O repórter Nilson
Mariano conta no jornal Zero Hora de hoje que a LBR, que no RS, entre outras, controla a antiga Bom Gosto, envolveu-se em novas malfeitorias, o que é intolerável para qualquer empresa que tenha se envolvido em casos criminosos semelhantes. Neste caso, não basta que a LBR diga sobre as providências que tomou para a correção do crime, porque punições severas devem ser encaminhadas pelas autoridades policiais e do Ministério Público contra sua própria direção. O caso deixa muito mal o próprio Estado do RS, onde crimes econômicos parecem ocorrer sem que seus autoresd diretos e indiretos enfrentem o banco dos réus e as duras penas da cadeia. Não é mais caso de se lamentar, mas de responder pelo que aconteceu. Leia tudo:
A LBR – Lácteos Brasil tornou-se reincidente com a
descoberta de que cerca de 300 mil litros de leite das marcas Parmalat e Líder
foram contaminados com formol. Em maio do ano passado, no início da Operação
Leite Compen$ado, já fora envolvida em fraudes com lotes da Líder e Bom Gosto.
Apresentando-se como a maior empresa privada do país no
ramo de laticínios, a LBR produz mais seis marcas de leite – nenhuma delas sob
suspeita –, além de queijos, manteigas e derivados. A companhia está em
recuperação judicial desde fevereiro de 2013, com dívidas de R$ 1,1 bilhão
junto a 2,7 mil fornecedores. No ano passado, quase foi vendida ao grupo
francês Lactalis. Para tentar se equilibrar, está se desfazendo de indústrias
pouco rentáveis – já teve unidades em 11 Estados.
Sem detectar "anormalidade"
Na tarde de sexta-feira, a LBR lançou nota sobre o caso.
Garantiu que realizou baterias de testes no leite, sem detectar "nenhuma
anormalidade". Julgando que estava apropriado, enviou o alimento in natura
da fábrica gaúcha de Tapejara para as unidades de Lobato (Paraná) e
Guaratinguetá (São Paulo). Também informou que recolheu os lotes apontados como
impróprios pelo Ministério da Agricultura, por cautela, mesmo acreditando não
haver "anormalidades".
A LBR foi criada em 2010, fruto da união das empresas
LeitBom (controlada pela Monticiano Participações, que tem como acionista a
dona da Parmalat no Brasil) e a gaúcha Bom Gosto, do empresário Wilson Zanatta,
de Tapejara. O novo grupo conseguiu que o Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES) aportasse R$ 700 milhões na fusão.
Zanatta é o atual presidente do Sindicato da Indústria de
Laticínios e Produtos Derivados do Estado (Sindilat). Ele não se manifestou
sobre a reincidência da LBR em adulteração de leite, mas o Sindilat divulgou
nota lamentando a ocorrência de novo episódio e pedindo que seja esclarecido.
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Políbio,
ResponderExcluirEsta é mais uma empresa CAMPEÃ da Dillma+PT que recebeu presente do BNDES!!
Quantos "Eikes" ainda vão aparecer, no Brasil, devido aos ERROS do LULLA+DILLMA+PT???
JulioK
Novamente a gloriosa iniciativa privida e "cidadões" de bens (gaucúchos) fazendo mexe para se locupletar e, de quebra, envenenando que vai tomar leite. E ainda sugando dinheiro público, são os mesmos que dão pau no governo.
ResponderExcluirNO MINIMO O LEITE ADULTERADO DEVE SER ENCARADO COMO TENTATIVA DE HOMICIDIO, SODA CAUSTICA UREIA E ÁGUA OXIGENADA, O CRIMINOSO QUE FAZ ISSO DEVE SER ENQUADRADO E PRESO.
ResponderExcluirALGUMA COISA TÁ ERRADO COM OS JUÍZES OU TÃO LEVANDO UM MONTE.
EDUARDO MENEZES
Outro empresário PTISTA, deve fazer parte da MÁFIA PTRALHA!
ResponderExcluirÉ parte "direita" deste famigerado partido dos "trabalhadores"?
Se pesquisar a respeito de "doações para campanhas eleitorais" dessa empresa, é bem capaz de sair algum leite!
