Escândalo da Operação Kilowatt envolveu 1% das obras da secretaria da Educação

As declarações, prisões e denúncias escandalosas produzidos pela Operação Kilowatt sumiram do noticiário, como também sumiram as enfáticas defesas feitas pelo secretário de Obras, Luiz Carlos Busatto. Hoje, o palco foi entregue ao secretário da Educação, que pouco falou e quase não disse nada. 

Se o secretário estadual da Educação souber fazer contas, as 20 obras impugnadas por ele e investigadas pela Operação Kilowatt, representam apenas 1% do total de 2 mil obras de recuperação de escolas que o governo atacou até agora.

. Isto significa que a Operação Kilowatt, que produziu curto-circuito político e policial de grandes proporções, talvez pudesse ter sido atacada sem tanto estardalhaço pelas próprias secretarias da Educação e de Obras, Cage, TCE e PGE, pela ordem.

. Em entrevista publicada nesta quarta-feira, o secretário da Educação também reconheceu que 670 das 2 mil obras saíram com contratos emergenciais, portanto sem licitação, mas á controvérsia sobre este número, porque o número real seria de 1.600 obras.


. José Clóvis Azevedo defende as emergenciais porque diz que todos têm pressa, mas informou que algumas delas datam de 2003, portanto arrastam-se há 11 anos, o que nem de longe parece ser alguma coisa que exigisse tanta urgência quanto se invocou. 

3 comentários:

  1. É impressionante como os Petistas adoram fazer obras sem licitações. E tem a cara de pau de criticar os adversarios.

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  2. Políbio, volta a estudar:

    ...mas á controvérsia sobre este número, porque o número real seria de 1.600 obras.

    o certo é HÁ controvérsia...

    Burrinho!

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  3. Políbio,

    Estão fazendo um escarcéu por R$ 12 milhões(sou a favor da apuração dos fatos).

    Por que não fazem o mesmo escarcéu por R$ 4 bilhões dos Depósitos Judiciais e dos R$ 1,3 bilhões de investimentos da CEEE que o Tarsinho METEU A MÃO???

    Ainda por cima vem ofensas PT_PAGO (burrinho)!!

    JulioK

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