Primeiro turno
Ana Amélia, PP - 38%
Tarso Genro, PT - 31%
José Sartori, PMDB - 5%
Vieira da Cunha, PDT - 3%
Segundo turno
Ana Amélia - 48%
Tarso - 34%
Rejeição
Tarso Genro, 26%
Ana Amélia, 10%
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ibope mente mas não duvido que o Tarso não esteja em primeiro mesmo.
ResponderExcluirO Tarso precisa levar uma "chinelada" bem dada na Bunda.
ResponderExcluirDe preferencia nem ir pro segundo turno.
O maior incompetente que ja passou pelo Piratini.
Perdeu pro Olivio, vai empatar com quem ????
38 a 31 não é diferença. Ana Amélia e a candidata que mais vai cair. Tomará pau de todos os partidos por ter apoiado a ditadura. Também perderá votos dos conservadores porque apoiou a Manuela. Engraçado que o editor falava que não tinha dúvida que o Tarso perderia a eleição no primeiro turno.
ResponderExcluirMas a Aninha ainda nao falou nada sobre o Otavio, O BIONICO, nem do contra cheque que ela embolsa todos os meses, ne editor?
ResponderExcluirCertamente o Tarso está em primeiro.
ResponderExcluiré isso aí, um povinho VAGABUNDO desses merece mesmo uma sujeitinha dessas de governadora. e ser tutelado pela NAUSEABUNDA "famiglia" aquela até o inferno congelar.
ResponderExcluirarre!!!!
O ostracismo político é o destino desse sujeito que desgovernou o RS nos últimos quatro anos. Vai ter o mesmo fim do Olívio que não se elege nem para síndico de edifício. Governou o estado com nojo, com desrespeito e demagogia ao povo gaucho. Sua marca a ser deixada é o vácuo de realizações e o maior rombo nas contas do estado. Já vai tarde, infame duma figa!
ResponderExcluirSE CONTINUAR ASSIM O SGARBI VAI TER QUE TROCAR UMA CC DE 8 MIL POR UMA 3/4 MIL NO INTERIOR.
ResponderExcluirEDUARDO MENEZES
Do Observatório da Imprensa: Capitão Bolsonaro, a história esquecida...
ResponderExcluirNa barulhenta cobertura da mídia sobre as declarações racistas e homofóbicas do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) ao programa CQC, da Rede Bandeirantes, ficou esquecido, no fundo de um arquivo qualquer, um episódio de 24 anos atrás, também protagonizado pelo agora deputado federal, e que tocou em um dos fundamentos da atividade jornalística – qual seja, as declaraçõesoff the records, isto é, aquelas informações utilizadas pelo jornalista sob o compromisso de resguardar o anonimato de sua fonte.
A história é a seguinte. No segundo semestre de 1987, finda a ditadura e já sob o governo civil de José Sarney, a economia estava combalida em razão do fracasso do Plano Cruzado. A inflação era alta, tendendo a índices estratosféricos, e grassava forte insatisfação nos quartéis devido à política de reajustes dos soldos dos militares – além, é claro, do incômodo, sobretudo entre a oficialidade média, pela perda do poder político que gozaram por 21 anos seguidos.
Jair Bolsonaro era então capitão do Exército, da ativa, cursava a Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO) e morava na Vila Militar, na Zona Norte do Rio. Em setembro de 1986, ele assinara um artigo na revista Veja no qual protestava contra os baixos vencimentos dos militares. Por isso ele foi preso e, na época, sua punição provocou protestos de mulheres de oficiais da ativa – que, ao contrário dos maridos, podiam sair em passeata sem correr o risco de serem presas.
"Só para assustar": Bolsonaro tornou-se fonte da revista. Em meados de outubro 1987, a prisão de outro militar, capitão Saldon Pereira Filho, pelo mesmo motivo, levou à Vila Militar a repórter Cassia Maria, de Veja, destacada para repercutir o ocorrido. Ali ela conversou com Jair Bolsonaro, que estava acompanhado de outro capitão e da mulher deste.
Sob condição de sigilo, a mulher do militar contou à repórter – e depois Bolsonaro e seu colega confirmaram – que estava sendo preparado um plano batizado de "Beco sem saída". O objetivo era explodir bombas de baixa potência em banheiros da Vila Militar, da Academia Militar de Agulhas Negras, em Resende (RJ), e em alguns quartéis. A intenção era não machucar ninguém, mas deixar clara a insatisfação da oficialidade com o índice de reajuste salarial que seria anunciado dali a poucos dias. E com a política para a tropa do então ministro do Exército Leônidas Pires Gonçalves – que teria sua autoridade seriamente arranhada com os atentados.
"Serão apenas explosões pequenas, para assustar o ministro. Só o suficiente para o presidente José Sarney entender que o Leônidas não exerce nenhum controle sobre a tropa", ouviu a repórter de Ligia, mulher do colega de Bolsonaro, identificado com o codinome de "Xerife". (...)
A repórter Cassia Maria anotou em seu relato:
"‘Temos um ministro incompetente e até racista’, disse Bolsonaro a certa altura. ‘Ele disse em Manaus que os militares são a classe de vagabundos mais bem remunerada que existe no país. Só concordamos em que ele está realmente criando vagabundos, pois hoje em dia o soldado fica o ano inteiro pintando de branco o meio-fio dos quartéis, esperando a visita dos generais, fazendo faxina ou dando plantão’. Perguntei, então, se eles pretendiam realizar alguma operação maior nos quartéis. ‘Só a explosão de algumas espoletas’, brincou Bolsonaro. Depois, sérios, confirmaram a operação que Lígia chamara de Beco sem Saída.
Sem o menor constrangimento, o capitão Bolsonaro deu uma detalhada explicação sobre como construir uma bomba-relógio.A intenção era demonstrar a insatisfação com os salários e criar problemas para o ministro Leônidas.
Nervoso, Bolsonaro advertiu-me mais uma vez para não publicar nada sobre nossas conversas. ‘Você sabe em que terreno está entrando, não sabe?’, perguntou. E eu respondi: ‘Você não pode esquecer que sou uma profissional’."
PS:Bolsonaro do PP, de Ana Amélia.
POVO SEM VERGONHA, NAO OPINO MAIS SOBRE POLITICA.... REVOLTA...
ResponderExcluirSartori nao faz menos de 20%.
ResponderExcluirPesquisas no início do ano só serve para encher linguiça.Para o anônimo das 17:56 acho que não está sendo respeitoso com os comentaristas desviando do assunto proposto.
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