butija, mas que bando de safado este pessoal petralha, parodiando Bezerra da Silva " se gritar pega ladrão não fica um meu irmão, se gritar pega ladrão..............."

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  6. Isto é tudo mintira das "dereita", us cumpanhêro são tão inocentes quanto o Pizzolato e o Battisti!

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  7. O dia em que o Ministro Cardozo, o Richelieu do Planalto, falou:

    Quando teve início a grande crise, com os bárbaros se aproximando das muralhas palacianas, o comando da resistência procurou o Ministro Cardozo, ansioso por suas palavras sábias. Ele coçou o queixo e balançou a cabeça com aquele movimento lento e profundo do vero Richelieu do Planalto. Mas nada disse. E todos se acalmaram com seu estilo, próprio dos que não necessitam da palavras para transmitir segurança.

    Enquanto pensava, uma promotora atrevida avançou além das barreiras e pediu a quebra de sigilo do Palácio. Todos correram de volta à sala do mestre. - Mestre Cardozo, e agora o que faremos? indagavam auxiliares aflitos.

    E ele continuava no mutismo dos grandes estrategistas, balançando solenemente a cabeça, mas com tanta physique du rôle que alguns dos presentes juravam que dos cabelos revoltos saíam chamas de erudição, fagulhas de esperteza, lampejos de tirocínio. Seus discípulos se acalmaram, certos de que ele não iria gastar seu brilho em episódios menores. E mais uma vez respeitaram seu silêncio: - Quando ele falar, será para apresentar a estratégia definitiva.

    No quartel aliado, a Polícia Federal - subordinada ao Ministro - disparava tiros para todo lado, sempre contra o governo. O Senado se agitava, a Câmara regurgitava rebeliões encruadas, os inimigos lançavam setas flamejantes, até que finalmente conseguiram invadir a cidadela emplacando a CPI da Petrobras.

    Um estrategista político mais afoito imaginou a saída: - Vamos encher essa CPI com temas que atinjam nossos inimigos. Nossas denúncias abafarão as deles.

    Todos os olhares se voltaram para a referência jurídica, o Ministro Cardozo, que levantou-se de sua poltrona, caminhou em direção ao corredor, sem nada dizer, apenas pensando profundamente, mas tão profundamente que parecia que o pensamento ganhava forma física e descia do espaço como fiapos de ectoplasma diretamente para seu cérebro privilegiado. - Mestre, o que nos recomenda? O Ministro nem consultou seus alfarrábios. Interrompeu a caminhada, e, com o dom dos que têm a jurisprudência inteira armazenada no cérebro, voltou-se lentamente para o grupo e levantou a mão com o indicador como se apontasse alguma coisa na abóbada da sala. Os olhares se voltaram para a direção apontada, até se darem conta de que era um indicação mental, um sinal apaziguador, tipo "orai e vigiai". E todos interpretaram como de apoio à tática.

    À noite, a Ministra Rosa Weber, do STF, vetou a multi-CPI.

    Voltaram todos para o Palácio. E aí finalmente o Ministro Cardozo pediu a palavra.

    Houve um murmúrio de emoção. Finalmente, ele exporia a estratégia final, o golpe fatal que derrotaria de vez a oposição, expulsaria os inimigos para longe das muralhas, trazendo a paz de volta ao reino.

    Houve um silêncio absoluto, tão grande que era possível ouvir o radinho do caseiro do Palácio sintonizado na cobertura da última greve da polícia. Um psiu coletivo calou o rádio, impedindo a conspurcação daquele momento único, em que, pela primeira vez, o Ministro Cardozo iria se pronunciar.

    Ele levantou-se lenta e solenemente, jogou para trás os cabelos, como um autêntico Brossard remoçado, pigarreou levemente, no estilo histórico de Evandro, aguçou o olhar penetrante, como um Mangabeira saindo das nuvens do tempo, vestiu-se com a autoridade moral de um Aleixo, a coragem cívica de um Almino, voltou-se para as janelas do Palácio e contemplou o mundo, como fizeram gerações e gerações de juristas que, das Arcadas, ajudaram a construir o país.

    Fez-se o silêncio sagrado e o Ministro Cardozo finalmente falou:

    - Decisão do Supremo é para ser cumprida!

    E nada mais disse, nem lhe foi perguntado, dada o fato de que todos os presentes perderam, eles também, a voz.

    Na saída, um amigo intrigado lhe perguntou: - Mas porque você nunca falava nada antes? E ele, bem baixinho: - É porque não tinha o que dizer. E quando não tenho o que dizer fico nervoso e perco a fala. LUIZ NASSIF

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  8. O Alexandre Quadrilha tem planos muito maires, quer assaltar o governo de Sao Paulo. Vamos ver se os paulistas deixam.

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  9. Essa corja de corruptos petralhas deveriam ir todos para a Papuda fazer companhia ao Zé Dirceu e ao Zé Genuino.

    Bando de petralhas parasitas!!!!



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  10. Mais um que posa como pavão mas não passa de um abutri.

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  11. Mais um rabudo que não conseguiu esconder o rabo. Vai pra casa , Padilha.

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  12. Não só o Padilha como o dep Vacarenzza,outra raposa felpuda petralha,mas que novidade Políbio.
    Onde tem negociata,procura que tem petralha tirando uma lasquinha.
    E negam com a maior cara dura.

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  13. Creio que a PF não envolve o Padilha, ele é que se envolveu com os saláfras, tipico dos do PT...
    Não se pode esperar nada diferente desses caras vermelhos.
    O bom de tudo isso é que tudo que está sendo esclarecido dessas maracutaias vai encharcar o lula na lama, por isso que ele inventou essa de viajar nesses dias...até sábado o pau vai comer.
    Está mais que na hora de começar a desmontar essa quadrilha ladra do desgoverno.
    Abraços.
    Carlos Bonasser.

