Pizzolato usou dinheiro sujo do Mensalão para comprar imóveis de alto padrão na Espanha

Pizzolato é um quadro antigo do PT. Ele já foi até candidato a governador do Paraná. Ao lado, com o verdadeiro chefe do Mensalão, Lula da Silva, que até agora escapou da cadeia. 



Procuradoria Geral da República concluiu trabalho de tradução dos documentos, que serão agora enviados ao Departamento de Estrangeiros da Secretaria Nacional de Justiça e, posteriormente, remetido ao Itamaraty parfa pedir a extradição de Henrique Pizzolato, atualmente um homem riquíssimo, tudo por ter ajudado a roubar dinheiro para o Mensalão do PT, apropriando-se de uma parte para benefício pessoal. 

Segundo a Folha de S. Paulo de hoje, investigação da polícia espanhola descobriu que o ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, comprou três apartamentos na costa sul do país, dois deles de alto nível, usando em benefício pessoal o dinheiro sujo que a organização criminosa montada pelo PT, o Mensalão, arrecadou para corromper eleitores e parlamentares. O jornal informou que apenas um dos imóveis estaria avaliado entre R$ 1,5 milhão e R$ 1,9 milhão. A reportagem não determina a data em que o negócio foi fechado.

. A polícia ibérica não informou se os imóveis estão em nome Pizzolato ou de sua mulher, Andrea Eunice Haas. A investigação, porém, foi crucial para a localização do ex-diretor do Banco do Brasil em Maranello, no norte da Itália, onde o condenado da Ação Penal 470 foi preso em ação conjunta das polícias brasileira e italiana.

. Segundo relatou à Folha Olga Lizana, chefe do grupo de localização de fugitivos da polícia espanhola, o
Os três imóveis que Pizzolato comprou na Espanha ficam na cidade de Benalmádena. Dois deles, no distrito de Torrequabrada, foram unidos em um só e ficam no condomínio de classe média-alta chama-se Urbanización Costa Quebrada. No alto de uma colina, têm vista para o Mediterrâneo. O condomínio é altamente vigiado por sistemas de segurança.

. A polícia espanhola identificou que a mulher de Pizzolato esteve no Costa Quebrada 15 dias antes da prisão de Pizzolato em Maranello.


. Caso queiram, as autoridades brasileiras podem requerer o rastreamento de outros possíveis bens do ex-diretor do BB na Espanha.

9 comentários:

  1. O Lulão poderá ir lá passar umas férias com o amigão e a Rose, na ida poderá passar em Lisboa apanhar um extrato.

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  2. SÃO TODOS LADRÕES, SÓ O JUDICIÁRIO QUE É PETISTA NÃO VÊ QUE O LULA É O CHEFE DO MENSALÃO.
    AS INSTITUIÇÕES, JUDICIÁRIO E LEGISLATIVOS ESTÃO TODAS COMPRADAS PELO PTpmdb.
    ESTÁ TUDO CORROMPIDO.

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  3. Cada enxadada uma minhoca.

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  4. Tem muito mais imóveis em nome dele e da quadrilha, não é mesmo LULA?

    Lula, quantos tens na Italia?

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  5. Uma coisa e' fato os líderes do movimento contra a chamada "ditadura militar" queriam esta democracia que está aí. Uma suruba, um estado corrompido moralmente, coisa fácil pra meter a mão! O mérito do Pizzolatto foi mostrar o caminho das pedras, abrir jogo do real interesse do sistema montado pela esquerda. Que não tem nada de político, e' tudo crime financeiro. Cada vez mais tiro o chapel pro Joaquim Barbosa, que meteu o dedo nessa ferida se do' nem vacilar. E olha como quiseram desmoraliza-lo nessa caminhada. Pena que o judiciário não esta com ele, na verdade esta contra JB, o judiciário majoritariamente esta fechado com o PT, que e' o contraventor... Se fosse o contrário corrigiam o pais! Sobra qual corporação pra limpar esta M....? Os militares, de novo!

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  6. Se este falcatrua era de baixo escalão e amealhou tudo isto, imagine-se o que não fizeram os do andar de cima.

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  7. IstoÉ pega grão-tucano.
    Matarazzo = Cerra
    “Provas robustas”: a Secretaria de Matarazzo ficava com 3% da propina !

    A revista IstoÉ, especialista em trensalão tucano, e o repórter Pedro Marcondes de Moura mostram neste fim de semana “os indícios que levaram o Ministério Público a investigar o vereador tucano que teria se beneficiado da propina de R$ 23 milhões paga pela Alstom”:

    As pegadas de Matarazzo

    Quais são os indícios que levaram o Ministério Público a investigar o vereador tucano que teria se beneficiado da propina de R$ 23 milhões paga pela Alstom

    Os escândalos envolvendo as sucessivas gestões do PSDB à frente do Estado de São Paulo chegaram à antessala da cúpula tucana. Na última semana, após acatar a denúncia de corrupção do Ministério Público Federal em estatais de energia durante o governo de Mário Covas, o juiz federal Marcelo Cavali autorizou também a abertura de um novo inquérito para investigar o vereador tucano e serrista de primeira hora, Andrea Matarazzo. “Pessoas submetidas à sua esfera de comando hierárquico foram tidas como beneficiárias de propinas”, escreveu o magistrado na terça-feira 18. “Além disso, há ao menos indício de que o próprio partido político ao qual é filiado (o PSDB) e a própria Secretaria de Energia dirigida por ele – conquanto em curto espaço de tempo – tenham sido beneficiários de valores indevidos”, complementou. A decisão frustrou a tentativa de Matarazzo de encerrar as investigações. Para a Justiça e o MPF, há sim o que se apurar sobre a conduta do tucano. Documentos que aguardam apenas uma autorização do Tribunal de Bellinzona, na Suíça, para desembarcar no Brasil podem esclarecer a ligação de Matarazzo com o esquema operado para beneficiar a multinacional francesa Alstom.

    A Polícia Federal já havia indiciado o tucano por corrupção passiva. Para o delegado Milton Fornazari, existem “indícios robustos” de que Matarazzo, então secretário estadual de Energia, se beneficiou do esquema criminoso comandado pela Alstom, que pagou R$ 23,3 milhões para agentes públicos paulistas em troca da obtenção, em 1998, de aditivo em um contrato firmado com a Empresa Paulista de Transmissão de Energia (EPTE). O acordo previa a instalação de equipamentos em subestações de energia. Entre os indícios da participação de Matarazzo, para os investigadores, consta um documento em que um diretor da Alstom detalha os destinos do suborno. O dinheiro teria como um dos alvos “a Secretaria de Energia”. Em outro papel recolhido na matriz na Alstom em poder de autoridades suíças e francesas, a divisão da propina novamente aparece. Dessa vez, a “SE” (identificada como Secretaria de Energia) aparece como beneficiária de 3% do suborno. Matarazzo, em depoimento ao MP ao qual ISTOÉ teve acesso, disse estar “indignado” e que “repele veementemente afirmações de que tenha recebido vantagens”, repetindo uma retórica comum entre políticos acusados de corrupção.

    (…)

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  8. Não sabemos cuidar desta "criança chamada Democracia".

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