Metasa leva R$ 35 milhões do Badesul para montar indústria em Charqueadas
Apesar das constantes crises produzidas pela Iesa no Polo
Naval do Jacuí, a Metasa levou do Badesul, ontem, R$ 35 milhões, para também instalar a sua indústria em
Charqueadas.
Se a METASA tivesse ficado no Distrito Industrial de Rio Grande, ao lado do verdadeiro Polo Naval e do chamado superporto, onde possuia área já demarcada e cercada, estaria neste momento produzindo estruturas para a indústria naval gaúcha, e não sofrendo as incertezas do "polo" artificial do Jacuí cuja indevida localização foi forçada por Tarso e sua crônica miopia e falta de visão estratégica.
Como fazem comentários de pura bobagens sobre o Polo Naval do Jacui. A área de Rio Grande nao tinha acesso ao mar, restringindo o fornecimento de seus produtos somente às empresas instaladas naquela cidade. A mudança de planos da Metesa para Charqueadas permitirá a fabricação de estruturas maiores e com maior valor agregado, para entrega a clientes de todo o Brasil e exterior, via fluvial e marítima, o que nao seria possível se estivessem sediados em Rio Grande. Com a instalação da Metasa em Charqueadas a empresa poderá concorrer ao fornecimento para os projetos Rio 2014 - 2016, com orçamentos previstos em mais de R$ 300 bilhões. Esses serão recursos que entrarão na economia do RS! Além disso, nao foi o Governo Tarso que iniciou as tratativas para criação do Polo Naval em Charqueadas, mas sim a visionária Governadora Yeda e seus competentes, eficientes e prestativos secretários de Estado, que tratavam a coisa publica com seriedade. Caso a Metasa nao tivesse condições de se instalar no RS em área com acesso ao mar, mesmo que via fluvial, estaria hoje instalada em outro Estado da Federação, como o caso do Rio de Janeiro, onde estudava a criação de uma unidade industrial, ao invés de Charqueadas. A instalação da Metasa em Charqueadas teve como objetivo manter os investimentos da empresa no RS, alimentando a economia gaúcha, ao invés de outros Estados. Adm.Eduardo Nahuys Coelho, riograndino, mas acima de tudo riograndense.
Os R$ 35 milhões emprestados à Metasa são para obras de ampliação, inclusive construção de um cais de atracação que permita a operação de balsas fluviomaritimas de grande porte, para carga e descarga de matérias primas e estruturas para transporte por via fluvial e marítima. Essa ampliação já atenderá novos contratos da Metasa, que não estão vinculados à IESA e nem ao segmento de óleo e gás, mas sim para obras de infra-estrutura. O que não pode ser esquecido é que a Metasa fornece para diversos segmentos de negócio, onde um deles é o de óleo e gás! Por isso não se pode vincular e condicionar o crescimento da Metasa à IESA, as empresas do Polo Naval ou, exclusivamente, ao segmento de óleo e gás. A Metasa é uma empresa fabricante de estruturas metálicas, que atende qualquer cliente que demande seus produtos, independentemente do fim a que se destina (montagem de pontes, armazéns, elevados rodoviários, pontes ferroviárias, torres , etc...)
Vale o registro que os R$ 35 milhões não foram dados de graça! A Metasa tomou um empréstimo e por ele pagará com juros. São valores para investimento em ampliação das operações e, consequentemente, aumento de vagas de trabalho. Não entendo a ciumeira declarada nos comentários, se o negócio é bom para o Estado do RS!
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vao produzir o que e para quem se o tal polo de charqueadas ja nasceu morto so falta enterrar pois as falcatruas fedem longe
ResponderExcluirA Metasa já está instalada em Charqueadas.
ResponderExcluirA Metasa já está instalada em Charqueadas.
ResponderExcluirSe a METASA tivesse ficado no Distrito Industrial de Rio Grande, ao lado do verdadeiro Polo Naval e do chamado superporto, onde possuia área já demarcada e cercada, estaria neste momento produzindo estruturas para a indústria naval gaúcha, e não sofrendo as incertezas do "polo" artificial do Jacuí cuja indevida localização foi forçada por Tarso e sua crônica miopia e falta de visão estratégica.
ResponderExcluirO editor acha ruim? Mas nao eh o editor que ama a ford?
ResponderExcluirComo fazem comentários de pura bobagens sobre o Polo Naval do Jacui.
ResponderExcluirA área de Rio Grande nao tinha acesso ao mar, restringindo o fornecimento de seus produtos somente às empresas instaladas naquela cidade.
A mudança de planos da Metesa para Charqueadas permitirá a fabricação de estruturas maiores e com maior valor agregado, para entrega a clientes de todo o Brasil e exterior, via fluvial e marítima, o que nao seria possível se estivessem sediados em Rio Grande.
Com a instalação da Metasa em Charqueadas a empresa poderá concorrer ao fornecimento para os projetos Rio 2014 - 2016, com orçamentos previstos em mais de R$ 300 bilhões.
Esses serão recursos que entrarão na economia do RS!
Além disso, nao foi o Governo Tarso que iniciou as tratativas para criação do Polo Naval em Charqueadas, mas sim a visionária Governadora Yeda e seus competentes, eficientes e prestativos secretários de Estado, que tratavam a coisa publica com seriedade.
Caso a Metasa nao tivesse condições de se instalar no RS em área com acesso ao mar, mesmo que via fluvial, estaria hoje instalada em outro Estado da Federação, como o caso do Rio de Janeiro, onde estudava a criação de uma unidade industrial, ao invés de Charqueadas.
A instalação da Metasa em Charqueadas teve como objetivo manter os investimentos da empresa no RS, alimentando a economia gaúcha, ao invés de outros Estados.
Adm.Eduardo Nahuys Coelho, riograndino, mas acima de tudo riograndense.
Os R$ 35 milhões emprestados à Metasa são para obras de ampliação, inclusive construção de um cais de atracação que permita a operação de balsas fluviomaritimas de grande porte, para carga e descarga de matérias primas e estruturas para transporte por via fluvial e marítima.
ResponderExcluirEssa ampliação já atenderá novos contratos da Metasa, que não estão vinculados à IESA e nem ao segmento de óleo e gás, mas sim para obras de infra-estrutura.
O que não pode ser esquecido é que a Metasa fornece para diversos segmentos de negócio, onde um deles é o de óleo e gás!
Por isso não se pode vincular e condicionar o crescimento da Metasa à IESA, as empresas do Polo Naval ou, exclusivamente, ao segmento de óleo e gás.
A Metasa é uma empresa fabricante de estruturas metálicas, que atende qualquer cliente que demande seus produtos, independentemente do fim a que se destina (montagem de pontes, armazéns, elevados rodoviários, pontes ferroviárias, torres , etc...)
Vale o registro que os R$ 35 milhões não foram dados de graça!
ResponderExcluirA Metasa tomou um empréstimo e por ele pagará com juros.
São valores para investimento em ampliação das operações e, consequentemente, aumento de vagas de trabalho.
Não entendo a ciumeira declarada nos comentários, se o negócio é bom para o Estado do RS!