Conheça as semelhanças entre o as práticas do PT e de Goebbels sobre o controle da imprensa

O texto abaixo é do livro  Joseph Goebells, em Peter Logenrich, biografia de Goebells, conforme leitura do editor, que tem o exemplar em seu poder (o livro existe em sebos de Porto Alegre). Ele demonstra a notável semelhança do que pensava e fazia Goebells com o que pensam e fazem os governos e Partidos bolivarianos, inclusive os de Lula e Dilma, e o PT:


A opinião pública SE FAZ. E quem participa na criação da opinião pública assume ante a nação e ante todo o povo uma enorme responsabilidade. Por isso a imprensa deve atuar no marco de uma disciplina intelectual e nacional geral. Os que resistirem serão excluídos do coletivo das forças desejosas de edificar e, serão considerados indignos de participar na formação da opinião pública do povo alemão. Uniformidade nos princípios, mas manter-se o polimorfismo nos matizes.". Em seguida anunciou uma lei de imprensa.

- Talvez ninguém tenha compreendido a necessidade e o preço de uma imprensa livre melhor do que Thomas Jefferson. Numa carta enviada a um amigo, em 1787, ele escreveu: "Se coubesse a mim decidir se devemos ter um governo sem jornais, ou jornais sem um governo, eu preferiria este último sem hesitar". Duas décadas depois, Jefferson, então um presidente combalido por anos de críticas, encarava as coisas de modo diferente. "Não devemos acreditar em nada que esteja escrito num jornal", escreveu. "A própria verdade se torna suspeita quando inserida neste veículo poluído."
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo "A imprensa "americana" sdem travas, 50 anos depois", editorial de domingo do The New York Times. 

9 comentários:

  1. Imprensa e jornaleiros, meu caro editor, nao precisam de controle. Basta agenciar as verbinhas de publicidades, assim como o JABA, que estes probos profissionais se enquadram. Ate porque, editor, jornaleiro nao possui independecnia alguma, pois so escreve aquilo que o PATRAO permite.

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  2. Caro Políbio Braga, Goebels não é original. Bebeu nos livros publicados, em 1928 nos EUA, do sobrinho de Freud, Edward L. Bernays, "Crystallizing Public Opinion", e o segundo, "Propaganda", os quais Hitler exibia no seu escritório sob o retrato de Henry Ford.
    Sim, não havia internet, mas essa gente intercambiava muitas informações.
    Pesquise nossos grandes educadores, por exemplo, Anísio Teixeira, que bebeu nessas mesmas fontes.
    Ou leia sobre a experiência e pesquisa histórica perfeitamente documentada de John Gatto, disponível grátis na web.
    Em espanhol, cito-lhe:
    "A principios del siglo XX, el lenguaje oficial, incluyendo el lenguaje oficial de la escuela, se convirtió en un ejercicio deliberado y sistemático de ilusión. Los gobiernos siempre han mentido, por supuesto, pero al comienzo del siglo XX una suma de intuiciones psicológicas acumuladas de épocas pasadas sobre magia, teología, filosofía, artes, guerra, rumores y locura, se recopilaron, codificaron y las conclusiones se vendieron a los dirigentes de los Estados políticos, empresas multinacionales y otros intereses poderosos, fundidos en una tecnología de deshonestidad profesionalizada. Los secretos del comportamiento de grupo y del supuesto cableado instrumental de la naturaleza humana se hicieron disponibles para cualquiera por el precio de admisión. La nueva filosofía oficial pragmática se convirtió en una especie de antimoralidad, superior a cualquier código ético creado a partir de la costumbre y la filosofía."
    em
    http://historiasecretadelsistemaeducativo.weebly.com/node243.html

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  3. Mas as propagandas eleitorais do PDT com Lasier e "Vieirinha" não sei se é de rir ou de chorar. Hoje o site do Jornal NH mostra os absurdos e vergonhosos índices de violência na cidade de Novo Hamburgo, 'administrada' pelo PT, e que é uma das mais ricas do Brasil, ou seja, dinheiro para combater a bandidagem não falta. Então, qual é a explicação?

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  4. Políbio,

    Hitler era líder de um partido TRABALHISTA!!

    JulioK

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  5. Editor, explica pra nós porque existe lei que regulamenta a mídia em quase todo o mundo? Na Argentina o Clarin já era, no México a Televisa vai pras cucuias. Mas fica tranquilo, editor. Quem tem alguma coisa a perder nessa história são os Marinho, os Sirotsky (que os reaça daqui tanto odeiam), os Civita, os Frias, os Saad, os Mesquita. Tu poderás seguir firme no teu canalzinho com teu discurso ético e isento.

