Vanderlan Vasconcellos, ex-diretor Geral da Superintendência de Portos e Hidrovias do RS
A notícia que se tem é que um navio de 12 mil toneladas
encalhou no canal da Feitoria, lagoa dos Patos, e congestiona a passagem de
transporte de cargas entre Porto Alegre e Rio Grande. Estes canais - e não só o
da Feitoria - que permitem a navegação lacustre e fluvial, estão assoreados?
Com certeza. Numa situação normal, esse navio já estaria
aqui, porque dragados, os canais ficam com profundidade de 5 metros e meio.
Dragagens não são permanentes?
Não são. O governo estadual alega falta de dinheiro, mas
há apenas falta de vontade política. A última dragagem quem fez fui eu.
Quando?
Foi em 2011, ao custo de R$ 6 milhões.
Mas o governo alega que não tem dinheiro. Como resolver?
Eu propus que os areeiros fossem autorizados a fazer
dragagem permanente, em troca da areia encontrada nos canais. Ali são
depositados 1 bilhão de m³ de areia, ao natural, que precisa ser dragada.
Políbio,
ResponderExcluirImagina se o Tarsinho iria resolver o problema na base do troca-troca!!!
Ainda mais com o capitalistas querendo rouba a Nação Farroupilha, levando a nossa areia embora!!
Aos cavalos Farroupilhas, vamos defender nossa areia, digo, terra!!!
JulioK
Ps.: o RS é uma piada só!!!
Caso voces queiram uma draga para este serviço eu tenho uma em São José do Norte, RS, de alta sucção tem poder de recalque do lodo a até 5 km.Está dragando mas mais tres meses terminamos o serviço.Esta draga e própria para dragar canais interiores como a Feitoria.
ResponderExcluirAgora me digam se existe goerno mais incompetente do que este? Só se mandar fazer, e olha lá.
ResponderExcluirO raciossímio deve ter sido semelhante a isto: Patos voam, logo para que dragar o canal se podemos pagar mais uns 100 CC's?
ResponderExcluirTEM UM AMIGO QUE VIVE DIZENDO QUE A SOGRA DELE É UMA DRAGA, SERÁ QUE SERVE?
ResponderExcluirVocês acham que esse governador PilanTra irá resolver alguma coisa neste estado?
ResponderExcluirNão faz, e só atrapalha quem poderia fazer! Provavelmente irá propor um "grande diálogo" entre os diversos setores envolvidos na situação, e blá,blá,blá... resumindo: espere sentado!
Os PeTralha$ na atual temporada estão mais preocupados com outro tipo de dragagem: a dragagem de recursos não contabilizados para suas bilionárias campanhas eleitorais.
ResponderExcluirA dragagem de lagoas e rios fica para depois.
Dispensando 30 CCs inúteis, em 12 meses paga os 6 milhões para manutenção do canal. Outra: querem desenvolver os polos navais do Jacui e do Guaiba com canal assoreado, outra piada de mal gosto de petista!
ResponderExcluirTEM UM FORMA MILAGROSA DO GOVERNO DESASSOREAR O CANAL DO GUAÍBA, ESTREITAR O RIO, ASSIM AUMENTA A VELOCIDADE DA CORRENTEZA E A NATUREZA FAZ A PARTE DO GOVERNO.
ResponderExcluirEDUARDO MENEZES
AINDA NÃO ENTENDERAM?
ResponderExcluirAqui no RGS o negócio é apenas GANHAR AS ELEIÇÕES, obter assim o beneficio vitalicio e hereditário, governar é outra coisa.
Sabesp não faz investimentos para garantir abastecimento de água
ResponderExcluirPor Igor Felippe, no Escrevinhador
A Sabesp, companhia de abastecimento de água de São Paulo, lançou um comunicado para a população de São Paulo nesta semana, pedindo que economize água. A população está ameaçada de ficar sem abastecimento, porque o Sistema Cantareira, na Região Metropolitana, está com o nível mais baixo dos últimos 10 anos.
A empresa alega que o principal motivo para o baixo nível do sistema -que cobre os rios Jaguari, Jacareí, Cachoeira, Atibainha e Juqueri (Paiva Castro)- é o baixo volume de chuva. A chuva ficou 70% aquém do esperado no ano passado, mantendo a mesma tendência em 2014. Além disso, a companhia afirmou que não adianta aumentar as chuvas, porque não é possível represar a água.
“A falta de água é consequência da ausência de investimento da empresa, que não atende a necessidade”, afirma Rene Vicente dos Santos, presidente do Sintaema (Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo), que representa os trabalhadores da Sabesp.
Com a queda do nível de água no sistema Cantareira, 8 milhões de pessoas estão ameaçadas de ficar sem água nas zonas norte, leste, oeste e central de São Paulo, Franco da Rocha, Francisco Morato, Caieiras, Osasco, Carapicuíba e São Caetano do Sul, além de parte dos municípios de Guarulhos, Barueri, Taboão da Serra e Santo André.
Segundo o presidente do Sintaema, a diretoria da Sabesp tem direcionado no último período os investimentos para aumentar o número de consumidores, ampliando o lucro com o serviço. Por isso, a prioridade é a operação no litoral do estado e a ampliação da rede de abastecimento, além da limpeza do Rio Tietê.
Rene avalia que esses projetos são necessários, mas afirma que a falta de investimento para aumentar a captação de água, como a preservação dos mananciais, está na raiz do problema de falta de água.
Ele afirma também que a Sabesp não faz os investimentos necessários no quadro de trabalhadores, priorizando a terceirização. Atualmente, a empresa tem 15 mil trabalhadores diretos, enquanto mais de 20 mil trabalhadores prestam serviço como terceirizados. Para o sindicalista, a dificuldades de qualificação e fiscalização do trabalho dos terceirizados impõe uma queda na qualidade dos serviços.
Os recursos levantados pela prestação de serviço da empresa, que tem capital misto, estão voltados para o governo do Estado de São Paulo e para os acionistas privados com ações em bolsas da valores financeiros. “A maior parte do recurso da Sabesp é destinado para o lucro do governo e dos acionistas. Com isso, não é feito investimento para manter e qualificar o trabalho da empresa”, critica Rene.
Em 2002, a Sabesp passou a vender ações nas bolsas de valores de Nova York e São Paulo. Do capital da empresa, 50,3% pertence ao governo, 24,9% vêm dos acionistas da Bolsa de Nova York e 24,8% é feita a partir da BM&FBovespa.
A Sabesp terminou o terceiro trimestre de 2013 com lucro líquido de R$ 475 milhões, que representa uma aumento de 31,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, contando até o terceiro trimestre, o lucro cresceu 16,3%, para R$ 1,332 bilhão.
O Vendedor de linha entende de clima como eu entendo de motor de avião,acho que ele nem sabe onde fica o Sistema Cantareira.Se ele morasse na região não escreveria bobagens. É só ir na região e perguntar para qualquer cidadão que tem uma pequena chacára ou sítio que terá a resposta na ponta da língua.Grande parte das chuvas que deveriam cair na região,cairam no Rio e Espirito Santo, ou seja,passou direto.
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