A greve dos ônibus em Porto Alegre é geral. A decisão
judicial que ordena a realização de 100% dos horários de pico e 30% nos demais
horários, é totalmente desrespeitada.
. A greve tornou-se ilegal e abusiva.
. O caso só chegou a este ponto em função do conluio entre patrões e empregados, como também como consequência da intervenção atrapalhada do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado (leia nota a seguir).
É só ver a entrevista do procurador Público de conTas vitalício, no Correio do Povo de hoje, para se ter uma ideia de que há elementos enroladores que utilizam o cargo que ocupam em ProveiTo próprio ou de outrem que não sabemos e, também, como instrumento de promoção pessoal.
ResponderExcluirO sujeito diz que na semana que vem dará um parecer sobre o caso das tarifas. Está sentado em cima deste parecer já faz quase meio ano.
Isto é que dá a assembléia legislativa permitir a existência de cargos perpétuos e vitalícios na esfera pública estadual.