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  6. FAÇANHA, o advogado do povo13 de março de 2014 às 15:13

    GÖBBELS FOI UM NACIONALISTA ALEMÃO EXTREMADO, ENVOLVIDO COM OS GIGANTESCOS PROJETOS PANGERMANISTAS DA SUA GERAÇÃO.

    NÃO CAPTO A SEMELHANÇA COM LULA, DILMA E O PETISMO, UM MOVIMENTO DE MARXISMO SABOR ANANÁS, E SEU PROJETO DO "ESTADO BABÁ", DE RELES ASSISTENCIALISMO.

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  7. O sagarbi voltou ao normal(de jumento)depois de alguns dias queimando crack, e lógico abriu a fossa cultural. Quem tem medo da imprensa livre e não tendenciosa, são os seguidores do velho barbudo que sismou de não ir para o inferno, mas vai, os castristas.Em quase todos os jornais os editores estão sendo massacrados indiretamente com ameaças de, se tu falar mal de mim, retiro as propagandas marxistas do governo. Minha esperança é que embreve as forças armadas mostre com quantos paus de faz uma canoa!

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  8. Pô CARLOS SGARBI, deu nos dedos PTISTAS, sobre o controle da mídia.

    Desta vez não fizestes cacaca na sala do Polibio!

    Vais me dizer que o sabes de cacaca não é o mesmo que eu sei. Ora, basta cheirar, verás se é barro ou não. Simples Carlinhos!

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  9. Rainha enquadra os barões da mídia britânica:

    As derrotas dos barões da mídia

    Altamiro Borges

    Em 2013, o debate sobre o poder ditatorial dos meios de comunicação e sobre a urgência da regulação democrática da mídia ganhou impulso no mundo inteiro. Até o Reino Unido, chocado com os escândalos de corrupção e invasão de privacidade do império de Rupert Murdoch, aprovou uma dura legislação. A Rainha Elizabeth 2ª se tornou, na visão dos barões da mídia, a nova “chavista” do planeta. Os avanços mais sensíveis se deram na América Latina. Infelizmente, o Brasil se manteve na posição da “vanguarda do atraso” no enfrentamento desta questão estratégica.

    O “Royal Charter” britânico

    A nova legislação britânica, assinada em outubro, cria um órgão regulador para a mídia imprensa, estabelece um código de ética para os veículos e fixa multas de até R$ 3,7 milhões para os crimes da imprensa. Ela se soma à regulação já existente há décadas sobre as concessões públicas de rádio e televisão. Os abusos da mídia britânica, principalmente do império Murdoch – o maior do planeta – resultaram num fato inédito. A nova lei foi elaborada pelo governo conservador de David Cameron, obteve o apoio da oposição trabalhista e foi assinada pela Rainha Elizabeth.

    Os monopólios do setor fizeram de tudo para sabotar a nova lei. Ingressaram na Justiça, pressionaram parlamentares e até atacaram a “sagrada” monarquia britânica. A pressão, porém, não evitou que a rainha ratificasse a “Royal Charter”, a carta real sobre a mídia imprensa. Os poderes públicos se viram pressionados pela sociedade, que não engoliu os crimes praticados pelo jornal “News of the Word”, do empresário australiano Rupert Murdoch. O tabloide, que subornou e grampeou telefones ilegalmente, inclusive foi fechado e seus diretores podem ir para a cadeia.

    Pela lei aprovada, o novo órgão regulador poderá aplicar multas de até 1 milhão de libras (R$ 3,7 milhões), além de impor correções e pedidos de desculpas por parte de jornais e revistas com o mesmo destaque dado pelas matérias caluniosas. Ele será composto por integrantes indicados de forma independente, sendo vedada a participação de editores dos veículos privados. Já o código de ética exige “respeito pela privacidade onde não houver suficiente justificativa de interesse público”. Qualquer pessoa que alegar ter sido atingida por reportagens poderá acionar o órgão.

    A defesa do pluralismo na Europa

    As derrotas dos barões da mídia não se deram apenas no Reino Unido. Em vários países tão badalados como expressão da “democracia liberal” também ocorreram importantes revezes em 2013. Outro destaque do ano, simplesmente ocultado pela imprensa brasileira, foi a aprovação do relatório “Uma mídia livre e pluralista para sustentar a democracia europeia”, em janeiro do ano passado. O documento foi elaborado por um grupo de alto nível (HLG) constituído no âmbito da União Europeia e faz trinta recomendações sobre a regulação democrática da mídia.

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