Amigos, isto é só mera especulação. Bem capaz que os dois vão guerrear entre si. Isto não ecxiste mais. Hoje em dia um manda um drone prá lá outro um drone prá cá e tá tudo feito. Vão ficar só nas escaramuças. A Ucrânia que se vire sozinha. O resto é blá-blá-blá.
Essa guerra não sai, nem a pau Juvenal ! Seria a destruição do planeta, além disso, o Obama é fraquinho, não tem cacife para enfrentar uma parada mais dura. Aproveitando isso, o Putin deita e rola !
Façanha: - já leu algum livro sore os oligarcas da Rússia? - sabe que a maioria dos postos-chaves da Rússia é ocupada por gente ligada à antiga KGB? - tuas fontes de informação são a Zero Hora, a Folha de São Paulo e o Jornal Nacional? Homem, vai estudar!
O destino da Ucrânia é dividir-se. São ódios seculares que os EUA sequer compreendem. Putin só agiu assim, criando um fato consumado, porque percebeu que Obama é fraco como líder. Isso ficou claro na crise síria, quando Barack Hussein piscou primeiro.
O FAÇANHA, o advogado do povo está certo. A RUSSIA É GOVERNADA POR NACIONALISTAS, QUE TÊM NO PÚTIN O PUNHO DE FERRO QUE, ALIÁS, ESTÁ FALTANDO NO BRASIL COMUNISTÓIDE.
"De todas as religiões, seculares ou não," o estudioso R. J. Rummel posiciona o marxismo como "de longe o mais sangrento - mais sangrento do que qualquer alegado evento 'religioso' e a Guerra dos Trinta Anos entre católicos e protestantes. Na prática, o marxismo significa terrorismo sanguinário, expurgos mortais, campos de prisioneiros letais e trabalhos forçados assassinos, deportações fatais, fomes provocadas pelo homem, execuções extrajudiciais e julgamentos fraudulentos, assassinato em massa absoluta e genocídio." Ele escreve que, na prática, os marxistas viram a construção de sua utopia como "uma guerra contra a pobreza, a exploração, o imperialismo e a desigualdade - e, como em uma verdadeira guerra, não combatentes seriam pegos na batalha. Haveria baixas inimigas necessárias: o clero, burguesia, capitalistas, "sabotadores", os intelectuais, os contrarrevolucionários, os direitistas, os tiranos, os ricos e os proprietários. Como numa guerra, milhões poderiam morrer, mas essas mortes seriam justificadas até o final, como na derrota de Hitler em II Guerra Mundial. Para os marxistas dominantes, a meta de uma utopia comunista era suficiente para justificar todas as mortes.
Um desconhecimento, muitas vezes desonesto, mesmo raso, da geopolítica global faz com que se critique o posicionamento da Rússia em relação à Crimeia, hoje uma República autônoma administrada pela Ucrânia, mas com mais de 60% da sua população de origem russa, e, apenas, 24% de ucranianos. Aqui, a questão não é ideológica, e sim, estratégica. A Rússia, coisa de uns 160 anos atrás, se meteu numa desgastante e sangrenta guerra com a Turquia pela conquista da estratégica península. Venceu aos Turcos e ganhou o tão almejado e estratégico acesso ao mar Negro. O tempo passou, caíram os czares, e a Rússia se transformou na nação líder da poderosa União Soviética. Nos anos 60 do século passado, o então poderoso Czar do regime comunista, Nikita Khruschov, numa espécie de homenagem à sua República natal, a Ucrânia, cede a estratégica posição aos ucranianos ( mas, por favor, é uma cedência simbólica, já que tudo, à época, era União Soviética. Quem imaginaria que, 30 anos após, haveria a ruína do “sólido império comunista”!?). Portanto, não há a menor chance da Rússia perder o controle e o usufruto da Criméia. Não tem esta de pressão do ocidente, de telefonemas do Obama ao Putin, das ameaças da Otan, nada! Não entregarão, é estratégico, pronto! Só para efeito de comparação, imaginemos que um hipotético novo governo socialista, praga que se alastra por toda a nossa América latina, tome o pode na república do Panamá, e, ato primeiro, feche o canal à navegação dos demônios capitalistas americanos do norte. Mesmo que não se discuta a legitimidade da soberana decisão do povo panamenho (que belo discurso demagógico!) não há a menor chance dos americanos não tomarem o istmo militarmente em nome da... (aqui podemos listar uns cem números de razões). Não há jeito, meus amigos, lamentavelmente o mundo não é feito só de rosas; ele é feito, sim e que bom, de rosas, mas, também, de fuzis e canhões, e, ó mundo cruel, só na poesia a rosa é mais forte que o canhão! Reafirmo: não é uma questão ideológica, é estratégica, geopolítica!
