Frederico Antunes, deputado estadual, PP
O governo federal tenta armar uma espécie de SOS Energia,
porque o consumo nacional vai permanecer no pico fevereiro e março adiante, mas
não há garantia plena de suprimento. O senhor tem falado muito na AES de Uruguaiana,
usina térmica novinha, paralisada.
Temos que recolocá-la imediatamente em funcionamento.
Trata-se da maior usina térmica a gás do Brasil. Ela pode girar imediatamente,
porque foi toda atualizada no ano passado.
Quantos megawatts são ?
Até 630. Não há uma só usina de qualquer gênero que gere
isto no Estado.
E depende de que providência ?
É só a Petrobrás comprar gás no exterior, desembarcar de
navios propaneiros em Baía Blanca, Argentina, e de lá enviá-lo pelos gasodutos
que já existem. Já fizemos isto várias vezes. O governo sabe como fazer. Ele
tem que se acertar com o governo argentino e acionar o gatilho. E é para já. O
Brasil precisa dessa energia. É só ver como ocorrem apagões a todo momento.
Mas não é empresa privada? A gloriosa iniciativa privada vai querer mamar no governo de novo? A iniciativa privada fala mal do governo e fala mal do governo, mas na hora do investimento não botam 1 centavo do bolso deles.
ResponderExcluirPolíbio já reparou como os CCs da esquerdália, são quase sempre os primeiros a fazerem os comentários no seu blog? Claro, tempo eles têm de sobra pra ficar o dia todo patrulhando os seus artigos! Se não são CCs, então são idiotas úteis!
ResponderExcluirMas é bom, assim eles prestigiam o seu Blog! Você deveria exigir publicidade de uma Petrobrás, caixa ou BB por isso.
Se de ambos os lados Brasil e Argentina tivéssemos governantes livres para pensar colocariam logo técnicos a confabular e em pouco tempo já teríamos a solução do problema. Como temos antes ideólogos do que governantes os mesmos falarão muito, farão comissões para criar grupos de trabalho que farão relatórios para novas comissões e lá pelo ano de 2020 teremos uma solução.....provisória! Esta é a realidade técnica das esquerdas , adoram masturbação mental e propinas, porém solucionar problemas, é demais para a bolinha deles!
ResponderExcluirTalvez o idiota das 17:39 não saiba, mas a empresa está recebendo mesmo sem gerar energia, pois está lá de stand by.
ResponderExcluirO governo é que precisa de energia e cabe a ele ordenar o acionamento da usina e para isto precisa dar as condições; eles não são muy amigos da Cristina Loca? Ou é mais um que está ferrando o Brasil no governo petralha, tal como a Bolívia e a Venezuela?
Se antena petralha.
Políbio,
ResponderExcluirEspere sentado, Dep. Antunes!!
A Petrobrás esta QUEBRADINHA DA SILVA!!
Não tem caixa para comprar gás. Além do mais, duvido que a Argentina entregue!!
JulioK
Até quando Políbio vais dar espaço para esta gente, que são réus e respondem por crimes:Frederico Antunes e João Luiz Vargas?
ResponderExcluirPode ter certeza que no período da copa vão fazer funcionar.
ResponderExcluirAgora o povão guenta (como dizia aquele humorista) os apagões.
AES de Uruguaiana, casualmente maior cural eleitoral do Dep Antunes.
ResponderExcluirPara entender a história da Usina de Uruguaiana, da AES:
ResponderExcluir1997 - AES inicia o projeto Uruguaiana, com investimento total de US$ 375 milhões, com 100% de recursos próprios;
2000 - Início das operações da usina termelétrica AES Uruguaiana;
2008 - AES Uruguaiana informa ter sido comunicada pela YPF/PEPSOL, fornecedor
a de gás importado da Argentina, que,
em função da ocorrência de
evento de força maior, considerava suspensa suas obrigações sobre o contrato de Comercialização de Gás.
Com isso, a AES Uruguaiana estendeu os efeitos da força maior para os contratos de comercialização de energia firmados com as distribuidor
as CEEE e RGE (http://www.aneel.gov.br/cedoc/adsp20083845_1.pdf);
Na época do início da Obra da AES o presidente argentino era Carlos Saul Menen e o do Brasil era Fernando Henrique Cardozo.
O caso AES Uruguaiana trata do descumprimento do Protocolo de Intenções Entre os Governos da República Federativa Argentina Sobre Cooperação e Interconexão Energéticas de 1996, assinado entre Carlos Menen e Fernando Hentique Cardozo, que previa:
ResponderExcluir“...estabelecer condições que permitam transações de energia elétrica e de gás natural livremente contratadas entre empresas dos dois países, obedecendo ao princípio de simetria
no tratamento, comprometendo-se igualmente a outorgar as
autorizações, licenças ou concessões de operação e exploração de gasodutos e redes de transporte de energia elétrica
necessárias para as atividades de exportação e importação,
evitando-se práticas discriminatórias.”
Um dos principais objetivos do Protocolo era o de viabilizar as exportações de gás natural da Argentina para o Brasil:
“Ambos os Governos comprometem-se a aprofundar os estudos jurídicos, técnicos, operativos e comerciais vinculados à inserção do gás natural da Argentina na matriz energética do Brasil.
JulioK deixe de ser burrinho, vai te informar antes de sair escrevendo pataguadas. A Petrobras não tem nada a ver com o contrato firmado entre AES Uruguaiana e YPF/Repsol, duas multifuncionais.
ResponderExcluirA mesma coisa aconteceu com A construção, funcionamento e comércio do gás Boliviano atravez do acordo "Tratado de La Paz" redigido em 1996. E começou a ser construído em 1997, iniciando sua operação em 1999. Mas esteve plenamente operativo somente em 2010, com o objetivo de que o gás natural chegue a 15% de todo o consumo energético brasileiro. O então presidente Fernando Henrique Cardoso teve grande empenho para a realização do projeto e inaugurou as primeiras etapas.
ResponderExcluirGeisel dizia, que não faria contrato com a Bolívia, porque depois teria que mandar o exercito para reabrir as torneiras.
Anônimo das 17,39 hs.,a termeletrica de Uruguaiana é 49,9% do governo Federal(povo brasileiro)e 50,1% da AES´foram investidos aos valores de hoje mais de 1 bilhão de reais;a finalidade obvia é produzir energia portanto inexplicával a sua obtusa manifestação.
ResponderExcluirAnônimo das 21,15 hs.,ninguém esta solitando que a Petrobras,pague e forneça o gás,a AES propos adquirir o gás no mercado internacional,pagando adiantado quantos navios fossem autorizados.