Já são visíveis os efeitos políticos produzidos pela
greve dos rodoviários em Porto Alegre, porque o prefeito José Fortunati
responsabilizou diretamente o sindicato dos rodoviários e os proprietários de
ônibus pelos prejuízos causados à população com a paralisação.
. Segundo ele há claro acerto entre as duas partes.
. A denúncia é gravíssima, mas as suspeitas são
recorrentes entre políticos, jornalistas, sindicalistas, empresários e a
própria população, porque o clamor público decorrente da greve poderá favorecer
o reajuste das passagens.
. O prefeito não quer autorizar aumento algum enquanto o
Tribunal de Contas do Estado não sair de cima das impugnações que fez às
planilhas de cálculos de reajustes autorizados pela EPTC, mas também está
assustado com as manifestações dos Blac Blocks, que por várias vezes atacaram
violentamente a sua própria casa, inclusive com tentativas de incendiá-la e
invadi-la.
- No front interno, José Fortunati também enfrenta
problemas políticos. No seu Twitter de hoje, o presidente do PMDB, o vereador
Valter Nagelstein, refuta as acusações do prefeito e transfere para ele o
grosso da responsabilidade pelo impasse atual.
EMPRESÁRIOS DO TRANSPORTE? E A CARRIS, TAMBÉM PERTENCE A EMPRESÁRIOS?
ResponderExcluirA verdade é que sem aumento das passagens, é impossível aumentar salários dos rodoviários.
Verdade que vale tanto para os "empresários" como para a Carris da prefeitura.
SAI DESSA FORTUNATI!
ACORDO ENTRE EMPRESÁRIOS E CARRIS DA PREFEITURA, NÃO É MESMO?
ResponderExcluirOU A CARRIS PERTENCE A EMPRESÁRIOS GANANCIOSOS?
AGORA COMO FICA? DE UM LADO PARTE DO POVO QUE NÃO TRABALHA QUER PASSE LIVRE DO OUTRO EMPREGADOS QUEREM AUMENTO...QUE PEPINO ARRUMARAM PARA O PETRALHA DO FORTUNATI.
ResponderExcluirEDUARDO MENEZES
Toda origem da questão consiste de que o transporte coletivo, Porto Alegre reside na absurda violação da Constituição Brasileira que em seu art. 175 incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.
ResponderExcluirParágrafo único. A lei disporá sobre:
I - o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos, o caráter especial de seu contrato e de sua prorrogação, bem como as condições de caducidade, fiscalização e rescisão da concessão ou permissão;
II - os direitos dos usuários;
III - política tarifária;
IV - a obrigação de manter serviço adequado.
Também há total descumprimento da lei nº 8.987, 13/01/95, que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos previsto no art. 175 da Constituição Federal.
ai tem politico idiotizado que acredita na boa politica de vizinhança com petralha, acorda aloprado, PT só entende cacete.
ResponderExcluirPara tudo que serve a copa e ve se o dinheiro não aparece.
Entra governo municipal e sai governo municipal e nenhum lança licitação para a concessão do transporte coletivo de Porto Alegre.
ResponderExcluirCadê a Câmara Municipal, Tribunal de Contas do Estado, Ministério Público órgãos que tem o dever de fiscalizar, inclusive o Executivo.
O prefeito sempre ausente, desta apareceu para culpar o conluio entre empregados e donos de ônibus. Só esqueceu que ele também é empregador e dirigente de empresa, a Carris.
O presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, afirmou no início do mês que são três os principais obstáculos no processo: a finalização do edital do metrô (envolve a tarifa de integração), a integração urbana metropolitana e a auditoria do Tribunal de Contas do Estado (há um pedido de indenização dos operadores devido a mudanças do cálculo tarifário de 2013). Cappellari preferiu não estabelecer um prazo para o lançamento do edital.
Quando o Ministério Público - MP saiu da inércia, no início do ano,com uma ação civil pública para realizar, de forma imediata, licitação no transporte público de Porto Alegre. Prometido pela prefeitura para 2013.
O juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, José Antônio Coitinho, que avaliou não existir “perigo na demora” para o edital de licitação ser aberto. O magistrado ainda destacou na decisão que o fato de as empresas operarem “há anos”, em tese, de forma ilegal.
Somente quem usa o transporte coletivo pode avalizar o que é ficar horas, num calor de 34º, esperando um ônibus para voltar para casa, após um dia de trabalho.
Para os proprietários dos ônibus não há "perigo de demora" em manter o status quo, porém para quem fica nas paradas tem sim "perigo de demora", calor, ônibus super lotado, passagem cara, risco de ser assaltado.
Esses sindicalistas que são todos, sem exceção filiados aos PaTifes, devem ter aprendido ou estão recebendo aulas do CHEFÃO deles , o nove dedos, mais conhecido por Barba. Era assim o modus operantis do Barba nas greves no ABCD paulista. Roía e assoprava, feito morcego sugador de sangue.Caso tenham alguma duvida disso, leiam o livro do Tuma Jr.
ResponderExcluirNÃO VIAJA MEU AMIGO DAS 13:50, ESTES EMPRESÁRIOS SEMPRE BANCARAM AS CAMPANHAS POLITICAS COM MUITO DINHEIRO E SUPORTE LOGÍSTICO, ELES TEM OS CARAS NAS MÃOS, É TUDO TEATRO DO PREFEITO E VEREADORES NÃO INTERESSA A NINGUÉM A TROCA DAS EMPRESAS.
ResponderExcluirEDUARDO MENEZES
E as pessoas que utilizam os ônibus assistem tudo isso passivamente! Onde estão os manifestantes que agora não aparecem? Essa é a maior prova de que, quem estava por trás das manifestações do ano passado, eram mesmo os PeTralhas e demais partidos da esquerda, pois vejam, que a greve é de um sindicato PeTista. Não vou incentivar o povão a fazer o quebra-quebra no sindicato e em ônibus, mas acho que fazendo isso, ligeirinho eles iriam dar um jeito, tanto empregados como os patrões (já que estão mancomunados) pois este é o ganha pão de ambos!
ResponderExcluirO jornalista Vitor Vieira, de Vide Versus, noticia que o presidente em exercício do Superior Tribunal de Justiça, ministro Gilson Dipp, suspendeu a liminar do Tribunal Regional Federal da 1ª Região que, a pedido do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado de São Paulo (Setpesp), impedia a licitação das mais de 2 mil linhas de ônibus previstas pelo Projeto da Rede Nacional de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros (Propass).
ResponderExcluirDipp considerou que a suspensão do edital pode causar “grave dano à segurança pública e à ordem pública e econômica".
Enquanto em Porto Alegre O juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, José Antônio Coitinho, que avaliou não existir “perigo na demora” para o edital de licitação ser aberto.
Gilmar Martins escreve, via Facebook:
ResponderExcluirOs rodoviários só conseguirão afastar a suspeita de que a greve é uma ação articulada com os empresários se os ônibus circularem com catraca livre.