Caro João Paulo da Fontoura, às 13:48, grato pelo seu oportuno, pertinente e ajuizado comentário!
Em vez de um confronto militar entre EUA X Rússia, é mais provável uma guerra entre Rússia x China ( é questão de tempo para estes dois se matarem)!
De minha parte, quero mais que estes dois monstros do comunismo se liquidem de uma vez, poupando os EUA de mais um desgaste! É só graças ao nosso fortíssimo irmão americano do norte que nós, sul americanos, teremos alguma chance de nos livrarmos do perverso, vagabundo, miserável, assassino, totalitário e genocida regime comunista!
Caro João Paulo da Fontoura: Muito esclarecedor seu comentário. Parabéns. Serve para emudecer aqueles que acham que Nações devam se pautar por maniqueísmos toscos. Gostaria de acrescentar algo: a notável tibieza e incompetência geopolítica do governo Obama. É estarrecedor perceber que tanto poder repousa em mãos tão inábeis. Pelo jeito, Barack Hussein é bom mesmo em ganhar Nobel da Paz sem merecer; agora, justificar esse galardão...
Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.
Passou da hora do urso siberiano sentir as garras da águia americana!
ResponderExcluirSEM ALARMISMOS.
ResponderExcluirQUE CONFLITO?
A GUERRA FRIA JÁ TERMINOU, HA MAIS DE VINTE ANOS, POLÍBIO!
Amigos, isto é só mera especulação.
ResponderExcluirBem capaz que os dois vão guerrear entre si. Isto não ecxiste mais.
Hoje em dia um manda um drone prá lá outro um drone prá cá e tá tudo feito. Vão ficar só nas escaramuças. A Ucrânia que se vire sozinha.
O resto é blá-blá-blá.
Essa guerra não sai, nem a pau Juvenal ! Seria a destruição do planeta, além disso, o Obama é fraquinho, não tem cacife para enfrentar uma parada mais dura.
ResponderExcluirAproveitando isso, o Putin deita e rola !
A guerra fria não terminou! Ou alguém acredita que o comunismo morreu?
ResponderExcluirFaçanha:
ResponderExcluir- já leu algum livro sore os oligarcas da Rússia?
- sabe que a maioria dos postos-chaves da Rússia é ocupada por gente ligada à antiga KGB?
- tuas fontes de informação são a Zero Hora, a Folha de São Paulo e o Jornal Nacional?
Homem, vai estudar!
Ricardo2
Olha è só tirar o exercito brasileiro do Haiti e mandar para Ucrania.
ResponderExcluirTudo se resolverá em 13 Minutos.
O destino da Ucrânia é dividir-se. São ódios seculares que os EUA sequer compreendem.
ResponderExcluirPutin só agiu assim, criando um fato consumado, porque percebeu que Obama é fraco como líder. Isso ficou claro na crise síria, quando Barack Hussein piscou primeiro.
TENHO DUAS CERTEZAS, QUANTO AO ARSENAL DESCONHEÇO E CASO TENHA GUERRA VAI FALTAR GENTE NO MUNDO PARA ENTERRAR OS DEFUNTOS.
ResponderExcluirEDUARDO MENEZES
NÃO FOI ESTE OBAMA QUE CHAMOU O LULA DE "O CARA" - THE GUY?
ResponderExcluirNEM A MICHELLE AGUENTA MAIS...
O FAÇANHA, o advogado do povo está certo. A RUSSIA É GOVERNADA POR NACIONALISTAS, QUE TÊM NO PÚTIN O PUNHO DE FERRO QUE, ALIÁS, ESTÁ FALTANDO NO BRASIL COMUNISTÓIDE.
ResponderExcluirPolíbio: a comparação do Terra é entre a Ucrânia e Russia. A manchete está errada.
