O dólar abriu cotado a R$ 2,43, depois de ter batido,
ontem, em R$ 2,40, um aumento de 1,27% numa única jornada. O dia promete más
notícias.
. No mercado, o que se comenta é que este mau humor tem a ver com a má impressão em relação ao Brasil depois da divulgação de relatório da Pimco, maior gestora de bônus emergentes do mundo, criticando a política econômica brasileira.
- Em Davos, Suiça, ontem, onde está em companhia da presidente Dilma Roussef, o presidente do Banco Central pouco falou sobre câmbio, mas integrou debate sobre política monetária, onde falou sobre o cenário (ruim) atual da economia brasileira. Questionado, citou estímulos que o governo adotou para promover o crescimento. E reconheceu: crescer apenas 2% não é suficiente. Sobre câmbio, pouco antes, o presidente do BC disse que o Brasil acumulou mecanismos de proteção que estão funcionando e que a inflação no país está desacelerando. Às 9h34, o dólar comercial avançava 0,95%, para R$ 2,4260. Na máxima, a cotação foi a R$ 2,4330, maior patamar intradia desde 22 de agosto, quando a moeda chegou a ser negociada a R$ 2,4550, então maior nível desde dezembro de 2008, em plena crise financeira global. O dólar para fevereiro subia 1,01%, para R$ 2,43. O comportamento do real faz parte de um amplo movimento de venda de moedas emergentes e associadas às commodities, que se estende após a liquidação de ontem.
. No mercado, o que se comenta é que este mau humor tem a ver com a má impressão em relação ao Brasil depois da divulgação de relatório da Pimco, maior gestora de bônus emergentes do mundo, criticando a política econômica brasileira.
- Em Davos, Suiça, ontem, onde está em companhia da presidente Dilma Roussef, o presidente do Banco Central pouco falou sobre câmbio, mas integrou debate sobre política monetária, onde falou sobre o cenário (ruim) atual da economia brasileira. Questionado, citou estímulos que o governo adotou para promover o crescimento. E reconheceu: crescer apenas 2% não é suficiente. Sobre câmbio, pouco antes, o presidente do BC disse que o Brasil acumulou mecanismos de proteção que estão funcionando e que a inflação no país está desacelerando. Às 9h34, o dólar comercial avançava 0,95%, para R$ 2,4260. Na máxima, a cotação foi a R$ 2,4330, maior patamar intradia desde 22 de agosto, quando a moeda chegou a ser negociada a R$ 2,4550, então maior nível desde dezembro de 2008, em plena crise financeira global. O dólar para fevereiro subia 1,01%, para R$ 2,43. O comportamento do real faz parte de um amplo movimento de venda de moedas emergentes e associadas às commodities, que se estende após a liquidação de ontem.
Políbio,
ResponderExcluirO pessoal, no M. Financeiro, perdeu a paciência com as mentiras do governo, pois o LUCRO CESSOU(obs.: não tem santinho).
Qualquer declaração que não corresponda a verdade, será punida com "mau humor"!!
Apertem os cintos, pois estamos sem piloto(a).
JulioK
Primeiro foi a Cretina Kirchner (como a chamam na Argentina). Como a Argentina é o Brasil amanhã, vamos nos preparar. Falta muita competência ao nosso governo.
ResponderExcluirDá para enganar durante um tempo, mas, o tempo todo ...
ResponderExcluiré como eu sempre digo aqui...
ResponderExcluirPT no volante, perigo constante.
De acordo com o cumpanhero Mantega (o Odir Tonollier da gerentA) a culpa é dos Estados Unidos e da Europa.
ResponderExcluirOs PeTralha$ fazem as cag... e a "culpa" é sempre dos outros.
O poder juciário, baseado no código civil, artigos 3º e 4º (incapacidade absoluta e incapacidade relativa), bem que poderia declarar a INCAPACIDADE dos membros da quadrilha PeTralha.
Sugiro o FHC para tutor e curador dos PeTralha$, afinal ele já se prestou a este papel quando tirou o do Barba da reta no caso do Mensalão.
Socorro ....!! Chamem o Lulao para dar um jeito nisso!
ResponderExcluirAinda bem que a inflação esta desacelerando ..., só depois que chegar aos r$ 3,00.
ResponderExcluirCom a tal divida interna do Governo, com a inflacao gerada pelo proprio governo que gasta muito e gasta mal, não haveria necessidade de ter eleicoes Presidenciais.
ResponderExcluirQuem é que manda aqui no pedaço:
BANQUEIROS