A Missa pelo 5º. Ano de falecimento de Marcelo Cavalcante
será celebrada amanhã, domingo, dia 16, às 17h30min na Igreja Nossa Senhora do
Perpétuo Socorro, situada no SHIS QL 6/8 do Lago Sul, Brasília.
. A família de Marcelo Cavalcante continua cobrando a reabertura do caso, porque acha que o ex-secretário durante o governo tucano no RS foi assassinado pelos inimigos da governadora Yeda Crusius.
Certo Polibio. O Cavalcante "sumiu" durante o governo tucano do RS e tambem do Distrito Federal.
ResponderExcluirA família deveria questionar a respeito dessa coincidência
Como que a toda poderosa Yeda Crusius, a mulher mais fantástica que já pisou no planeta Terra, não teve influência suficiente pra que esse caso fosse elucidado? Todos sabemos que a morte do Marcelo foi no DF, o que torna o fato ainda mais estranho no que diz respeito a conclusão do inquérito, a governadora sempre foi alinhadíssima com o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, do DEM.
ResponderExcluirO MPF vai mandar algum representante para cerimônia?
ResponderExcluirDESEJO MUITA SORTE A FAMÍLIA NESTA CAMINHADA, E LÁ ESTAREI EM ESPIRITO. DEUS ESTÁ COM VCS E CADA LAGRIMA DERRAMADA TENHO CERTEZA QUE UM ANJO ESTÁ PRESENTE PARA SECA-LA.
ResponderExcluirEDUARDO MENEZES
Esse crime é coisa dos PaTifes , por isso foi abafado! Anônimo das 16:03 hs, tu que certamente és da agremiação criminosa dos PaTifes e amigo do tal de sgarbi, a gov Yeda é do PSDB e não do DEM.O Arruda, ladrão safado como o dos mensaleiros da alta cúpula do teu ParTido, costumava frequentar a casa do Barba dedo duro e no palácio da Alvorada com a sargentona gorda barriguda!
ResponderExcluirE, OS ASSASSINOS DO PT CONTINUAM SOLTOS. ESSE PAÍS É UMA VENEZUELA PIORADA.
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ResponderExcluirCAP. CAVERNA, TÔ CONTIGO EM GRAU, GÊNERO E NÚMERO.
TENHO AMIGOS DA POLÍCIA CIVIL DE BRASÍLIA, E UM DELES Q SABE BASTANTE DAS INVESTIGAÇÕES, AFIRMA:
FOI TUDO ARMAÇÃO CRIMINOSA PLANEJADA. SOU RATO VELHO.
O Cavernoso das 30:46 é retardado e desinformado ao extremo.
ResponderExcluirPSDB e DEM sempre andam juntos, no Governo Yeda o DEM tinha a cadeira de vice governador.
O Marcelo foi encontrado morto em Brasília, não época governada por Arruda. Inicialmente tentaram colocar a morte como suicídio, mas a polícia de Brasília não provou, tonando o caso inconcluso.
Esta pergunta deve ser endereçada ao Da Caminho, Anonimo das 16:03.
ResponderExcluirEm se tratando de PSDB nada me surpreende. Usam até hoje o cadáver de Celso Daniel para buscar votos. Quando o mesmo foi morto eles eram e continuam sendo governo lá. O que os impede de esclarecer definitivamente? Acredito que o interesse político apenas.
ResponderExcluirConvidaram a Dra Yeda e o ex-governador e ex-presidiário Arruda, do DEMOnioS, ex-senador pelo PSDB (éra lider do governo FHC no Senado e só não foi cassado a época pq renunciou)?
ResponderExcluirSó complementando Jorge Loeffler das 04:32. O Governador de São Paulo, quando da morte de Celso Daniel, em 20/01/2002,era Geraldo Alkimin (PSDB). O delegado encarregado da investigação da morte de Celso Daniel era nada mais nem menos que Romeu Tuma Jr., não concluiu o inquérito que foi transferido para o delegado Armando de Oliveira Costa Filho, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, estado de SP.
ResponderExcluirO inquérito policial concluiu que os criminosos seqüestraram Celso Daniel por engano, e que confundiram-no com uma outra pessoa, um comerciante cuja identidade não foi revelada, e que seria o verdadeiro alvo do seqüestro.
Muitos integrantes da família do prefeito morto acreditam na hipótese de crime político. Segundo o irmão de Celso Daniel, o oftalmologista João Francisco Daniel, o prefeito morreu porque detinha um dossiê sobre corrupção na prefeitura de Santo André. Tal hipótese é questionada por muitos, uma vez que João Francisco, filiado ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), fazia oposição a seu irmão, com quem era rompido pessoal e politicamente.
O caso foi reaberto em 2005, em meio ao turbilhão da CPMI dos Bingos, a chamada "CPI do Fim do Mundo". Elizabete foi escalada pela Secretaria da Segurança para apurar denúncias dos irmãos desafetos do prefeito, João Francisco e Bruno.
A delegada paulista, encarregada do novo inquérito, ouviu os sete pistoleiros presos sob acusação de terem sido os executores do prefeito. Novamente confessaram o crime. A novidade foi um dos acusados ter admitido a autoria dos sete disparos que vitimaram o prefeito. L. S. N., o Lalo, à época do crime com quinze anos, diz ter atirado 'por mando e coação' de José Edson da Silva, o Zé Edson, "este sim o principal executor do crime e indivíduo que exala violência e descomprometimento com a vida humana", segundo o relatório.
O Ministério Público acusa sete pessoas pelo crime. Seis foram a júri popular a partir de novembro de 2010.
Eucyd Oliveira Brito, conhecido como "John", condenado pelo sequestro do ex-prefeito, no dia 4 de agosto de 2010, fugiu da Penitenciária de Pacaembu, a 617 km de São Paulo e foi capturado numa favela no Jardim Míriam, São Paulo, em 11 de novembro de 2011.
Coube ao PSDB/SP investigar a morte de Celso Daniel, assim como ao DEM de Brasília investigar a morte de Marcelo Cavalcante.