A mineradora já fechou um contrato, por meio de sua
subsidiária Samarco, para a venda de pelotas de ferro a uma siderúrgica em
construção nos EUA.
Negocia ainda o suprimento para mais duas usinas em
instalação nos EUA. "Vivemos um ressurgimento do setor industrial nos EUA
com o 'shale gas' [gás de xisto] e isso ajuda a siderurgia", diz Murilo
Ferreira, presidente da empresa.
A expansão das usinas nos EUA vem a calhar para a Vale,
pois pode compensar, em parte, o estreitamento do mercado europeu, muito
importante para a empresa.
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Aquele 'paizeco" de quinta categoria, Obama não é de nada...
ResponderExcluir"nóis temo" o Pré Sal.
Temo o PT
Temo di tu por aqui.
Nao se fala mais em biodiesel no brasil, nem etanol. Os americanos investiram em tecnologia enquanto os brasileiros ficaram se vangloriando. Hoje compramos etanol dos US.
ResponderExcluirO tal do pre-sal vai pro mesmo caminho. Carissimo, sendo explorado por uma empresa extremamente ineficiente (petrobras), cheia de vermelhinhos pendurados em CC's. Enquanto isso o shale americano mais uma vez pos no bolso a incompetencia, preguica e arrogancia de nossos petralhas.
Parabens US, voces mostrarm sempre como nos aqui somos uma sub-raca, que produz apenas samba, suor e cerveja. Ah, e corruPTos incomPeTentes.
O anonimo das 15:16 deve estar viajando na maionese a NOTICIA é que uma empresa Brasileira (VALE do Rio Doce) que está investindo nos EUA. Fez, certo, assim como Dilma que investiu em um Porto em Cuba (construído por empresa brasileira e trabalhadores brasileiros), ponto estratégico para exportações do Brasil.
ResponderExcluirAntes de falar do gás de xisto, primeiro procurem saber o que é...
ResponderExcluirIsto está sendo um terrível pesadelo para os americanos, pois a extração é perigosa, contaminando lençois freáticos, rios, plantações e animais, além de que os moradores próximos destas "minas" de xisto tem que desocupar grandes áreas por causa do risco à saúde, que claro o governo americano nega que exista.
Existem vídeos no youtube, inclusive legendados, então como "jornalista" ao menos se preste a pesquisar sobre o assunto, pra ver se esta fonte de energia é tão benéfica.
Viu Lula, viu Dilma te mete com os Americanos.
ResponderExcluirPtzada vao lamber o saco da venezuela, Cuba, Bolivia, Argentina
SOU FORMADO EM TEC QUIMICO HÁ 35 ANOS E UM PROF DAQUELE TEMPO DISSE QUE EEUU CONSUMIRIA PRIMEIRO A ENERGIA DOS OUTROS PAISES E POSTERIORMENTE A ENERGIA DO SEU PAIS....
ResponderExcluirOs catastrofistas da ignorância terceiro mundista estão a solta. Lembro-me claramente dos transgênicos que fundamentalistas gaudérios destruíam e demonizavam Não fossem os transgênicos e outros recursos de ponta e teríamos mais bilhões de pessoas com fome no mundo. O mesmo para o gás de folhelhos, enquanto os trouxas, legítimos índios culturais ficam em masturbações mentais , o resto do mundo, casualmente o desenvolvido, já está utilizando e os "esperto" daqui nadam em ouro que se recusam a usar. É muita, mas muita burrice aliada a ignorância extrema. Trogloditas ideologizados.
ResponderExcluirA verdade é que planejamento nunca foi o forte em nosso País, sobretudo durante os governos dito "democráticos". Tudo é feito ao sabor do improviso e da politicagem rasteira! O que mais vale é a próxima eleição: a quem devemos apoiar, qual ministério vai pra quem, tudo em nome da pretensa governabilidade!
ResponderExcluirO preço do xisto baixou muito o preço do carvão, até a Alemanha e o Japão está voltando a investir em termoelétricas, porque o carvão tornou viável economicamente o seu uso.(Greenpeace está puto da vida, pois querem energia alternativa e agora os países ditos desenvolvidos vão voltar a gerar energia a partir do carvão). A usina nuclear de Fukushima será fechada e irão construir uma nova usina a carvão.
ResponderExcluirAgora todos sabem porque a Chevron e a British Petroleum desistiram do pré-sal. O petróleo começa a baixar o preço internacional, basta ver que com todo frio intenso nos EUA, o preço pouco oscilou, enquanto se isso ocorresse há 15 atrás, o preço do petróleo teria disparado.