O dia-a-dia
no Presídio Central de Porto Alegre, considerado o berço do crime organizado no
RS, e o poder das facções criminosas, que contribuíram para a evolução do crime
organizado no Rio Grande do Sul, serão parte central da narrativa do documentário
“O Poder entre as grades”, que estreia no dia 25 de Abril na TVE. O Presídio
Central de Porto Alegre (PCPA) já foi considerado a pior penitenciária do país,
segundo a conclusão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Sistema
Carcerário, da Câmara dos Deputados, instaurada em 2008. E até hoje a
penitenciária, que abriga 4.591 presos, mas com capacidade para apenas 1.984
detentos, é vista como a pior unidade prisional do Brasil. Presídios mal
estruturados e superlotados tem sido uma realidade comum em todo país. No
início desse ano, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da
Organização dos Estados Americanos (OEA) notificou o governo brasileiro a
adotar medidas cautelares que garantam a integridade dos detentos do Presídio Central,
em Porto Alegre (RS). A comissão pediu a redução do número de presos no local,
a garantia de higiene e tratamento médico aos apenados, além da recuperação do
controle da segurança em todas as áreas do Presídio, que segue nas mãos de
facções criminosas.
. Dessa forma,
o documentário, inspirado no livro “Falange Gaúcha”, fruto da experiência do
jornalista Renato Dorneles como repórter policial, torna-se atual e necessário
ao expor essa realidade. Desde o dia 22 de Abril, a TVE exibe produções
audiovisuais inéditas, realizadas por produtoras do RS e viabilizadas com
financiamento do Fundo de Apoio à Cultura. Entre os 12 documentários, que serão
exibidos no programa “Documenta Rio Grande”, está “O Poder entre as grades”, de
produção da Panda Filmes com direção de Tatiana Sager e Zeca Brito. O filme
será exibido na sexta-feira às 20h, e terá reprise na madrugada de sábado para
domingo, às 00h30 e 1h, e no domingo às 15h30.
- O
documentário foi um dos ganhadores do edital Rio Grande do Sul - Pólo
Audiovisual, do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) de 2012, que destinou, para a
produção dos documentários e minisséries, R$ 1,26 milhão às produtoras do Rio
Grande do Sul.
A esquerda não quer resolver o problema, quer deixar os marginais a solta. A solução é construir um grande presídio na Barra do Chuí, lá não pega celular e fica mais fácil controlar os bandidos.
ResponderExcluirPaís da Copa e da hipocrisia, da impunidade e dos corruptos.
ResponderExcluirAcademia do crime organizado, essa é a
ResponderExcluirdefinição desse presidio.
Cadê a Maria do Terço e do Rosário, que fosse outro governador ia fazer greve de fome na frente do presidio, mas agora é um cumpanhero governador, alvo da mídia golpista, que não vê as mudanças de governar no RS!!!!!
Maranhão do Sul = Mafia do Tarso igual Máfia do Sarney!!!
Bobagem! A parte sadia da população - a que trabalha e sustenta a farra toda com seus impostos e taxas - sem receber nenhum retorno do que lhe é extorquido, e a cambada preocupada com a situação dos presídios. Na boa, presídio tem que ser um pouquinho pior que o inferno. Essa idiotice de "ressocializar o cidadão" é conversa pra boi dormir! Presídio é para PUNIR e não reeducar. Podem socar mais algumas centenas de vagabundos lá dentro para aliviar a vida dos pagantes daqui de fora!
ResponderExcluirDesumano é o que a maior parte destes desgraçados fizeram a pessoas de bem!
ResponderExcluirO resultado da venda do Presidio Central da para construir uns 10 presídios médios modernos fora da área urbana. Tem-se que acabar com a ideia demagógica que presídio tem de ser em área urbana. O mesmo vale para o Presídio Feminino Madre Pelletier.
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