ResponderExcluirAi querem crucificar prender mandar matar meia duzia de jovens que sai em a rua para protestar.E estes empresários pulhas covardes raça da pior especie vão ficar impunes ate quando.
ResponderExcluirEsse sonho do PT criar grandes players em diferentes setores, deu nisso, primeiro com Eike Batista recebendo a benção de Lula e Dilma (deu migué até nos árabes), o mesmo ocorreu na LBR lácteos, onde queriam criar uma concorrente com a Nestlé, também quebraram a cara.
ResponderExcluirJuntou a fina flor dos espertalhões e com dinheiro público fizeram lambança em toda cadeia do leite.
Vão dar um tremendo calote no BNDES apoiado pelos políticos petralhas.
Esse Sindilat tivesse vergonha na cara tirava esse Wilson Zanata da presidência. Esse deve as cuecas e anda de Mercedes Benz em Tapejara.
Empresa séria tem transporte próprio de leite e não compra leite de terceiros. Basta ver quem vive no noticiário policial dessa operação leite compensado.
O pior é a burrice do povão, quando deu estouro policial, naquele fim de semana uma rede de supermercado botou "aquelas marcas" em promoção e o povão levou tudo. Um chegou a me questionar porque pagava R$ 0,50 a mais, então disse que qualidade tem preço.
Ainda tem a FRIBOI.
ResponderExcluirLeite adulterado e legalizado com dinheiro público do BNDES com destino a mesa de todos os brasileiros. Com meia dúzia de fiscais do MAPA e SEAPA para controlar um mundo de ilegalidades, ficamos mesmo é nas mãos da bandidagem.
ResponderExcluirE o controle interno das empresa e a moralidade que tanto cobram do setor público onde está anonimo das 07:27. Os únicos beneficiários nesse negócio são os produtores, as empresas e atravessadores, todos ficha limpa. Quando eles foram pedir emprestimo para o BNDS não estava escrito na testa dos elementos que eles iriam fazer mexe, nem o BNDS é mae diná ou adivinho (como o editor) para prever o crime dos elementos.
ResponderExcluirMoro em SP e esses dias, comprando leite no Pão de Açúcar, escutei um casal ao lado dizendo: se for do RS não compra!
ResponderExcluirAcredito que esta sacanagem da adulteração do leite aconteça em outros estados também, mais nos que ficamos com a pecha de produto de baixa qualidade, sem controle... O mais constrangedor e' que a indústria do leite do RS não se articulou para resolver o problema via certificação, sistema de denúncia, nada! Isto sim mostra nosso atraso e baixa capacidade de gestão.
Eu acredito que muito de vocês não saibam como funciona uma indrustria de produtos lacteos e mesmo assim insistem em jogar farpas. Eu convivo com produtores de grande e pequeno porte, ja passei por pequenas e grandes empresas, as que estão na midia são as mais visadas, as consiferadas pequenas são as piores pois lá a fiscalização se faz sem muita notoriedade, a final ninguém taca pedra em cachorro morto, eles querem mostrar serviço com as que tem nome no mercado, mas as pequenas serevem para justificar a existencia de uma fiscalização ineficiente.
ResponderExcluireu duvido que se eles fizerem uma operação diária na análise de produtos de todas as empresas menores fabricantes de derivados do leite, de forma imparcial eles vão achar carrapato no creme que faz a manteiga, bosta e antibióticos entre outras coisitas mas, tendo em vista que estas empresas são menos visadas e se tornem assim depósito de despejos dos piores leites que são rejeitados por empresas que tem que se preocuparem mais com a fiscalização assim como a LBR tem que se preocupar ai ela regeita o leite e você acha que o produtor vai deixar de vender o leite dele, pelo contrário a LBR deixa de comprar o leite ruim por medida cautelar mas ai as marcas que vocês acham que são onestissimas e que são pouco fiscalizadas compram esse leite todo bombado e processam e você vai lá inocentemente e compra, é por isso que eu não deixo de comprar os produtos da marca da LBR vou comprar sempre. bobo é quem acha que as outras marcas são idoneas, na verdade as que são mais fiscalizadas são as que corremos menos risco.