Segundo a Polícia Federal, as seguintes empresas pagaram propinas para políticos através do doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato:
Camargo Correia, Sanko, Engevix e EIT, Jaraguá Equipamentos, Galvão
Engenharia e OAS.
. Todos eles deram dinheiro à MO Consultoria, controlada por Alberto Youssef, preso na
Operação Lava Jato
. Um funcionário da MO, preso pela PF, diz que consultoria é de fachada e não tem atividades de fato; dinheiro teria sido transferido nas obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, para subornar a políticos e servidores. Um dos beneficiados foi ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, também preso
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