O site da revista Veja deste domingo faz uma análise do desempenho sofrível do governador Tarso Genro no governo e suas reduzidas chances de reeleição. Vale a pena ler:
Isolado na Assembleia Legislativa gaúcha, onde apenas
PTB, PCdoB e o nanico PPL ainda se mantêm fiéis à sua gestão, o governador
Tarso Genro (PT) aparece em segundo lugar em pesquisas encomendadas por
partidos.
Tarso anda às turras com os professores da rede
estadual, que não recebem o piso nacional do magistério. Em Brasília, a
situação tampouco é das mais confortáveis desde que ele passou a liderar uma
frente de governadores cobrando um novo indexador para a dívida dos Estados com
a União. Mais: é alvo frequente de fogo amigo no PT, que ressalta as
declarações de sua filha, a barulhenta ex-deputada Luciana Genro (PSOL), contra
o governo Dilma.
Ex-ministro da Justiça e presidente do PT após o estouro
do escândalo do mensalão, Tarso não tem a simpatia da ala do PT ligada
aos próceres petistas condenados no julgamento feito pelo Supremo Tribunal
Federal (STF) – o que não chega a ser um mérito. O governador gaúcho já
defendeu publicamente a refundação do partido depois do escândalo dos
mensaleiros e, antes do veredicto do STF, afirmou que altas
autoridades da República deveriam ser levadas para o banco dos réus. As
declarações foram mal recebidas pela antiga cúpula petista e até hoje
causam retaliações internas de aliados do ex-ministro da Casa Civil José
Dirceu.
Paralelamente ao enfraquecimento do governador,
candidato à reeleição, PP e PMDB, ambos aliados de Dilma na esfera
federal, articulam candidaturas próprias, o que deverá fazer do Estado um campo
minado para a presidente na campanha. O PP apresentou o nome da senadora Ana
Amélia Lemos, enquanto o PMDB formalizou a candidatura do ex-prefeito de
Caxias do Sul José Ivo Sartori ao Palácio Piratini. Sartori é ligado
ao senador Pedro Simon (PMDB). Também são candidatos ao governo
gaúcho o deputado federal Vieira da Cunha (PDT), o empresário José Paulo
Dornelles Cairoli (PSD) e o professor Roberto Robaina (PSOL).
Diante do cenário embaraçoso para Dilma,
os adversários na corrida pelo Palácio do Planalto, Aécio Neves (PSDB) e
Eduardo Campos (PSB), já negociam o apoio de Ana Amélia, cujo
palanque poderá servir a ambos. O PSB de Campos poderá estar
representado em sua chapa, indicando o vice-governador. O nome mais cotado
é do deputado federal José Stédile (PSB), irmão de João Pedro Stédile,
dirigente do Movimento dos Sem Terra (MST). Como o PP gaúcho é ligado a
grandes produtores rurais, a aliança seria uma forma de dobrar a resistência de
pequenos agricultores. O PSDB também seria contemplado: a eventual vitória
de Ana Amélia abriria espaço para que o tucano Alberto Wenzel, ex-prefeito de
Santa Cruz do Sul, suplente dela, herdasse uma cadeira no Senado Federal.
"Na formação de alianças políticas não pode haver radicalismo. Precisamos
de uma ação mais criativa e menos preconceituosa”, diz a senadora Ana Amélia.
“A vitória do PP depende muito mais de nós não errarmos
do que do risco de concorrência de Tarso Genro”, afirma o deputado Jerônimo
Goergen (PP-RS). Por enquanto, a frase deve ser vista tão somente como uma
provocação. Mas, se os rumos não se alterarem nos próximos meses, não é exagero
afirmar que Dilma terá de cabalar votos para Tarso.
Mais um governador que vai embora.Nunca administrou nada, nunca pagou,sequer uma faxineira, não sabe preencher uma nota promissória.Mais um governador incompetente, dos tantos que já se elegeram neste RS.Terra de governador, deputados e outros que tais, incompetentes, sem nenhum conhecimento de administração, de economia, de relações pessoais.Tivemos um governador, que depois de sais do governo está dando aulas de finanças, sobre impostos. No governo dele, o RS ficou mais endividado, empresas públicas deficitárias...agora ele deita cátedra sobre divisão de impostos.Saiu do governo e foi fazer um curso de gestão de empresas para tentar diferenciar "despesas de capital" e "despesas na capital". Pobre RS. Estamos entregues a essa turma de aproveitadores....
ResponderExcluirO livro do Tuminha.
ResponderExcluiros problemas de tarso se resumem em dois: incompetência e irresponsabilidade.
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ResponderExcluirO triste é que vai levar pensão vitalícia !!!
Que país de M....
Editor, quando a Veja falou que algum candidato do PT tinha chance de ganhar uma eleição ou reeleição?
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Vocês gosta de se enganar, né?
Só a sua incomPeTencia administrativa já bastaria para que o Atraso Genro não seja eleito! É provável que ele esteja preparando dossiês falsos de seus adversários mais diretos.
ResponderExcluirPolíbio,
ResponderExcluirO estrago que este debilóide fez no RS já é suficiente para levar uns 50 anos, começando hoje a recuperação.
A saída do gaúcho - parodiando Antonio Carlos Jobim - continua sendo o Salgado Filho, desde que não seja em alta temporada! Reeleger Tarso ou eleger Anaamélia, o que mais podemos esperar....
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