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  14. A República não pode mais conviver com esses "vazamentos" da Polícia Federal.
    Sepultam reputações de forma leviana e, ao fim e ao cabo, pelas falhas tanto formais quanto no próprio curso da investigação acabam por dar em nada.
    Uma vergonha...

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  15. Viva a roubalheira !!!
    E ninguem faz nada, judiciário e supremo vendidos e nós pagando a conta

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  16. Lama sem fim...Todos os dias tapas nas caras dos brasileiros.

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  17. Nenhuma novidade, Padilha, Vacarezza, etc etc. O problema é o aparelhamento do Estado a serviço da corja toda. Tá tudo dominado ! Não duvido que este Padilha ainda se eleja em Sampa !

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  18. Sem sigilo, Lava Jato mina o poder de Francischini:

    Juiz Sergio Moro, responsável pelo inquérito da Operação Lava Jato, que prendeu o doleiro Alberto Yousseff e Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, tornou públicos todos os documentos da ação empreendida pela Polícia Federal; com isso, ele visa evitar vazamentos seletivos que, segundo se suspeita, vinham sendo feitos pelo deputado Fernando Francischini (SDD-PR), com foco apenas em adversários políticos; rotina dos vazamentos era organizada, com sincronização entre Veja, Folha e Globo

    Uma decisão tomada pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, democratiza o acesso às informações da ação empreendida pela Polícia Federal e mina o poder do deputado Fernando Francischini (SDD-PR). Moro tornou públicas as informações do inquérito – são mais de cinco mil páginas em papel e outras nove mil digitalizadas – e isso deve evitar que os vazamentos seletivos prossigam.

    Suspeita-se, entre os responsáveis pela Operação Lava Jato, que Francischini, ex-delegado da PF, seja o principal responsável pelo "vazoduto" que tem instrumentalizado as manchetes de jornais, capas de revistas e longas reportagens nas TVs, que visam desgastar o governo Dilma, a Petrobras e o PT. Isso porque, logo após as prisões da Operação Lava Jato, Francischini recebeu por sete horas advogados dos doleiros presos, que lhe pediram apoio e lhe entregaram todo o inquérito, até então desconhecido da imprensa. São quase 5 mil paginas em papel e outras 9 mil paginas digitalizadas.

    Experiente no trato dessas informações, Francischini teria fatiado o inquérito, selecionando os "capítulos" mais importantes e distribuindo o material a veículos como Veja, Folha, jornal O Globo e TV Globo. O primeiro alvo foi o deputado André Vargas (PT-PR), que passou a balançar depois que um pedido de um jato emprestado ao doleiro Alberto Yousseff veio à tona. Francischini teria até montado uma lógica de distribuição de informações. Veja recebia o trecho do inquérito na quinta-feira, com o compromisso de não publicar na sua edição online. Folha e a TV Globo recebiam as informações na sexta-feira. Era a garantia de que todo os temas selecionados por ele renderiam também no fim de semana.

    Coordenação

    Foi assim que, no mesmo sábado, Veja e Folha saíram com a tabela de Paulo Roberto Costa sobre "soluções" de empreiteiras para operações de compras da Petrobras. Ou as insinuações em todos os jornais de que haveria indícios de relação de Alberto Yousseff com o ministro Paulo Bernardo, das Comunicações, e a senadora Gleisi Hoffmann, ambos adversários de Francischini no Paraná.

    Foi também assim, através do "vazoduto" montado por Francischini que, ontem, minutos depois de a Justiça ter quebrado o sigilo do processo, as edições online de Veja, Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo vieram com as insinuações de envolvimento do ex-ministro Alexandre Padilha com o doleiro. Todos juntos, em menos de 30 minutos, conseguiram localizar a citação a Padilha no inquérito – o que demonstra a organização dos vazamentos.

    Com a decisão do juiz Sergio Moro, o caso fica, agora, aberto ao público, evitando que os vazamentos sejam manobrados por um político oposicionista especializado em ações do tipo. Naturalmente, a imprensa familiar continuará selecionando as informações que atinjam o governo, o PT e a Petrobras, mas não poderá também ignorar se o inquérito contiver informações contra políticos de outros partidos.

    PS: Francisquini, Delegado da PF, elegeu-se Dep Fed pelo PSDB do Paraná, hoje no SDD, ou seja, continua no PSDB erustidamente. Ou seja, Del da PF ligado ao PSDB, que usa a imunidade parlamentar a favor do PSDB.

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  19. Não é esse cidadão que quer ser Governador de São Paulo?Deus me livre e guarde.

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  20. Ao Anônimo de 25 de abril de 2014 09:04. Companheiro a República não pode mais conviver com gente como você, pelo teu comentário não possui nenhum pingo de caráter e vergonha na cara, vir a público contestar a Polícia Federal e defender o indefensável, toda esta podridão aparecendo, borbulhando, vindo a tona e você continua cego, surdo e mudo. Você só pode ser algum CC com polpudo soldo ou um alienado que não enxerga um palmo além do teu nariz.

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  21. Creio que vão derrubar todas as arvores do Brasil, para artesanato com a madeira, colocando a CARA DE PAU dos petistas ladrões. Não sobrará uma arvore.

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  22. A simpatia partidária antes era motivo de saudável desejo de vermos as coisas mudarem. Agora dá tristeza.aos poucos vamos percebendo que eles não nos representam. É preciso mudar com urgência esse modelo que rege os partidos.É uma pena,ver a opção "NULO" ser a que maia representa sentido nesses tempos..

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