Dilma apoiou compra de refinaria bichada de Pasadena, EUA, em 2006; agora culpa 'documentos falhos'

Nas redes sociais, há mais tempo Dilma, Gabrielli e Foster são acusados pelo mau negócio, que agora poderá ser investigado. 



Andreza Matais e Fábio Fabrini, "O Estado de S. Paulo", informam nesta quarta-feira que documentos até agora inéditos revelam que a presidente Dilma Rousseff votou em 2006 favoravelmente à compra de 50% da polêmica refinaria de Pasadena, no Texas (EUA). A Câmara dos Deputados, Ministério Público Federal e Polícia Federal decidiram investigar o caso, depois de insistentes reportagens e após a briga entre o PMDB e o governo. A petista era ministra da Casa Civil e comandava o Conselho de Administração da Petrobrás. Leia tudo:

Ontem, ao justificar a decisão ao Estado, ela disse que só apoiou a medida porque recebeu "informações incompletas" de um parecer "técnica e juridicamente falho". Foi sua primeira manifestação pública sobre o tema.

. O conselho da Petrobrás autorizou, com apoio de Dilma, a compra de 50% da refinaria por US$ 360 milhões. Posteriormente, por causa de cláusulas do contrato, a estatal foi obrigada a ficar com 100% da unidade, antes compartilhada com uma empresa belga. Acabou desembolsando US$ 1,18 bilhão - cerca R$ 2,76 bilhões.

. A presidente diz que o material que embasou sua decisão em 2006 não trazia justamente a cláusula que obrigaria a Petrobrás a ficar com toda a refinaria. Trata-se da cláusula Put Option, que manda uma das partes da sociedade a comprar a outra em caso de desacordo entre os sócios. A Petrobrás se desentendeu sobre investimentos com a belga Astra Oil, sua sócia. Por isso, acabou ficando com toda a refinaria.

. Dilma disse ainda, por meio da nota, que também não teve acesso à cláusula Marlim, que garantia à sócia da Petrobrás um lucro de 6,9% ao ano mesmo que as condições de mercado fossem adversas. Essas cláusulas "seguramente não seriam aprovadas pelo conselho" se fossem conhecidas, informou a nota da Presidência.

. Ainda segundo a nota oficial, após tomar conhecimento das cláusulas, em 2008, o conselho passou a questionar o grupo Astra Oil para apurar prejuízos e responsabilidades. Mas a Petrobrás perdeu o litígio em 2012 e foi obrigada a cumprir o contrato - o caso foi revelado naquele ano pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

17 comentários:

  1. É muito simples: Sendo fraude ou não isto mostra deficiência mental de brasileiros.

    ResponderExcluir
  2. O mais correto seria dizer "dirigentes falhos".

    ResponderExcluir
  3. ATÉ ACREDITO QUE ESTA MULHER ESTÁ SENDO EMBRULHADA POR ESTA QUADRILHA, MAS ISSO DEVE SER INVESTIGADO, QUEM FEZ ESSE PARECER TEM QUE PAGAR O PREJUÍZO.


    EDUARDO MENEZES

    ResponderExcluir
  4. É o conhecido velho de guerra "eu não sabia de nada" mais uma vez sendo utilizado.
    Em um país sério e decente a PF, o MP e o PJ já teriam colocado as coisas nos eixos há muito tempo.

    ResponderExcluir
  5. Essas tres figuras ai o Diabo fez e pos fora a forma. Jesus tenha piedade, em termos de feiura interna e externa fica dificil piorar ainda mais...

    Talvez colocando a Maria Bethania ou Regina Caze (tambem petralhas), ai assustava ate o Capeta.

    ResponderExcluir
  6. Por acreditar em coelhinho da Páscoa e Papai Noel, também acredito piamente que "ELLES" não conheciam as cláusulas contratuais. Isso que cada conselheiro da Petrobras, ganha mais de 30.000 mensais. Também não acredito que os belgas tenham pago propina e comissão para o caixa dois "DELLES". Resumindo, são todos inocentes.

    ResponderExcluir
  7. Só isso já demonstra toda a incompetência dessa cidadã. Como é que pode uma pessoa que se diz uma excelente gestora, aprovar uma proposta dessa sem que ao menos tenha tomado conhecimento da última versão do contrato que foi assinado e que trouxe sérios prejuízos para a Petrobras. Não é a toa que a economia do Brasil está indo para o brejo, com uma incompetente dessas tomando decisões que afetam a vida de todos os brasileiros.

    ResponderExcluir
  8. Copiando o grande mentor, a ex-presidente (ou presidenta ?) do conselho da Petrobrás diz que não sabia das cláusulas lesivas. Essa é a grande gerente do Brasil ?
    Assina sem ler, lesa a empresa em mais de um bilhão de dólares e diz que não sabia ? Pede para sair, incompetente !!!
    Renuncia antes que te tirem, por gestão temerária, no mínimo...

    ResponderExcluir
  9. Se passou pelo órgão técnico, que é o conselho, o Presidente de Plantão, não tinha motivos para não concordar.

    ResponderExcluir
  10. E quanto o Barba e o PT levaram nesta maracutaia?

    ResponderExcluir
  11. IRRESPONSÁVEIS COM $$$$ PÚBLICO.

    ResponderExcluir
  12. Um hospital como o Sírio Libanês custa em torno de R$ 500 milhões. Com esse negócio podre da Petrobras, mais a conta do setor elétrico de R$ 25 bilhões, mais a perda de valor da Petrobras e Eletrobras, estimada em R$ 100 bilhões, daria pra espalhar ( e manter ) por esta bosta de país + de 30 hospitais iguaizinhos ao Sírio Libanês, para atendimento ao SUS.

    Em vez disso, para onde vai essa dinheirama ??? Todos sabemos, né ?

    ResponderExcluir
  13. Com essa grana daria para colocar esgoto coletado e tratado e água tratada em centenas de Cidades Brasileiras e com isso reduziria inúmeras doenças por bactérias.

    ResponderExcluir
  14. Ela vai dar nome ao boi?

    ResponderExcluir
  15. A Dilma pensou que estava fazendo negócios com a Venezuela!!

    ResponderExcluir
  16. Todavia, para terem validade as cláusulas, sejam quais forem, tem de estar no contrato. Quem faz ou é responsável, por um negócios destes, tem de obrigatoriamente, ler todo o mesmo mais de uma vez, além dos assessores. E para finalizar, tem de assinar o contrato, caso contrário, nem as cláusulas, nem o contrato tem validade. QUEM SÃO ELLES(AS).

    ResponderExcluir
  17. "Êlles" nunca sabem de nada!

    ResponderExcluir

Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/