Pesquisa Ibope de hoje, contratada pela RBS
Senador
Lasier Martins, PDT - 38%
Pedro Simon, PMDB - 18% (Rigotto, 13%; Fogaça, 12%;Ibsen,
4%)
Emilia Fernandes, PCdoB - 10%
Germano Bonow, DEM - 10%
Júlio Flores, PSTU - 3%
. Na pesquisa espontânea, 75% dos eleitores não souberam
dizer em quem votariam.
. Germano Bonow é o candidato de menor rejeição.
Eu não voto no Lasier Martins de jeito nenhum.
ResponderExcluirE o LATILA, vai junto? A nomarada, como sabemos, ja CONSGUIU uma boquinha, ne editor? Tudo coisa da gentalha que diz que vai mudar o Brasil...
ResponderExcluirDo Observatório da Imprensa: Capitão Bolsonaro, a história esquecida...
ResponderExcluirNa barulhenta cobertura da mídia sobre as declarações racistas e homofóbicas do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) ao programa CQC, da Rede Bandeirantes, ficou esquecido, no fundo de um arquivo qualquer, um episódio de 24 anos atrás, também protagonizado pelo agora deputado federal, e que tocou em um dos fundamentos da atividade jornalística – qual seja, as declaraçõesoff the records, isto é, aquelas informações utilizadas pelo jornalista sob o compromisso de resguardar o anonimato de sua fonte.
A história é a seguinte. No segundo semestre de 1987, finda a ditadura e já sob o governo civil de José Sarney, a economia estava combalida em razão do fracasso do Plano Cruzado. A inflação era alta, tendendo a índices estratosféricos, e grassava forte insatisfação nos quartéis devido à política de reajustes dos soldos dos militares – além, é claro, do incômodo, sobretudo entre a oficialidade média, pela perda do poder político que gozaram por 21 anos seguidos.
Jair Bolsonaro era então capitão do Exército, da ativa, cursava a Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO) e morava na Vila Militar, na Zona Norte do Rio. Em setembro de 1986, ele assinara um artigo na revista Veja no qual protestava contra os baixos vencimentos dos militares. Por isso ele foi preso e, na época, sua punição provocou protestos de mulheres de oficiais da ativa – que, ao contrário dos maridos, podiam sair em passeata sem correr o risco de serem presas.
"Só para assustar": Bolsonaro tornou-se fonte da revista. Em meados de outubro 1987, a prisão de outro militar, capitão Saldon Pereira Filho, pelo mesmo motivo, levou à Vila Militar a repórter Cassia Maria, de Veja, destacada para repercutir o ocorrido. Ali ela conversou com Jair Bolsonaro, que estava acompanhado de outro capitão e da mulher deste.
Sob condição de sigilo, a mulher do militar contou à repórter – e depois Bolsonaro e seu colega confirmaram – que estava sendo preparado um plano batizado de "Beco sem saída". O objetivo era explodir bombas de baixa potência em banheiros da Vila Militar, da Academia Militar de Agulhas Negras, em Resende (RJ), e em alguns quartéis. A intenção era não machucar ninguém, mas deixar clara a insatisfação da oficialidade com o índice de reajuste salarial que seria anunciado dali a poucos dias. E com a política para a tropa do então ministro do Exército Leônidas Pires Gonçalves – que teria sua autoridade seriamente arranhada com os atentados.
"Serão apenas explosões pequenas, para assustar o ministro. Só o suficiente para o presidente José Sarney entender que o Leônidas não exerce nenhum controle sobre a tropa", ouviu a repórter de Ligia, mulher do colega de Bolsonaro, identificado com o codinome de "Xerife". (...)
A repórter Cassia Maria anotou em seu relato:
"‘Temos um ministro incompetente e até racista’, disse Bolsonaro a certa altura. ‘Ele disse em Manaus que os militares são a classe de vagabundos mais bem remunerada que existe no país. Só concordamos em que ele está realmente criando vagabundos, pois hoje em dia o soldado fica o ano inteiro pintando de branco o meio-fio dos quartéis, esperando a visita dos generais, fazendo faxina ou dando plantão’. Perguntei, então, se eles pretendiam realizar alguma operação maior nos quartéis. ‘Só a explosão de algumas espoletas’, brincou Bolsonaro. Depois, sérios, confirmaram a operação que Lígia chamara de Beco sem Saída.
Sem o menor constrangimento, o capitão Bolsonaro deu uma detalhada explicação sobre como construir uma bomba-relógio.A intenção era demonstrar a insatisfação com os salários e criar problemas para o ministro Leônidas.
Nervoso, Bolsonaro advertiu-me mais uma vez para não publicar nada sobre nossas conversas. ‘Você sabe em que terreno está entrando, não sabe?’, perguntou. E eu respondi: ‘Você não pode esquecer que sou uma profissional’."
PS:Bolsonaro do PP, de Ana Amélia.
Não vai postar nada sobre a pesquisa para presidente? O resultado te estragou o dia, né?
ResponderExcluiré isso aí, esse povinho DE MERDA merece mesmo essa ANTA HIPÓCRITA de senador. e ser tutelado ad eternum pelos ESCROQUES da rede bunda suja.
ResponderExcluirSe o povo soubesse o que é o Foro de São Paulo e que o PDT faz parte dele, jamais votariam no Lasier Martins.
ResponderExcluirEsta Emilia Fernandes não e aquela que era do do PDT,depois PT e agora PCDOB e a mesma que na violação das votações pelo senador Antonio Magalhes mostrou ela como votando contra a cassação do Luiz Estevão que voltar para o senado.Bruxismo.
ResponderExcluirPobre RGS. Cada vez menos representado. O interesse dos políticos é pelo salário e o Plano de Saúde. O resto é resto, o povo que se dano.
ResponderExcluirNão anonimo das 19:28 a Senadora acusada de votar contra a Cassassão de Luiz Estevão, que vc INSINUA MALICIOSAMENTE que é EMILIA FERNANDES, é de Alagoas, atualmente vereadora de Maceio Heloisa Helena.
ResponderExcluirO Sgarbi saiu da toca.
ResponderExcluirAnonimo das 18:49:
ResponderExcluirPDT-SP NÃO EXISTE literalmente.....
o comuna das 16:25 ta louco
É inacreditável a estupidez misturada com cara-de-pau dessa gentinha da esquerda. Além de serem completamente cegos para a incompetência, para os desmandos, para os crimes de lesa pátria e de lesa-humanidade praticados pelo PT e pelos socialistas em geral, gastam tempo dele e dos outros buscando fiapos contra os que lhes criticam. Deus do céu: que castigo estás impondo ao povo brasileiro!
ResponderExcluirBateu o desespero na petezada,no estado será no primeiro turno,governador e senador-PP e PDT.
ResponderExcluiraí a prova de que ninguém sabe votar mesmo. ana am
ResponderExcluirélia, lasier...qual a experiencia destes dois? zero. não se esqueçam que tem tb um neocomunista, ex companheiro de rosane oliveria, disputando uma vaga a camara federal ( aliás, ia rir muito se ele não se elegesse). enfim, troquem a praça dos poderes pra erico verissimo. e assim, estará garantida a manutenção do status quo do atraso.
Anônimo das 16:39 vc é de outro país?Não entende nossa língua?Vc leu o assunto proposto?Voltando ao assunto acho que o RS está mal de candidatos,não conheço o candidato do Dem e não posso dar o parecer mas os demais,tá loco sô.Quanto mais para a esquerda mais próximo do abismo.
ResponderExcluirNão voto em nenhum deles.
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