ResponderExcluirSobre a ideologia de esquerda:
ResponderExcluir"De todas as religiões, seculares ou não," o estudioso R. J. Rummel posiciona o marxismo como "de longe o mais sangrento - mais sangrento do que qualquer alegado evento 'religioso' e a Guerra dos Trinta Anos entre católicos e protestantes. Na prática, o marxismo significa terrorismo sanguinário, expurgos mortais, campos de prisioneiros letais e trabalhos forçados assassinos, deportações fatais, fomes provocadas pelo homem, execuções extrajudiciais e julgamentos fraudulentos, assassinato em massa absoluta e genocídio." Ele escreve que, na prática, os marxistas viram a construção de sua utopia como "uma guerra contra a pobreza, a exploração, o imperialismo e a desigualdade - e, como em uma verdadeira guerra, não combatentes seriam pegos na batalha. Haveria baixas inimigas necessárias: o clero, burguesia, capitalistas, "sabotadores", os intelectuais, os contrarrevolucionários, os direitistas, os tiranos, os ricos e os proprietários. Como numa guerra, milhões poderiam morrer, mas essas mortes seriam justificadas até o final, como na derrota de Hitler em II Guerra Mundial. Para os marxistas dominantes, a meta de uma utopia comunista era suficiente para justificar todas as mortes.
Fonte: http://books.google.com/?id=g26NmNNWK1QC&pg=PA168&dq
Almirante Kirk
Senhor Editor:
ResponderExcluirCrimeia: a crise do momento
Um desconhecimento, muitas vezes desonesto, mesmo raso, da geopolítica global faz com que se critique o posicionamento da Rússia em relação à Crimeia, hoje uma República autônoma administrada pela Ucrânia, mas com mais de 60% da sua população de origem russa, e, apenas, 24% de ucranianos.
Aqui, a questão não é ideológica, e sim, estratégica. A Rússia, coisa de uns 160 anos atrás, se meteu numa desgastante e sangrenta guerra com a Turquia pela conquista da estratégica península. Venceu aos Turcos e ganhou o tão almejado e estratégico acesso ao mar Negro.
O tempo passou, caíram os czares, e a Rússia se transformou na nação líder da poderosa União Soviética. Nos anos 60 do século passado, o então poderoso Czar do regime comunista, Nikita Khruschov, numa espécie de homenagem à sua República natal, a Ucrânia, cede a estratégica posição aos ucranianos ( mas, por favor, é uma cedência simbólica, já que tudo, à época, era União Soviética. Quem imaginaria que, 30 anos após, haveria a ruína do “sólido império comunista”!?).
Portanto, não há a menor chance da Rússia perder o controle e o usufruto da Criméia. Não tem esta de pressão do ocidente, de telefonemas do Obama ao Putin, das ameaças da Otan, nada! Não entregarão, é estratégico, pronto!
Só para efeito de comparação, imaginemos que um hipotético novo governo socialista, praga que se alastra por toda a nossa América latina, tome o pode na república do Panamá, e, ato primeiro, feche o canal à navegação dos demônios capitalistas americanos do norte. Mesmo que não se discuta a legitimidade da soberana decisão do povo panamenho (que belo discurso demagógico!) não há a menor chance dos americanos não tomarem o istmo militarmente em nome da... (aqui podemos listar uns cem números de razões). Não há jeito, meus amigos, lamentavelmente o mundo não é feito só de rosas; ele é feito, sim e que bom, de rosas, mas, também, de fuzis e canhões, e, ó mundo cruel, só na poesia a rosa é mais forte que o canhão!
Reafirmo: não é uma questão ideológica, é estratégica, geopolítica!
João Paulo da Fontoura / Taquari
Caro João Paulo da Fontoura, às 13:48, grato pelo seu oportuno, pertinente e ajuizado comentário!
ResponderExcluirEm vez de um confronto militar entre EUA X Rússia, é mais provável uma guerra entre Rússia x China ( é questão de tempo para estes dois se matarem)!
De minha parte, quero mais que estes dois monstros do comunismo se liquidem de uma vez, poupando os EUA de mais um desgaste! É só graças ao nosso fortíssimo irmão americano do norte que nós, sul americanos, teremos alguma chance de nos livrarmos do perverso, vagabundo, miserável, assassino, totalitário e genocida regime comunista!
Almirante Kirk
Caro João Paulo da Fontoura:
ResponderExcluirMuito esclarecedor seu comentário. Parabéns. Serve para emudecer aqueles que acham que Nações devam se pautar por maniqueísmos toscos. Gostaria de acrescentar algo: a notável tibieza e incompetência geopolítica do governo Obama. É estarrecedor perceber que tanto poder repousa em mãos tão inábeis. Pelo jeito, Barack Hussein é bom mesmo em ganhar Nobel da Paz sem merecer; agora, justificar esse galardão...